Meu nome � Emanuelle e tenho 20 anos, e isso aconteceu comigo j� faz algum tempo.rnEu j� estava terminando minha faculdade, e estava preparando meu TCC. No meu grupo estava eu, minha prima Paula e Nancy, que costum�vamos chama-la de Nana. rnUm dia marcamos na minha casa para concluir os �ltimos detalhes do trabalho que seria entregue no outro dia, pedi para que as duas chegassem em casa ap�s o almo�o. Perto das 19 horas elas chegam, tocam a campainha, eu atendo e elas entram. Por�m algo estava meio estranho ja que elas entraram sorrindo e fazendo uns burburinhos, mas nem liguei. Sentamos e come�amos a discutir sobre o trabalho at� que em dado ponto da conversa Nana me olhou com uma cara de s�nica, como se quisesse algo meu mas eu n�o sabia o que era, mas algo me chamou aten�ao nela. Sua roupa. Ela estava usando um short jeans rasgado que mais parecia um cinto que mostrava suas pernas grossas, roli�as e torneadas. Fazia academia e tudo mais, Nana era uma morena de parar um tr�nsito e eu e Paula sabiamos disso, v�rios rapazes ja tentaram algo com ela mas poucos tinham sucesso. Seus atributos n�o paravam por ai, sua pele era lisa e fina, cabelos longos e negros, tinha o rosto fino com olhos pequenos e uma boca pequena mas que sem d�vida at� eu beijaria -coisa que faria em pouco tempo- al�m do mais Nana era jovem tinha 19 anos e muito inteligente. Mas se tinha uma coisa que realmente me chamava aten��o em Nana eram seus seios, lindos e redondos feitos para satisfazer qualquer um que deles abusacem.rnE nisso ficamos, trocando olhares que estavam me deixando desconfortada mas nem liguei e continuavamos à conversar sobre o trabalho. Ao meu lado estava Paula, minha prima que indiscretamente pegava na minha m�o e enquanto eu falava tentava desviar de seus movimentos, cada vez mais achava que ia acontecer alguma coisa - como de fato aconteceu- e isso me deixava cada vez mais desconfortavel.rnEu nunca olhei para Paula da maneira como olhava para Nana, mas naquele dia parecia que ela estava diferente e isso estava refletido na roupa que usava: uma saia amarela combinada com uma camiseta branca, que por sinal mostrava que ela n�o estava usando soutien. Naquele momento percebi o quanto Paula era linda. Branca dos olhos castanhos cabelos curtos por�m sedosos e macios, corpo pequeno mas na medida certa, sem exageros,parecia um pequeno anjo que naquele momento me chamava para o para�so.rnDepois de termos falado sobre o trabalho, fui a cozinha preparar um lanche, talvez um suco com bolachas diet meu favorito- ou mesmo algumas frutas, n�o me demorei mais do que alguns poucos minutos e quando voltei no sof� ja estavam Nana e Paula aos ama�os ja quase sem roupa -no caso Nana que estava com suas roupas �ntimas e Paula nua por que como falei ela estava sem a roupa de baixo- elas olharam pra mim e continuaram a fazer o que estavam ja a muito tempo planejando.rnAfogaram-se em beijos, amassos e caricias. Eu estava l� na frente delas com uma bandeja de frutas nas m�os, Nana olhou para mim e disse:rn- Olha o que eu fa�o com a sua priminha!rnE ela ent�o agarrou Paula pelo cabelo e a beijou, depois disso colocou sua cara entre os seios de minha prima e se p�s a suga-los de maneira avida como se desejace leite da m�e. Paula olhou pra mim e riu com o canto da boca, me chamou com o dedo e disse:rn-Vem prima, vamos brincar com Nana!rnNaquele exato momento deixei a bandeja que estava em minhas m�os cair, um calor subiu pelo meu corpo, um desejo nunca antes sentido tomou conta de mim. Nana veio ao meu encontro, pegou pelas minhas m�os e me guiou ao quarto. N�o esbocei rea��o alguma, e enquanto Nana tirava minhas roupas Paula me acariciava e me dava pequenos beijos na boca e lambia meu pesco�o. A excita��o ja tomava conta de mim e me entreguei ao prazer pro�bido. De baixo para cima Nana vinha me acariciando e me lambendo e quando chegou na minha boceta ele come�ou a chupar de uma maneira m�gica, eu tremia e me retorcia toda mas Paula me acalmava me beijando suavemente. Depois de lamber toda minha xana, Nana come�ou a tirar toda a roupa que lhe sobrara, e ent�o pude ver aquilo me sempre me seduziu, as belissimas tetas dela que eram realmente grandes. Ela entao pediu para eu abra�a-la e ent�o me disse:rn-Eu sempre te desejei, e n�o pude esperar pelo momento de ter seu corpo.rnNesse momento nos beijamos, calidamente e fervorosamente. Eu n�o queria soltar do corpo de Nana, era um desejo incontrolavel.rnApesar de saber que aquilo era totalmente vulgar e impensavel para mim, me entreguei de corpo para essa rela��o e n�o me importaria com as consequencias.rnEnquanto Paula se masturbava, eu e Nana nos acariciavamos, e Nana sussurrava em meus ouvidos coisas do tipo: voc� era tudo que eu queria voc� � o meu prazer...rnAquilo me deixava mais exitada, e enquanto ela mamava em meus seios, eu pensava em tudo o que passavamos juntas at� chegar naquele dia.rn-Voc� tem a boca mais gostosa que eu j� beijei, os peitos mais duros que j� mamei e a boceta mais quente que j� provei. - dizia Nana para mim.rn-E voc�, � a mulher que eu sempre quis. Disse.rnAp�s meu amor com Nana, vi que Paula estava no pjnto e fiz tudo com ela tamb�m, passamos o resto do dia transando.rnA noite fomos tomar banho na minha piscina, e mais uma vez nos amamos. Um prazer triplo. rnNesse dia eu, minha prima e Nana, soubemos o que era de veradade o gosto do prazer.