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A PIRIGUETE DO FUNK

A piriguete do funk



Oi gente!

Esses dias de calor me fizeram deixar rolar uma loucura que n�o podia deixar de contar pra voc�s! Na minha sala do cursinho, tem uma garota chamada Cleide que eu n�o sou muito amiga, mas a gente se d� super bem. Ela mora na periferia aqui da minha cidade. Na sexta-feira passada a gente estava conversando e ela me falou que o Furac�o 2000 vinha fazer um baile funk l� na comunidade dela. Eu nunca tinha ido num baile funk, apesar de j� ter ouvido falar. Tamb�m n�o sou muito chegada nas m�sicas que parecem mais de bandidos e maloqueiros.

Quando perguntei pra ela como era l�, a Cleide me disse que era a maior curti��o. Que a maioria dos homens v�o de bermuda, chinelo e sem camisa, e as mulheres com saias curtas, top, shortinhos. E que a maioria era gente pobre e negra. Dificilmente ia uma branca, patricinha como eu. Ainda me falou que os caras se esfregavam nas meninas, encoxavam e tauz e que as meninas rebolavam numa boa encostadas neles. Quando perguntei se aquilo era normal, ela me respondeu que era tudo liberado, apesar de que iam traficantes ou soldados do tr�fico e muita gente tamb�m ia pra cheirar, fumar, vender e comprar droga. Os branquelos que aparecem l� s�o para comprar drogas e depois vazam! A maioria filhinho de papai, granfininho, entende?

Eu perguntei se a pol�cia aparecia muito l� e ela riu e falou: - Xiiii, minha filha! At� que vez ou outra os caras v�o, mas � tudo comprado. Ningu�m vai preso, n�o. L� n�o tem mico!

Respondi que sempre quis conhecer um baile funk, mas nunca tive coragem. Mas o que sempre escutei que acontecia l� dentro sempre me motivou e sentia muita vontade de conhecer.

Nessa hora ela me convidou pra ir no baile funk com ela e ainda disse: - P� maninha, se voc� quiser pode dormir l� em casa de sexta pra s�bado, ai eu te ensino algumas dan�as e a noite a gente vai! Minha m�e trabalha a noite e eu fico sozinha mesmo! Se voc� n�o tiver roupa eu te empresto uma minha.

Naquela hora eu pensei: - Vai rolar! E respondi: - Pode deixar, eu tenho!

Quando cheguei em casa procurei e encontrei um shortinho de lycra de quando eu tinha 19 anos, vesti e me olhei no espelho. Ele ficou um micro short no meu corpo. Bem apertadinho pequenininho e deixando metade da minha bundinha pra fora. Separei uma blusa top bem curtinha e larga tamb�m, um par de sand�lias baixas de amarrar na perna e pronto. Confesso que eu estava muito excitada, pois j� havia um tempinho que eu n�o dava. Avisei a minha m�e que ia dormir na casa dela de sexta pra s�bado. Quando chegou sexta cheguei na casa dela e ela me acomodou no quartinho que ficava no fim do corredor, era um quarto muito pequeno mesmo que tinha somente uma cama de solteiro e uma c�moda. Deixei as minhas coisas e fui pro quarto dela pra gente conversar e se arrumar. Nisso algu�m bateu na porta e ela foi atender. Eram uns amigos dela, acho que cinco n�o me lembro direito, que vieram perguntar que horas ela ia pro baile funk. Quando me viram, senti que me comeram com os olhos e um deles o mais mau encarado e com jeito de mano disse: - Ai, Cleide n�o vai apresentar pra gente a sua amiga? Ela ent�o me apresentou e ele perguntou ainda se eu ia com ela. Respondi que sim e ele saiu com os outros dando uma risadinha de safado. Ela fechou a porta e falou pra mim, me dando um tapinha no bumbum: – Cuidado, heim! N�o fica dando mole pros caras facinho assim, n�o! Essa cambada � foda! Tudo pegador e comedor! Nessa hora eu ri e ela tamb�m riu e fomos nos trocar.

