Ol� pessoal, meu nome � Leonardo, tenho 22 anos, sou louro, olhos azuis, 1,70m, e sou casado a 1 ano, embora seja muito novo pra ter casado, moro em Guarapari-Es.
Na verdade me casei com um mulher linda, mas que na cama deixa a desejar muito, s� quer fazer papai-mam�e e s�. Tive uma prima com quem tive transas maravilhosas, na praia, na rua, em v�rios lugares ex�ticos e sinto muita falta disso. Estava me sentindo muito carente ultimamente, minha esposa estava trabalhando e estudando e n�o tinha tempo nem pra conversar comigo. Me apeguei demais a internet, em busca de amizades para compartilhar minhas amarguras, e conheci uma mulher chamada Adriana, 32 anos, morena clara, 1,65m, casada, com um filho e que estava passando pelos mesmos problemas que eu. Havia casado com o atual marido praticamente pra poder sair da casa dos pais, e tem alguns homens que depois que casam, acaba o romantismo com as suas mulheres, n�o conversam mais, n�o compartilha momentos bons e tal. Acho que homem tem que ter romantismo na hora certa e tem que ser bem safado na hora do sexo, sem haver limita��s.
Da� que eu e Adriana come�amos a conversar pela net e desabafar nossas m�goas, n�o passava um dia sequer que a gente n�o entrasse em contato um com outro... num certo dia durante nossas conversas, ela me disse que estava sem sexo j� tinha quase um m�s, que o marido dela s� pensava em sair com os amigos e n�o ligava a m�nima pra ela, a� eu disse que tamb�m j� tinha algum tempo que eu n�o transava tamb�m e o assunto morreu por a�.. em outro dia ela me confessou que no in�cio do namoro, a sua primeira rela��o sexual tinha sida a for�a com o atual marido dela, ele tinha estuprado ela, embebedou ela e depois pegou ela a for�a, tirou umas fotos dela nua e amea�ou mostrar para os pais dela se falasse alguma coisa com algu�m, fiquei indignado ao saber disso, e por conta dessa viol�ncia sexual ela fora sempre recatada na cama, s� fazia sexo com ele na posi��o papai-mam�e e nunca havia feito sexo oral nele e nem ele nela, ele s� chegava b�bado, mandava ela abrir as pernas e metia nela sem d�, gozava e nem esperava ela gozar, depois virava e dormia....ela foi me contando esses absurdos do qual n�s fomos ficando muito �ntimos. Ela havia me contado que o marido dela ultimamente estava lhe pedindo para que ela chupasse o pau dela e comer o seu cuzinho, e ela ficava com nojo de chupar ele e nem dava o rabinho pra ele.
Eu descobri que minha esposa estava me traindo com um cara que tem 41 anos, s� porque o cara tem dinheiro e tal, e na verdade eu n�o sou bem de vida n�o, passo o m�s apertado mesmo... fiquei arrasado com essa tal not�cia e contei pra ela tb como contava td que acontecia na minha vida...
Numa noite de sexta-feira, j� eram 11:00 horas da noite quando o meu cel. Toca, minha esposa n�o estava, disse que tinha ido a Vit�ria numa confer�ncia do servi�o dela ( o que n�o acreditei muito n�o, provavelmente tinha ido passar o final de semana com o amante dela ), era a Adriana que chorava muito e dizia que viado do marido dela tinha chegado b�bado e tinha batido nela dizendo que queria comer o cuzinho dela, e ela n�o queria.... e ela tinha descido do pr�dio e que estava saindo por a�... perguntei onde ela pensava que estava indo, ela disse que iria numa boate tomar alguma coisa pra poder esquecer...disse a ela que se ela me apanhasse na minha casa eu iria com ela, n�o deu 2 min e ela businava na frente da minha casa. Ela chorava muito ainda, apanhei a dire��o do carro pois ela n�o tinha condi��es de dirigir, rumamos a um boate em mea�pe, nem dinheiro eu tinha pra entrar, ela comprou duas entradas e entramos, conversamos muito l� dentro, falamos banalidades, bebemos um pouco, e j� exaltados com o alto teor de �lcool que t�nhamos ingerido, ela come�ou a me olhar diferente, de um jeito que nunca tinha olhado, n�s dois cheg�vamos cada vez mais perto para falar e ser ouvido com todo aquele barulho. Derrepente eu sinto os seus l�bios tocarem minha orelha, e ela me disse que precisava de algu�m aquela noite que fizesse tudo que ela quizesse fazer, que aquele filha da puta do seu marido nunca ia ter, n�o suportei ela falando isso no meu ouvido, beijei o seu pesco�o e depois beijei seus l�bios, primeiramente com muita ternura, depois com um desejo incontrol�vel e comecei a passar a m�o na bundinha dela que se arrebitava todinha e ela come�ou a ro�ar no meu pau que essa altura estava dur�ssimo, n�o nos demos conta que est�vamos no meio de muita gente, e quando olhamos pro lado tinha um monte de gente a observar a gente, disfar�amos e fomos pra um cantinho pr�ximo do banheiro, num canto escuro mal chegamos fomos logo nos agarrando, ela estava com uma saia pouco acima dos joelhos e com um blusinha, comecei a alisar sua bundinha por baixo da saia e com a outra m�o passava nos seus peitinhos e ela alisava minha rola por cima da cal�a, abaixei um pouco e chupei os seus peitinhos, ela n�o aguentando mais me pediu pra fuder ela ali mesmo, eu enconstei na parede ela veio de costas pra mim, tirou a calcinha e colocou no meu bolso e encaixou aquela xota gostosa no meu pau e estava t�o molhada que n�o teve dificuldade nenhuma de entrar, e ficamos ali encostado na parede fazendo movimentos de leve pra ningu�m perceber, eu ficava mordendo o cangote dela e dizendo que ela ia ser minha putinha naquele dia e ela gemia e dizia: “isso me come vai meu garot�o gostoso, me fode que eu vou ser toda sua”. Come�amos num ritmo mais forte,ela rebolava no meu pau freneticamente e anunciou que ia gozar, e acabou gozando com a cabe�a pra traz. Ao darmos conta, tinha algumas pessoas olhando pra gente, ele ficou meio sem gra�a e disse para sairmos dali.
