Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

F�TIMA, MINHA VIZINHA

Minha vizinha vivia em casa, fosse por uma raz�o ou por outra. Ora era usar o computador, ora o telefone estava com problemas, outra vez estava sem chave e precisava esperar sua m�e chegar. Sei que isso era motivo de imensa alegria e prazer para mim. Em geral, muito prazer...



N�s n�o t�nhamos exatamente um caso, pelo menos n�o de modo constante e regular, mas virava e mexia pintava um clima entra a gente, nessas visitas dela. Acho que muitas vezes ela arrumava algum pretexto, s� para fazermos uma bagun�a. As vezes rolava uma bela trepada, outras fic�vamos s� nuns amassos, outras vezes ainda eu era brindado com uma chupeta fenomenal. O fato � que nos d�vamos bem para cacete na cama. Talvez a raz�o de nunca termos tentado ficar juntos fosse justamente isso. Trep�vamos, e era tudo. Fora isso, cada um tocava a sua vida.



Naquela tarde, para variar, ela estava sem chave. Tocou a campainha, me pegando no meio de um trabalho no computador. Abri a porta j� pressentindo que iria me dar bem. Sentamos na sala, e ficamos vendo TV por um tempo. Uma hora ela se levantou para pegar amendoim na mesa, empinando sua bunda bem na minha frente. Ela usava uma cal�a de sarja, fininha, e na hora meu pau pressentiu boas novas.



Pegando o amendoim ela emendou:



- “Humm... Amendoim?!? Est� precisando de refor�o, �?”



- “Com uma bunda dessas na minha frente, n�o preciso, n�o!”



- “Deixa minha bunda em paz...”



Sentei atr�s dela e a puxei para meu colo, fazendo-a sentar-se sobre mim. Comecei a alisar seus seios, enquanto punha a outra m�o sobre sua xoxota.



- “Deixo, nada! Faz tempo que eu quero com�-la, e voc� fica regulando...”



Ela era safada, e virando o pesco�o come�ou a me beijar. Mexendo a cintura, e me excitando falava:



- “Querendo comer minha bundinha? Que coisa feia... Voc� � muito assanhado.”



Minha m�o j� estava por baixo da sua blusa, e meus dedos seguravam seu bico intumescido. Meu pau crescia embaixo dela, enquanto nossas l�nguas se enrolavam. Na verdade, o que come�ara como uma provoca��o tinha um grande fundo de verdade... Embora j� houv�ssemos feito muita putaria em mat�ria de cama, ela nunca dera o rabo para mim. E que rabo. Sua bunda era decididamente uma del�cia. Redondinha, firme, no tamanho certo e sempre arrebitada, ela sabia que eu era louco por ela. E n�o dava de sacanagem. Tinha que ser hoje.



Levantei a blusa dela, e comecei a chupar seu seio, enquanto ela abria meu z�per e tirava meu pau para fora. Logo come�ou a alis�-lo para cima e para baixo, deixando-o ainda mais duro. Eu alisava a sua perna e sua bunda, e j� delirava imaginando meu sonho realizado.



- “Cacete, isso aqui est� duro... Acho que voc� n�o precisa de amendoim, n�o.”



Falando isso, ela abaixou sua cabe�a e colocou meu pau na sua boca. Sentir o calor da sua boca ao redor do meu pau foi o estalo que faltava para me deixar tarado. Levantei, tirei a minha cal�a, e de p�, em frente a ela, comecei a socar meu pau na boca dela. Segurava sua cabe�a, e a fodia compassadamente. Meu pau crescia e ficava cada vez mais duro. Pensei em ficar ali, fodendo aquela boca, at� me acabar em sua garganta. Mas existia mais para fazer.



Antes que eu enchesse a boca dela com meu leite, interrompi a chupeta e levantei-a, abrindo a sua cal�a enquanto a beijava. Quando a sua fina cal�a caiu, pude ver, por cima do seu ombro a min�scula calcinha branca cobrindo o meu objeto de desejo. Alisei sua bunda, primeiro por cima do tecido da calcinha, e logo por dentro dessa, sentindo a maciez da sua pele. Tocar sua bunda era sempre um prazer imenso. Deslizei meu dedo pelo seu reguinho, e cutuquei de leve seu cuzinho. Mordendo minha orelha ela falou:



-“Para com isso... deixa meu rabo em paz!”