Comecei a me transformar. Vesti uma calcinha preta bem pequenininha e apertadinha toda enfiadinha no meu bumbum, coloquei o tal shortinho de lycra branco bem apertadinho que mostrava a marquinha da calcinha e as polpinhas da minha bundinha e o top preto, me maquiei e quando me vi nos espelho...nossa! Tava uma verdadeira piriquete. A Cleide estava com um vestidinho de al�as meio transparente que � t�o curto que nem podia se abaixar direito porque aparecia a sua calcinha...tamb�m, nem d� pra usar salto alto, ent�o, ela foi com uma sand�lia baixa igual a mim.

Sa�mos da casa dela e ela foi logo falando: - Vamos passar na casa do meu amigo D� pra gente beber alguma coisa e depois a gente vai pra l�. Ainda � cedo!

As ruas eram tipo vielas e muito sinistro e naquela hora eu me lembrei que ela tinha me dito que o lugar era osso e que dava muito viciado e traficante naquela regi�o, mas eu procurei desencanar e parecia que nem tinha ouvido aquilo e logo s� pensava no tal baile.

Chegamos na casa do tal D� amigo dela que por sinal estava bombando de tanta gente.

Quando entramos os caras n�o paravam de nos secar, ficavam fazendo gestos uns para os outros, nos chamando de gostosas, de tesudas e eu estava me sentindo toda poderosa. Ouvi tamb�m quando um deles falou pro outro que estava do lado: - Puta, cara! Olha s� o rabo dessa mina branquela!

Pra provocar ainda mais empinei o meu bumbum e andei rebolando ao som do funk que j� rolava dentro da casa dele porque sabia que estava sexy e deliciosa...rsss.

L� dentro, quando fui pegar uma caipirinha percebi que todo cara que chegava perto de mim, tentava me encoxar na bundinha e eu logo me esquivava e n�o deixava ningu�m ter o prazer de me encoxar.

S� que teve uma hora que dei a maior bobeira e fui pegar a garrafa de vodka que a Cleide me pediu que estava em cima de um arm�rio na cozinha e acabei empinando o bumbum porque tive que ficar na ponta dos p�s. Com o bumbum empinado sentia que algum cara se esfregava no meu rabinho e ficou de cacete duro por baixo da sua roupa. Era imenso e eu podia perceber o tamanho daquela coisa dura mexendo por baixo da bermuda dele.

Olhando de lado, notei um neg�o que era bem alto, devia ter 1.85, talvez 1.90, era negro e bem forte. Ele estava sem camisa, bermud�o, chinelo e corrente no pesco�o. Foi logo me falando: - Quer que eu ajude? Como tinha bastante gente ali, mau dava pra se mexer direito. Eu agradeci e respondi que n�o precisava. S� que quando voltei os p�s no ch�o com a garrafa de vodka na m�o, ele ainda estava atr�s de mim e eu sem querer me esfreguei nele, sentido seu mastro duro deslizar pela minha bundinha, desde as minhas polpinhas at� quase as minhas costas.

Fiquei maluquinha quando a minha calcinha entrou no meu reguinho, enquanto a tora dele fazia press�o no meu bumbum.

Meus pelinhos arrepiaram por baixo do shortinho e os biquinhos dos meus seios estavam durinhos...Sem contar a minha xaninha toda molhadinha umedecendo a minha calcinha. Culpa daquele enorme objeto negro colado em mim.

Na maior dificuldade fui saindo e ele n�o veio atr�s de mim e perto da sala encontrei minha amiga Cleide vindo na minha dire��o porque tinha percebido o que aconteceu. Ela me falou: - Ta tudo bem? Eu respondi que sim e ela continuou: - Aquele cara � o tal de Mane Cavalo, cuidado com ele heim? Ele � tarado e traficante aqui da comunidade. Outro dia, ele pegou uma menina aqui do bairro e alargou tanto o cu dela que a menina teve que ir ao pronto socorro e demorou dias pra voltar ao normal porque ele tem um pau muito grosso e grande. Ningu�m fez nada com ele! Eu levei a m�o pra tr�s, passei no meu bumbum e rindo respondi: - � eu imagino! Ela balan�ou a cabe�a e ainda disse: - N�o brinca n�o, � s�rio!



(continua)



Cinthia

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