Bod�o, meu novo macho – parte 4.
quando fiquei totalmente nua deixei o cara louco, ent�o tire-lhe a camisa, desabotoei sua cal�a e me agachei para tir�-la, ainda agachada, comecei a baixar-lhe a cueca, fiquei mais louca que ele quando abaixei de vez sua cueca, apareceu uma pica dura, enorme e grossa, que bateu no meu rosto. Imediatamente parei de tirar-lhe a cueca e abocanhei aquela rola linda que estava vibrando à minha espera. Gente, n�o � brincadeira n�o, a rola do meu marido � mais ou menos grande, a do meu primo � maior que a do meu marido, mas a do Bod�o, supera as outras duas, � de responsabilidade mesmo, � pica pr� mulher nenhuma botar defeito e reclamar, porque � linda, grande e grossa. Mamei aquela iguaria com vontade mesmo, at� que senti sua pica inchar, vibrar com mais intensidade e derramar aquele leitinho quentinho na minha boca. At� a porra do danado do cara � deliciosa. Ele me fez levantar, fomos ao chuveiro, nos lavamos (mas eu n�o tirava os olhos daquela pica, que tamanho, que grossura... linda), terminamos o banho, ele me levou para a cama, me abriu as pernas e me lambeu com vontade, me fez gozar que era uma delicia. Ele se levantou e aproveitei para agarrar aquele caralho lindo novamente, coloquei-o na boca, sugando-o com vontade, at� sentir aquele caldinho salgadinho do pr�-gozo... uma del�cia, eu parecia uma bezerra mamando querendo leite. Ele me fez parar e ficamos nos beijando e nos chupando um bom tempo, dava umas mordidinhas na minha xana e eu aproveitava para toda hora passar a l�ngua na cabe�a de sua pica para beber aquele caldinho que escorria dela... parecia um sorvete derretendo, à espera de ser lambido. Depois de algum tempo abri minhas pernas e ele come�ou a esfregar a cabe�a da rola entre os l�bios da minha bucetinha, que j� estava ensopada e imaginando o que a aguardava, ou melhor, o que iria guardar. Ficou me pincelando uns tr�s minutos, e vendo que eu n�o aguentava mais, deu mais uma pincelada, parou, direcionou a cabe�a daquela del�cia na entradinha da minha xaninha e come�ou a fazer press�o at� que s� a cabe�inha estivesse entrado, parecia que minha buceta ia se rasgar. Ele ent�o parou um pouco e ficou num vai-e-vem s� com com a cabe�inha, tirava e botava, tirava e botava, tirava e botava, era uma del�cia. Vendo que eu j� estava acostumada e totalmente relaxada, for�ou mais um pouco para dentro de mim, colocando at� a metade da pica e novamente parou. Parecia que eu estava sendo partida ao meio, minha xotinha ficou super dilatada com aquela rola. Parecia que tinha um anel em volta da caceta, de t�o esticada ficou as paredes da minha grutinha em volta daquala pica. Novamente vendo que eu estava relaxada e j� acostumada, continuou for�ando toda a entrada da caceta para dentro de mim, at� que nada mais tinha para enterrar. (continua no 5)