Mas ela falou isso com a l�ngua em minha orelha, e apertando meu pau. Era hoje!!!



Me ajoelhei em frente a ela, tirando a sua calcinha e sentindo o perfume da sua xoxota, demonstrando que ela tamb�m estava excitad�ssima. Colocando uma das suas pernas sobre meu ombro, e comecei a chup�-la. Logo ela estava gemendo, segurando minha cabe�a entre suas pernas. Acabamos de tirar nossas roupas e deitamos no sof�, iniciando um meia-nove. Ela deitada sobre mim, segurava meu pau para cima e fazia-o desaparecer em sua boca gulosa. Enquanto isso, eu passava a l�ngua na sua bucetinha, e brincava com meus dedos, penetrando-a.



Logo resolvemos partir a foda. Ela virou-se, ficando de frente para mim, e segurando meu pau encaixado na sua xoxota, come�ou a descer e subir sobre ele.



Eu segurava-a pela cintura, puxando-a de encontro a mim, e logo est�vamos fodendo rapidamente. Sua buceta quente parecia morder meu pau. Minha m�o alisava a sua bunda, enquanto ela colocava seu seio na minha boca. Ficamos uns minutos assim, e era claro o tes�o dela crescendo.



Comecei a brincar com o dedo no rabo dela, e ela foi ficando cada vez mais excitada. Logo estava falando bobagens no meu ouvido, e acelerando o ritmo, em pouco tempo gozou sobre mim.



Fomos diminuindo o ritmo. Ela deitou ao meu lado, e ficou brincando com meu pau, dur�ssimo. Mexia nele, me provocando, me punhetando. Coloquei ela deitada sob mim, de pernas abertas, e encaixei meu pau novamente na sua xaninha.



Recomecei a bombar, a princ�pio lentamente, e aos poucos aumentando o ritmo. Ela logo recome�ou a gemer. Eu j� me segurava para n�o gozar, de tanto tes�o, mas queria prolongar aquilo ao m�ximo. Eu sabia que para conseguir meu intento ela precisaria estar ligadona. E segui fodendo aquela gata gostosa. Percebi que n�o daria para segurar muito tempo mais, e resolvi curtir uma das coisas que mais gostava de fazer com a F�tima: com�-la de quatro, encoxando aquela bunda que tanto me excitava.



- “Vem, vira...”



- “N�o... o qu� voc� pensa que vai fazer?”



- “Relaxa... s� quero comer voc� de quatro. Vem, voc� sabe que eu gosto. ”



- “�... mas hoje voc� est� cheio de id�ias! Nem pense nisso, hein.”, disse isso j� virando.



E ai foi o olhar que a denunciou... O jeito como ele olhou para tr�s, com aquela cara de safada que ela fazia quando queira me instigar, e a piscadinha discreta, que me deram a certeza: Hoje eu comerei aquele rabo.



Olhei para baixo e fiquei tarado, como sempre, pela sua bundinha redondinha, e sua marquinha de biqu�ni. Comecei a esfregar o pau naquele rego, encoxando-a, provocando-a. Passei a cabe�a do pau do seu buraquinho, de prop�sito, mesmo sabendo que n�o era a hora, s� para provoc�-la. Do jeito que eu estava, se tentasse comer o rabo dela gozaria na hora. Eu queria curtir cada momento daquela foda.



Coloquei o pau na sua buceta e comecei a bombar. Ela tamb�m adorava aquilo, e logo come�ou a gemer junto comigo. Ela era muito gostosa, e estava foda segurar. Alguns minutos assim e eu sentia meu como se fosse explodir. Avisei ela que eu iria gozar.



