Meu nome � J�ssica. Sou morena, cabelos compridos, magra, 35 anos, divorciada, dois filhos. Sou atriz mas n�o sou famosa. Umas de minhas fantasias � ser atriz porn�. J� escrevi alguns roteiros mas nunca tive coragem de mostrar a ningu�m. Ent�o vou contar um de meus filmes para voc�s.
Sou uma bela e fogosa dona de casa presa a um casamento mais ou menos. Meu marido at� que se esfor�a mas � extremamente pudico comigo, o que me irrita bastante. Naquele dia, Jorge me deixou no mec�nico para pegar o meu carro que havia ficado pronto. Por sorte quem estava l� era o Marc, um mo�o muito bonito paras ser um mec�nico. Deveria ser modelo. Mas ele dizia que amava carro e era isso que ele iria fazer. Tudo bem... Como aquele dia parecia prometer, ele estava sozinho. No mesmo instante senti um labareda subir pelo meu corpo. Minha xana latejava de tal forma que do�a. Ainda bem que estava de minissaia. Num piscar de olhos ele estaria dentro de mim.
Percebia que estava constrangido. N�o me olhava nos olhos. Passou-me o valor a ser pago, perguntei insinuante qual forma de pagamento ele preferia. “A forma que a senhora quiser...” Aproximei-me e sussurrei: “O que eu quiser?”. Marc perdeu a fala!
Comecei a acariciar seu corpo com meu corpo, beijei-lhe o pesco�o, mordi-lhe os l�bios. Eles parecia apavorado, n�o acreditando no que estava acontecendo. Eu comandei: “Em cima do carro. Agora!” De repente, era como se eu havia despertado o deus do sexo. Marc agarrou-me com for�a, jogou-me encima do cap� do carro e enfiou seus dedos grossos em minha xana molhada enquanto sua boca explorava ardentemente minha boca, meus pesco�o e meus seios. Marc gemeu de tes�o ao sentir em suas m�os o quanto estava excitada.
Procurei ansiosamente seus pau com minhas m�os. Quase tive um orgasmo ao sentir como ele estava duro e antecipei o momento em que ele estaria dentro de mim, me fodendo. Num segundo, Marc j� socava seus imenso pau duro em minha vagina. Sentia uma onda de prazer quase insuport�vel invadir o meu corpo. Ele entrava e saiu de dentro de mim com for�a, rapidez e tes�o. O orgasmo n�o demorou a vir pois a excita��o era demais e n�o aguentar�amos muito tempo. Quando gozamos s� senti minha unha fincar-se em suas costas largas e seu sussurro ao meu ouvido: “Puta!”
Sai da mec�nica sentindo-me muito bem comigo mesma. S� aquela rapinha com Marc j� havia feito o dia valer a pena. No caminho de volta para casa devo ter me distra�do ao volante pois um carro da pol�cia pediu-me para parar. Fui ao acostamento e esperei o guarda me abordar. Por sorte, era o Pedro, velho conhecido da fam�lia. Disse que eu estava correndo. Pedi desculpas e disse que estava feliz. Percebi que ele olhava com muito interesse para minhas pernas e meus seios. Ficamos um tempo jogando conversa fora e perguntei se agora ele tinha um parceiro pois ficou um outro guarda esperando no carro. “�, meu parceiro”. “E voc�s gostam de brincar juntos?”. “Depende... Qual � a brincadeira?” Dei uma risada safada e deslisei minha m�o entre minhas pernas. Jorge n�o era um homem bonito mas tinha charme e um corpo sarado. Combinamos de nos encontrar em uma casa desocupada que ficava ali perto.
