Este � terceiro conto que escrevo e para aqueles que ainda n�o me conhecem gostaria de come�ar com algumas informa��es a meu respeito. Sou um cara macho de 28 anos, engenheiro civil, casado, 1,85m, 92kg, completamente liso, cabelo cortado a m�quina e rente a cabe�a, fa�o muscula��o desde meus 23 anos e por conta disso tenho um corpo bastante bombado, sou bissexual e vidrado em caras baixinhos de at� no m�ximo 1,75m e que sejam sarados e completamente ativos.
J� a algum tempo estava de olho em um seguran�a do pr�dio em que trabalho. O nome dele � Weslley, tem 28 anos, noivo, 1,70m, uns 78kg, bombado. A primeira vez em que vi esse sujeito fiquei com um tes�o da porra por ele. Com seu uniforme de cal�a azul marinho justa, que deixa vis�vel atr�s um bund�o grande e musculoso e na frente aquele belo volume arredondado de um pacote que se revelado deve constar um jeba e um sac�o volumosos. Apesar do tes�o n�o gosto muito de misturar as coisas e no trabalho n�o curto ficar dando bandeira, mas o seguran�a era demais e era praticamente imposs�vel n�o apreciar toda aquela gostosura. Eu tentava olhar disfar�adamente, mas tinha quase que certeza que ele percebia meus olhares.
Algumas vezes trabalho at� tarde, principalmente quando temos que aprontar projetos para serem encaminhados para libera��o na prefeitura. Por conta disso j� tinha percebido que depois das 20h os dois seguran�as passam a fazer ronda pelos andares, mas apesar da vontade nunca aconteceu nada, mesmo porque eu apenas os cumprimentava quando os via pelo meu andar. Na ter�a-feira, alguns companheiros de trabalho ficaram me ajudando at� à s 20h, depois disso dispensei-os, pois acreditava que daria conta sozinho de alguns poucos detalhes que teria que ajeitar no projeto. Todos foram embora e acabei ficando sozinho. Passado um tempo e eu concentrado ao computador ouvi um boa noite. Era o outro seguran�a que havia come�ado a ronda pelos andares. Respondi e voltei ao trabalho. Passado muito tempo, finalmente terminei o trabalho. Ficaria para o dia seguinte imprimir as c�pias, montar pastas e dar entrada na prefeitura. Finalmente eu poderia ir embora. Desliguei tudo, peguei minha pasta e fui para o corredor do elevador. Alguns segundos e a porta se abriu e o baixinho tes�o estava dentro, provavelmente vindo de sua ronda habitual dos andares acima. Entrei no elevador, apertei o 2ª sub-solo, e falei boa noite. Ele respondeu e ficou na dele encostado ao fundo. N�o t�nhamos descido nem tr�s andares, quando as luzes come�aram a piscar e o elevador come�ou a parar. Ficamos no absoluto escuro, at� que a luz de emerg�ncia acendeu. Escuto ele chamar pelo seu comunicador o outro seguran�a, que informou que o pr�dio estava com falta de energia. Fiquei tranquilo e na minha. Durante algum tempo ele conversou com o companheiro, que informou que todos os pr�dios da Av. Paulista e arredores estavam apagados. Weslley falou que est�vamos provavelmente entre o 7ª e o 8ª andar. O outro seguran�a perguntou se ele estava sozinho. Ele respondeu que havia tamb�m um engenheiro do 12ª andar. Falei: J�nior. O engenheiro J�nior est� comigo – informou. O seguran�a da recep��o disse que ter�amos que esperar a energia voltar, pois n�o poderia abandonar seu posto para destravar o elevador. Respondi que estava tranquilo de minha parte. Meu celular toca e era minha esposa dizendo que toda a regi�o onde moramos estava as escuras e que ligou pra m�e no interior e que l� tamb�m estava na escurid�o. O safado ouviu minha conversa e falou: pelo jeito � um apag�o. Tranquilizei minha esposa e desliguei. Ficamos quietos durante alguns minutos at� que ele falou: � foda ficar aqui trancado! �, acho que vamos ficar por aqui durante muito