- “Vem, gata... p�e a boca aqui que eu n�o aguento mais!!!”, foi como lig�-la na tomada! Como aquela garota gostava de porra.



- “Me d�! Vem, goza na minha boca...”



E dizendo isso ajoelhou na minha frente, segurando meu pau na dire��o da sua boca. Tirei a m�o dela e batendo uma punheta, apontei para o seu rosto e explodi em um gozo melado. Meus jatos pegaram seu rosto, boca, cabelo, enfim o qu� estava pela frente... N�o satisfeita, ela ainda p�s meu pau na boca e ficou sugando-o, deixando ele brilhando.



-“Cacete, que gozada!”



- “Viu? Nem precisou comer minha bunda para ser bom.”



-“Quem te disse que acabou? Vamos fazer isso agora, com calma.”, disse passando a m�o na sua bunda gostosa.



Ficamos brincando um pouco, deitados de lado no sof�, eu alisando a bunda dela, e ela alisando o meu pau. Logo meu dedo estava cutucando o rabo dela, e meu pau come�ava a dar sinal de vida novamente. Resolvemos que aquilo precisava de mais espa�o, e subimos para o quarto dos meus pais. Na escada, aproveitei que ela ia na minha frente, e segurando a bunda dela na altura do meu rosto, enfiei minha cara ali. Comecei a beij�-la, chup�-la e lamber suas n�degas, e afastando-as, coloquei minha l�ngua no seu cuzinho.



Ela rebolava sua bunda na minha cara, e eu j� n�o via a hora de botar meu pau l� dentro. Chegamos ao quarto, e eu a deitei de barriga para cima na cama. Abri suas pernas e cai de boca novamente na sua xaninha. Enquanto chupava-a, fui introduzindo primeiro um, e depois dois dedos no seu rabo. Ela gemia feito louca. Meu pau j� estava dur�ssimo, de novo. Passando por cima dela, coloquei-o na altura do seu rosto. Ela mais do que depressa o abocanhou, e come�ou um novo boquete.



Mas est�vamos l� para outra coisa... Virando-a, coloquei-a de quatro, com a bunda bem empinada.



- “Vai devagar... Se doer, eu paro.”



Ignorei... Esfregando meu pau na entradinha, sentia que ela rebolava deliciosamente. Encostei a cabecinha e fiz uma press�o. Meus dedos e monte de saliva j� haviam facilitado a entrada, e de mais a mais, claramente n�o era a primeira vez que ela fazia isso.



Logo minha cabe�a estava dentro do cuzinho dela. Segurei sua cintura e gentilmente comecei a me mexer, enfiando a cada estocada mais um pouco do meu na sua bunda. Ela gemia baixinho, mas n�o fazia men��o a reclamar. Logo levantou os ombros, e safadamente come�ou a mexer a cintura com mais vontade.



- “Assim que voc� queria me comer? Vem... fode minha bunda!”



Os �ltimos cent�metros que faltavam do meu pau foram devidamente empurrados para dentro do c� dela. Que del�cia sentir meu corpo encostar na bunda dela. Passei a meter forte, tirando mais da metade do pau, e pondo de novo.



Ficamos assim longos minutos, com o tes�o crescendo cada vez mais.



Sua bundinha redonda, desenhada por uma marquinha de biqu�ni deliciosa, engolia perfeitamente meu pau dur�ssimo. Enfim, meu sonho de consumo estava se realizando, e aquilo era uma del�cia. Pouco a pouco meu pau foi ficando, se � que isso era poss�vel, cada vez mais duro, e o gozo era eminente.



Em mais algumas estocas tornou-se imposs�vel segurar mais. Saquei meu pau do seu cuzinho e apontando para sua bunda, gozei. Gozei longamente e, a despeito da dist�ncia, errei a sua bunda. O tes�o era tanto que meus jatos de porra passaram direto por cima da sua bunda, indo bater no seu cabelo. Os seguintes foram caindo sobre as suas costas, fazendo o que a F�tima definiu como um “banho de leite”.



- “Olha s� o qu� voc� fez comigo... Estou encharcada!”, reclamou ela, em tom de falsa bronca.