Chegando l� pude olhar melhor o parceiro de jorge que n�o era nada de se jogar fora. O nome dele era Maur�cio e perguntei se ele gostaria de participar de algo muito divertido e excitante: uma mulher para dois. Ele n�o achou uma m� ide�a. Come�amos nosso jogo no ch�o da sala mesmo. A ideia de trepar com aqueles dois homenzarr�es me deixou muito ligada. O Jorge veio por tr�s beijando meu pesco�o e esfregando seu pau j� duro na minha bunda. Maur�cio me deu um beijo bem safado, molhado; pegou minha m�o e a levou at� pinto dele que parecia uma vara de t�o grande de duro. Quando me dei conta estava nua no ch�o, Maur�cio chupa minha boceja, fodendo-a com sua l�ngua. Pedro beijava minha boca com f�ria e depois brincava com meus seios, mordiscando meus mamilos. Ele me coloram de quatro: Pedro me fodendo por tr�s enquanto eu chupava o pau de Maur�cio. Eu gozei no pinto de Pedro enquanto sentia gostas de porra do
Maur�cio descendo por minha garganta. Ele gozou na minha cara enquanto eu sentia a porra quente do Pedro esquentando minha bunda e descendo entre minha pernas.
Eu estava exausta mas, at� aquele momento, havia sido o melhor dia de minha vida. Fomos os tr�s tomar banho. Enquanto nos banh�vamos o tes�o floresceu novamente. Come�amos a acariciar nosso corpos. Nos beijamos os tr�s ao mesmo tempo. N�o dava para saber de quem era a l�ngua que rolava de uma boca para outra. Sentia a cabe�a do pau do Maur�cio come�ar a for�ar sua entrada no meu cu. O pau dele estava duro, grosso e grande. Ele enfiou bem devagar para eu poder sentir cada cent�metro do pinto gostoso dele me penetrando. Ao mesmo tempo, Pedro abria dua passagem na minha boceta. Maur�cio dava uma estacava por tr�s, Pedro dava outra pela frente. Era tudo que precisava para terminar bem o dia: uma dupla penetra��o. Eles me foderam forte, r�pido, sem d�. Eu pensava o quanto indecente era tudo aquilo e gostava muito. N�o sei dizer por onde veio o gozo. S� escutava ao longos gemidos e gritos roucos de prazer. Eu estava no c�u.
Cheguei em casa cambaleante. Ainda tinha que preparar o jantar de meu marido que chegaria em meia hora. Troquei de roupa e coloquei uma camisola curta e fresca e fui para cozinha. Eu estava muito animada e achei que Rog�rio merecia um jantar especial. Se tivesse tido tempo teria comprado umas especiarias afrodis�acas. Estou picando umas ervas quando ele chega. Estranhamente animado. Ele me agarra por tr�s, cheira meu pesco�o. “ Oi amor, cheirosa!”. “Voc� me traiu?” pergunto. “Que pergunta sem sentido � essa?”. “Voc� me beijou e me chamou de amor”. “Nossa, � t�o estranho assim?!” Aceno com a cabe�a que sim. “Bem, voc� vai achar mais estranho ainda quando eu come�ar a meter em voc� por tr�s e agora mesmo”. De repente, Rog�rio estava abrindo o z�per de sua cal�a, minha calcinha e me for�ando a debru�ar encima do bal��o. Fiquei assusta inicialmente mas isso era o que sempre esperei dele. Que fosse bruto e safado. Enquanto ele metia seu pau duro na minha xana, entrando e saindo freneticamente, ele dizia coisas sujas ao meu ouvido, o que me fez gemer de tes�o. O quanto minha boceta era quente e molhadinha, que eu era a puta particular dele, que eu dava de gra�a para ele porque eu n�o valia nada. Que de agora em diante eu era a escrava sexual dele e que iria me foder de todo o jeito, eu querendo ou n�o. O gozo de Rog�rio foi um grito sufocado e selvagem. Um animal sem controle encontrando a satisfa��o total. Ele d� uma �ltima estacada, violenta, sem d� e que me faz ver estrelas. Meu corpo estremesse ao sentir seu l�quido branco e viscoso descer por entre minhas pernas.