tempo, sem ter o que fazer – falei rindo e dando a entender que se ele quisesse poder�amos fazer alguma coisa bem interessante. Ele riu, e intendendo as minhas letras, come�ou a puxar um papo que eu sabia muito bem onde iria parar: o sr. faz academia a muito tempo? A cinco anos – respondi. � d� pra se perceber que � bem bombado – jogou a letra dele. N�o poderia deixar por menos: voc� tamb�m � bem malhado, faz academia? Fa�o j� a dois anos, fazia antes mais parei e voltei agora – respondeu. � d� pra se perceber pelas suas pernas na cal�a e os bra�os fortes na camisa – joguei um lero. � mas o senhor � bem mais forte – falou cheio de segundas inten��es. Me chame de J�nior, n�o sei n�o, s� d� pra saber mostrando, mas estamos aqui trancados dentro deste elevador – joguei tudo ou nada. Ele riu e disse: �, mas d� pra ver apesar da pouca ilumina��o. Meu pau j� estava estourando dentro da cueca,. Depois dessa se eu n�o aproveitasse seria um idiota. Fui me dirigindo para o fundo do elevador, onde ele estava e estendendo a m�o toquei em seu peitoral, apertei e comentei: �, voc� tem um t�rax bem trabalhado, firme e forte. Levei a m�o aos seus bra�os: caramba que b�ceps! O safado, pegou na minha m�o e levou at� seu pau e disse: e aqui, tamb�m � do jeito que voc� curte? Dei uma apertada e senti um volume de muito respeito, ri e completei: � a melhor parte! N�o queria perder tempo, se a energia voltasse n�o ir�amos poder continuar na nossa putaria, por isso j� fui tentando abrir o z�per da cal�a e soltar o cinto. Ele segurou na minha m�o e disse: vai com calma, Junior, d� um instante. Ligou seu comunicador e disse: Oh Marcelo! O tal de Marcelo respondeu. Aqui t� tudo calmo, estamos numa boa, aguenta a recep��o a�, a hora que encher o saco, te bipo e voc� abandona o posto e vem soltar a gente, mas fica a� tranquilo, falou? O outro respondeu que estava tudo bem. Desligou e disse: pronto doutor, pode brincar a vontade. Abri o z�per e soltei o cinto, forcei a cal�a, que de t�o justa era dif�cil de baixar. Me ajoelhei em sua frente e me segurei em suas pernas. Passei minha cara naquele volume, senti algo ficando duro. Dei uma cheirada e senti o odor tradicional de macho, a mistura de suor e mijo. Puxei a cueca branca, e peguei naquele pau gostoso. Uma rola mais escura, parecida com rola de caras mulatos, apesar dele ser bem branquinho. Levei na boca, chupei s� a cabe�a. Ouvi um leve gemido dele. Passei a l�ngua e senti aquela delicia de gosto salgado. Me ajeitei melhor e parti pra um banho de l�ngua por toda a extens�o daquela verga. A danada foi crescendo, crescendo e ficou grossa, comprida, dura�a, com cabe��o exposto e cheia de veias. Deixei a pica dele bem molhada de cuspe. Somente depois � que cai de boca. O puto gemeu e disse baixinho:delicia! Enterrei ela inteira na minha boca e forcei at� encostar meus l�bios em seu p�bis, s� nesse instante � que me dei conta de que ele n�o tinha pelos, o puto raspa todos os pelinhos e eu acho isso a maior delicia. Observei tamb�m, que ele tinha uma deliciosa marca de sung�o, isso aumentou ainda mais o meu tes�o por ele. Tirei da boca e falei: que delicia cara, tudo lisinho! Ele falou: gosta? Adoro – respondi. Passei a m�o e realmente era tudo raspado, senti um tes�o do caralho, pois o safado era e � tudo que eu curto: baixinho, troncudo, sem pelos, bonito. Voltei ao boquete, caprichei ainda mais: mamava, babava, fazia suc��o e dava mordidas de leve. Logo senti que aquele cacet�o atingiu a sua plenitude. A porra estava t�o dura que eu baixava e o bicho pulava pra cima, trincando de duro. Era um verdadeiro tolete em minha boca. Perguntei: quanto mede est� caceta? � pequena tem 17cm, agora a grossura n�o sei nunca medi, s� sei que � bem grossa – respondeu. Tirou a pica da minha boca e come�ou a bater com ela em minha cara, dizendo: gosta de surra de pica, safado? Adoro – respondi. Sentia aquela jeba grossa dar verdadeira bofetadas na minha cara. Adoro isso. Bateu at� que se cansou, depois segurando firme nela e em parte do saco, deu uma balan�ara e disse: vem puto, mama mais um pouco. Senti aquele gosto da babinha saindo da cabe�a da verga dele. Cai de boca e mamei muito. Depois ergui a pi�a dele e lambi o sac�o. Delicia de saco, sem nenhum pelo. Chupei, mamei e engoli aquele sac�o escuro. Me ergui e aproveitei e abri a camisa dele, ele sorria com cara de safado. Abri as duas partes da camisa e vi e um peito lisinho, tetinhas escuras e bicudas, uma leve barriga que o deixava ainda mais tesudo. Levei a boca at� um dos mamilos, dei uma lambia e em seguida uma mordiscada de leve. Ele soltou um: caralho, que delicia! O puto gosta que mame em seus mamilos? Ent�o vamos l�! Mamei muito naqueles peitos, prendia os biquinhos com os dentes de leve e puxava. Ele gemia e solta uns hummmmmmmmmm, de tes�o. Pela primeira vez ele me agarrou e meteu a lingua dentro da minha boca. Delicia de l�ngua, daquelas que exploram sua boca e quase atinge a garganta. Nos beijamos muito. At� que ele, num ato r�pido me virou de costas e come�ou a soltar meu cinto e abrir meu z�per. Percebi que ele iria me comer ali, naquele instante. Facilitei e o ajudei. Minhas cal�as foram parar nos p�s. Com um pux�o certeiro ele fez minha cueca se juntar as cal�as, ergueu minha camisa e me segurou com for�a: caralho! que puta corp�o que voc� tem! faz tempo que imagino voc� assim, grand�o e pelad�o comigo. j� bati muita punheta pensando nesse lord�o que voc� tem, quero muito comer esse cu agora, d� ele pra mim? N�o precisava nem responder, pois meu tes�o j� estava a mil, mas mesmo assim respondi: vai cara, mete rola! Ele me soltou e percebi que procurava uma camisinha nos bolsos. Logo ouvi barulho de embalagem sendo rasgada. Alguns segundos, senti um trambolho quente, duro e grosso, sarrando a minha bunda. Delicia! Me fez abaixar, e sarrava no meu rego. As vezes punha na portinha do meu cu, dava uma for�ada e tirava. Eu estava quase implorando pra ele meter, de tanto tes�o que aquele puto estava me deixando. Senti que ele deu uma cuspida no pau, encaixou, e foi metendo. Meu cu n�o estava lubrificado suficiente, ent�o pedi para ele parar, mas n�o tirar. Ajeitei meu rabo naquela cabe�a j� enterrada e fui afastando lentamente meu rabo em dire��o a ele. Fui sentindo aquela pica dura�a entrando pedacinho por pedacinho. Eu for�ava, parava, rebolava a bunda, ajeitava e for�ava novamente. S� parei quando senti o saco dele batendo na porta do meu cu. Ele riu e disse: entrou at� os bagos. Respondi: agora � com voc�. O puto me segurou com muita for�a pela cintura e come�ou a meter rola. Metia, metia, tirava inteira e depois socava numa pistolada s�. Cada vez que aquela jeba ia fundo eu soltava um ohhhhh, de tes�o. Quem gosta de dar o cu sabe que essas pistoladas fundas s�o o que h� de delicia para um passivo numa foda. Ele entendeu que eu curtia isso e come�ou a bombar sempre fundo. Parecia que o puto queria meter at� o saco dentro. Tirou o pau, encostou-se a parede do elevador, ficou meio que sentado e falou: vem galopa na minha rola. Me ajeitei, segurei na verga, coloquei na entrada do meu cu e fui sentando, sentei fundo. Lentamente fui subindo e descendo. Quando senti firmeza comecei a galopar, dava cada socada com minha bunda no p�bis dele, que numa das vezes ele n�o aguentou com o meu peso e caimos sentados os dois no ch�o. Eu ainda com a rola dele dentro do rabo, socada. Rimos tanto que eu n�o tinha for�as pra me levantar