Li em uma revista e quis compartilhar com voc�s. Os nomes do casal eu achei melhor n�o colocar...rnO jegue de bigodern Mantive sil�ncio sobre o que aconteceu durante dois anos. Agora quero contar tudo.rn Minha mulher, � uma linda morena de olhos e cabelos negros, tem 38 anos,1,60mts e 55 kgs. Seus seios s�o m�dios e firmes, as coxas s�o grossas e bem torneadas,o bumbum � simplesmente maravilhoso. Ela possui uma bela xoxota, rodeada por uma vasta floresta de pentelhos negros e sedosos, que apesar de grande, � muito apertada (sou minidotado, apenas 12x5cm, e mesmo assim meu pau entra nela com dificuldade).rn Chico, meu amigo, � um belo tipo, moren�o, alto e forte, de imenso bigod�o. Apelidaram-no de ? o jegue de bigode?, por causa do tamanho anormal do seu p�nis, (mais tarde pude ver e comprovar. Media 27cm de comprimento por 5,5cm de di�metro). Consideerado o terror das mulheres, at� as putas receavam transar com ele.rn Eu e Chico, somos bons cantadores, gostamos de uma viola. Sempre nos reunimos na minha casa, nos finais de semana, para nossas cervejadas e cantorias. Minha mulher tamb�m gosta da farra. Geralmente bebemos at� n�o aguentar mais. As vezes, nessas noitadas, Chico ficava sentimental e desabafava comigo. Dizia sentir-se muito carente, pois n�o encontrava mulher nem namorada por causa da fama do seu pau. Contou-me que, aos 38 anos, s� tinha transado de verdade duas vezes, e que nessas ocasi�es, a penetra��o fora muito dolorida, para as parceiras. De vez em quando, arranjava alguma garota que n�o sabia de seu problema. Mas quando tirava a cueca e mostrava o ferrolho, todas se apavoravam e sa�am correndo.rn - E tamb�m n�o gosto de bater punheta,sabe... dizia ele, com a voz embotada pela bebida, os olhos �midos.Mas as vezes d�i de tanta porra acumulada e eu preciso descarregar um pouco. Ejaculo demais, meu amigo! O primeiro jato � grosso que nem macarr�o cozido,e n�o p�ra de sair. Um dia, resolvi medir, e deu quaze pra encher um copo!rn Eu escutava pacientemente, como bom amigo, mais n�o acreditava de jeito nenhum, ( s� acreditei quando vi com meus pr�prios olhos).rn Acontece que minha mulher, sem a gente saber, sapeava nossa conversa, ficou morrendo de curiosidade, e n�o descansou enquanto n�o tirou tudo isso a limpo. Naquele s�bado, come�amos a cantoria e a bebe��o as dez da manh�, e fomos at� as dez da noite. Apesar de b�bado, percebi que alguma coisa j� rolava entre minha mulher e o Chico. Eram indiretas, olhares furtivos,toques disfar�ados, mas tudo muito claro.rn Resolvi me fazer de besta, fingindo estar mais b�bado do que realmente estava, deitei no sof� e simulei um sono pesado. Eles foram ficando mais a vontade, se beijando, se agarrando. No come�o apenas sussurravam, a medida que o calor dos amassos aumentava,foram perdendo a no��o do perigo.rn Chico aindamteve a id�ia de tentar me acordar, pra ver se estava mesmo ?desmaiado?, aguentei firme no meu fingimento, e ele voltou para os bra�os de minha mulher todo alegre, ouvi tudo o que falavam:rn -H� mais de oito anos que gosto de voc� ? dizia Chico, apalpando o seio de minha mulher. N�o vejo a hora de te possuir.rn -tamb�m sinto atra��o por voc� , dizia ela, mordendo a orelha do meu amigo. Mas sou sincera com o meu marido, e n�o gostaria de tra�-lo.rn Chico tornou-se insinuante. Bobagem! Ele at� est� colaborando com a gente, veja como dorme, est� anestesiado, n�o vai perceber nada. Besliquei seu nariz e ele nem se mexeu, ademais, estou super atrasado, minha filha, faz mais de dois anos que n�o como uma boceta, faz tr�s meses que n�o bato nem uma punheta, colabora comigo, vai! Preciso dar uma descarregada.rn Assim falando, Chico levou minha mulher pelo bra�o at� meu quarto, jogou ela em cima da cama, e atacou-lhe os seios duros, foi tirando a roupa dela, mas n�o tirava a dele.rn - Vou apagar a luz. Disse Chico.rn -N�o apaga n�o. Protestou minha mulher. Gosto de fazer no claro.rn Mas Chico foi at� o interruptor, e desligou a l�mpada. Certamente tinha medo que o tamanho do seu pau, assustasse minha mulher como assustava as outras. N�o consegui v�-los muito bem no escuro, mas pude ouvir muito bem seus gemidos e sussurros. Meu pauzinho ficou duro. Mexi nele e gozei sem querer, t�o exitado que tava.rn Minha mulher soltou um grito agudo de dor.rn -P�ra Chico! Ta doendo demais! O que � que voc� ta enfiando em mim afinal?rn Ela levantou da cama e foi acender a luz. Pela primeira vez, vi Chico nu. Seu enorme pau, duro como uma rocha, tinha a grossura de uma garrafa de Coca-Cola. A cabe�orra era vermelha e brilhante, como um tomate, ( e dos grandes). Minha mulher ficou apavorada, pensei at� que ia gritar. Mas Chico tomou a palavra:rn -N�o fassa isso! Procure se acalmar. Vai ter que deixar eu por pelo menos a cabe�a. Relaxe. Se voc� fizer esc�ndalo, vai acordar o seu marido. E a�, vai ser pior.rn Ele levou minha mulher at� a cama, abriu-lhe as pernas, e encostou a cabe�orra na entrada da buceta. Nunca escutei tantos ais e uis na minha vida. Chico n�o estava nem a� para as s�plicas dela, suava e for�ava e entrada de qualquer jeito.rn - Preciso gozar! Preciso gozar!rn Minha mulher chorava.rn - N�o! N�o faz isso comigo, n�o! Para Chico, p�ra, pelo amor de Deuz!rn De repente, Chico tremeu todinho e urrou como um urso. Quando afastou o pau da buceta de minha mulher, vi um espaguete comprido saindo dele, foi um gozo demorado. A bunda do Chico contra�u-se e relaxou umas 19 vezes, foi o n�mero de gorfadasde esperma que seu pau expeliu. Nunca tinha visto tanta porra sair de um caralho s�. Minha mulher ficou toda lambuzada, e a cama alagada.rn Voltei correndo para o sof� e deitei-me. Logo depois , Chico passou por mim, dizendo:rn -Perdoe-me, meu amigo, mas eu tava muito carente e precisando dar uma descarregada. Comentou sozinho antes de sair. Levantei e fui at� o quarto. Minha mulher dormia exausta, parecia desmaiada, sua buceta n�o era mais a mesma, estava totalmente alargada, um filete de sangue escorria dos grandes l�bios, precionei seu ventre, e saiu mais porra amarela de dentro dela. Que estrago ele fez!rn Na manh� seguinte, agi normalmente,como se nada tivesse acontecido, minha mulher tamb�m n�o disse nada, mas passou uns dois dias andando de pernas abertas, e soltando uns gemidinhos abafados de vez em quando...rn