Ao entrar no carro, agora ela estava na dire��o, eu fui alisando sua bocetinha que estava ensopada, ela mexia com uma louca... parou o carro numa praia deserta pulou em cima de mim, e come�ou a me beijar, como j� estava sem calcinha, ela tirou o meu pau e foi sentando devagar tirou a blusa e coloca os peitinhos dela na minha boca do qual eu ia revezando entre um e outro, por tr�s fiquei passando o meu dedinho na portinha do seu cuzinho e senti que ela se excitava mais quando eu fazia isso...ela saiu de cima de mim e abriu a porta do carro e disse pra eu sair. Ela encostou no carro eu j� fui encoxando ela, quando ela come�ou a rebolar no meu pau, e sentou no banco e foi chupando o meu pau, com a inexperi�ncia no �nicio raspava os dentes no meu pau, mas depois foi aprendendo e chupou com maestria, chupava meu pau e minhas bolas.. eu n�o aguentando comecei a xingar ela: “isso cachorra, chupa o seu primeiro pau vai, isso engole tudo sua safada, hoje vou comer voc� todinha. Ela s� gemia e passava a m�o na bocetinha dela, n�o demorou muito ela come�ou a gozar com o meu pau na boca. A levantei, e agora foi minha vez de sentar no banco, levantei umas das pernas e comecei a chupar ela, pensei que ela fosse desmaiar porque as pernas dela deu uma bambeada, e ela ent�o mandou que eu chupasse ela, e assim fiz, levantei encostei ela de costas no teto do carro deixando a bundinha dela arrebitadinha, abaixei e ela instintivamente abriu a bundinha dela e comecei a chupar sua bocetinha e seu cuzinho, ela gritava: “ isso seu sem vergonha mete a lingua no meu rabinho vai, a� que del�cia, hummm, “ e ficava rebolando que nem uma puta. Virei ela de frente, levantei uma das pernas e fiquei pincelando o meu kacete na entradinha da xonguinha dela, ela ent�o segurou a minha bunda e me trouxe de encontro a ela, sendo assim enfiei meu pau todo de vez na boceta dela, comecei num vai e vem fren�tico, fudendo ela ali do lado de fora do carro, ela parecia realmente uma puta sem libido nenhum, depois de uns 19 min fudendo ela assim, ela me puxou pra dentro do carro, e me disse que iria me dar um presente, se arrumou no banco de tr�s, deu mais uma chupada no meu pau e disse que queria dar o cuzinho pra mim e que o seu marido nunca ia ter e ia ser s� meu se eu quisesse, fiquei doido...me abaixei e comecei chupando seu cuzinho de novo, ela n�o aguentava nem falar direito, s� gemia... ela ent�o ordenou que eu comesse o rabo dela: “ come logo, enfia esse pau no meu c�, por fabor” ent�o levantei, ela abriu a bundinha, eu coloquei minha cabecinha na entradinha dela e comecei a for�ar, a passagem da cabe�a fui dif�cil, mas eu enfiava um pouquinho e parava at� que ela se acostumasse, depois mais um pouco e parava at� que entrou tudo, ela come�ou a massagear a bocetinha dela e pediu pra eu come�ar o vai e vem... aquela safada, enquanto eu socava o pau no c� dela ela se masturbava e gamia, me xingava dizia pra eu comer a putinha que ela era....n�o demorou muito ela gozou com o meu pau no c� e se masturbando, quando anunciei que iria gozar ele fez com que eu tirasse o pau da bunda dela virou de frente e me masturbou abrindo a boca e mantendo a l�ngua a poucos cent�metros do meu pau e acabei gozando no rosto e dentro da boquinha dela...
Depois desse dia tivemos mais alguns encontros, e ela teve que mudar de cidade por conta de uma doen�a que o filho dela teve cujo o tratamento s� em S�o Paulo que tem, e nunca mais a vi, continua casada com aquele filha da puta e eu com o meu “caf� frio”
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