e continuar o galope. Somente depois de um tempo � que consegui sair de cima dele e ergue-lo do ch�o. Ele me fez ficar abaixado com as m�os apoiadas no ch�o, isso quer dizer que fiquei com meu lord�o empinado na altura certa pra levar mais rola. Ele n�o perdoou, deu uns tapas e disse: que bund�o delicia! metia nele a vida toda! O puto nem esperou a minha resposta, ponteou a rola e anfincou. Nova sess�o de pistoladas fundas no meu cu. O comunicador dele chamou. Mesmo assim ele continuou dando vergadas no meu lord�o e falando com o amigo seguran�a na recep��o. O amigo disse que tudo estava calmo e que iria subir pra destravar a porta do elevador. Ele sem muita justificativa, disse: d� uns 19 minutos e sobe. O amigo, perguntou o porque dos 19 minutos e ele disse: por nada, estamos numa boa aqui, tranquilo e conversando, s� por isso. O colega, disse que estava bem e que logo subiria. Desligaram e ele disse: � foda! esse puto tem que subir bem agora? vou ter que gozar se n�o esse puto vai pegar a gente fodendo! Respondi que estava bem. Ele acelerou nas estocadas, passou a me foder num vaiv�m alucinante. Eu pra acelerar a gozada dele dava verdadeiras travadas com o cu na rola dele. Logo senti a rola que j� � grossa engrossando ainda mais. Ele anunciou: vou gozar! Goza meu puto, enche essa camisinha no meu cu de porra, vai goza! - falei. Forcei o cu, contraindo e senti que tamb�m iria gozar. Logo senti a quentura da porra da primeira esguichada, em seguida varias outras. Ao mesmo tempo do meu pau come�aram a voar jatos e mais jatos de gala, que foram parar no ch�o do elevador. Ele me prendia pela cintura muito forte e metia muito fundo, soltando muitos gemidos deliciosos de quem est� gozando gostoso. Quando acabou, disse: caralho, que delicia! Quero repetir. Ficou engatado alguns instante e depois foi tirando bem devagar a rola do meu rabo dizendo: precisamos nos ajeitar, o puto j� deve estar subindo. Nos ajeitamos, mas tinha um problema, como limpar a minha porra no ch�o. A camisinha ele deu um n� e guardou no bolso, dizendo que depois jogaria no vaso do banheiro. Resolvemos ficar bem na entrada do elevador, assim o amigo dele n�o veria a po�a de porra no ch�o. Passado alguns minutos e nos quais ele ficou dando leves tapas e passando a m�o em minha bunda, dizendo: quero meter nesse bund�o outras vezes, mas n�o aqui, quero te pegar numa cama e a� voc� vai ver o que � foder! Ouvimos o barulho do amigo destravando a porta, que mal se abriu e n�s sa�mos de dentro. Percebemos que o outro seguran�a nos olhos com olhos estranhos. Com certeza deve ter sentido o cheiro forte de porra e foda que exalava de dentro daquele elevador, mas n�o disse nada.
Passado uns dias encontrei com o Weslley em sua ronda pelo meu andar e perguntei se o amigo tinha percebido alguma coisa. Ele riu e disse que o cara tinha feito muitas perguntas, mas que ele n�o havia contado nada e que depois de um tempo quando a energia se normalizou ele chamou o levador que est�vamos e subindo para o �ltimo andar limpou toda a porra e n�o deixou vest�gios. Agora o puto quer por que quer foder comigo num motel, e eu estou muito afim de ter esse macho baixinho me fodendo pra valer numa cama.
Quanto ao outro seguran�a tenho certeza que ele percebeu e que o Weslley deu as letras pra ele, por que agora ele me olha com cara de sacana e quando vem em ronda em meu andar, e eu estou sozinho, fica pegando no pau como se estivesse me oferecendo, mas de forma que aparente ser sem querer. Esse outro n�o faz o meu tipo f�sico, pois � muito alt�o e eu curto baixinhos fortes e, se ele estiver afim vai continuar por que eu n�o vou dar meu rabo pra ele n�o.
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