Ela precisou de um banho r�pido para poder sair, enquanto eu ficava rezando para n�o chegar ningu�m, j� que seria imposs�vel explicar a presen�a dela no banheiro de casa, mas no final tudo deu certo.



-“Bem, finalmente consegui comer sua bunda, hein... Que dificuldade. Por qu� voc� regulou por tanto tempo?”



-“Meu cuzinho n�o � para qualquer um... Voc� tem que merec�-lo!”, disse ela, me provocando.



- “E agora? Eu finalmente passei a merec�-lo, sempre que eu quiser?”



- “�, n�o posso negar que voc� mandou bem... Quanto ao futuro, vamos ver. O importante, se voc� quiser fazer isso de novo, � continuar me fazendo gozar gostoso. E ai, vai tentar?”



Ahhhhh... olhem, decidamente eu comprei essa aposta.



Mas isso eu conto depois.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



filha medico podolatria contos eroticosconto gay minha madrasta me viu vestir as calcinhas delamulher dando a buceta no salao da folia/conto_5380_minha-historia-com-meu-tio.htmlmarido menage experiencias swxuais veridicascontos minha prima me da de mamarcontos eroticos entregadorconto eu e minha babaporno filho estrupa sua mae com amiguihosminha namorada fez massagem contosMINHA MULHER NEGRA E GRAVIDA CONTO EROTICOcontos eroticos de irmã que só dar ao irmãocontos eroticos sobre voyeur de esposaanão transando com jamaisesposa vou o sitio e dei o cazeiro contoporno,papai da banhona filhinha que chegou bebada da festarelato como perdi cabaco pro padreCasada viajando contosdei a xana contos eroticos#Contoseroticospresentemae cavalaconto de menino enganando seu amiguinho para comer o cu delecontos eróticos de mestre domadorcontos na roça coçando a rolacontos eroticos solteira vendidaFODI A MINHA CUNHADA E ELA SE CAGOUcontos amiga entro n paucontos eroticotia velha safada e sobrinhoconto erotico comendo a obesaconto erotico com crenteContos eróticos estuprei ela no dia do seu aniversáriohomens lanbendo o xinou da mulher na cama fotostravestis levei gozada no cuzinho sem tira a roupacontos eroticosirmazinhacontos porno de zoofilia minha buceta cabeluda engoliu o pintao do cachorrocontos eróticos me surpreendeu na casa de swingconsolo no marido contos eroticos tenniscontos eroticos calcinha mijadacontos eroticos adoro um pau grandep*** da bunda grande deixando seu c* todo arrombado com peito bem grandeacordei com meu cuzinho todo melado contos gaycontos eróticos casei com meu patrãoFoderam gente contos tennsconto erotico com prima de nove anoconto erotico crente negra velhaContos novinhas inocentes incesto/conto_25238_churrasco-com-a-familia-do-namorado.htmlcontos meu chefe me comeu e minha filhae safadinha é bonitinha ela chegava lá que é grau grau grau/conto_4197_ja-trai-meu-marido-e-adorei.htmlputa goza e grita vou gozar a.como mete toda vaicontos eroticos pepino apanheicontos eroticos de pai e filhinha novinhaamiguinhocontosconto erotico real a casadinha santinhaContos Eroticos primeira vez que enfiei o dedo no meu cucontos eroticos de sogras na faixa 47 anoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos gays muito leitecontõ de corno mia mulhe e profesora e arrobada pelos alunos bemdotadosSo uso fio dental enfiado no cu.conto erotico feminino/conto_68_um-dog-bem-dotado-pra-minha-mulher-parte-2.htmlcomtos de sexoContos eróticos Lúcia coroaestuprado pelo pai na infancia gay contonovinha.da.favela.com.amiga.olhando.homem.tocar.punhetaeu amante xe um dog alemao contoconto erotico metendo na cunhadacontos eroticos meu patrao me da leitinho dois dias na semana no motel e o meu marido nem desconfiacontos hot comeran minha buceta no pique-esconde