Como j�¡ sabem, meu nome �© Aline, sou m�©dica, tenho 28 anos. Tenho 1m60, 61kg, cabelos castanhos crespos, longos. Tenho seios m�©dios e bunda muito grande, empinada e redonda, muito gostosa. Tenho namorado, mas ele vive em outra cidade, e h�¡ muito tempo deixei de ser santinha. No momento estou tendo um caso com Eduardo, um m�©dico de 47 anos, casado, que trabalha no mesmo hospital que eu, cujo in�cio eu j�¡ contei aqui (M�©dica transa com colega coroa em congresso).
Vou contar agora a primeira suruba que participei, incentivada por Eduardo, em uma das vezes que trans�¡vamos (a esposa dele e meu namorado pensavam que a gente estava de plant�£o, rsrsrsrs).
Enquanto me penetrava ele falava para que eu imaginasse estar chupando outro cara. Aquilo foi me dando mais tes�£o e gozei com o pau dele dentro do meu cu. Ele sentiu como eu fiquei com tes�£o e perguntou se eu gostaria de transar com mais outro cara junto. Eu respondi que sempre imaginava isto, mas n�£o tinha coragem de fazer. Ele me disse ent�£o que tinha um grupo de amigos que se reuniam toda a semana para conversar e fazer festas. Eram em oito homens. Se eu quisesse participar de uma festa era s�³ dizer. Perguntei como eram as festas. Ele disse que o pessoal se reunia e algum ou mais de um levava alguma mulher e ela transava com todos. Eu disse que oito para mim seria muito. N�£o iria ag�¼entar. Ele riu e disse que eu ag�¼entaria sim e pediria mais. Fiquei de pensar no assunto e depois falar com ele.
Fomos embora. Fiquei durante duas semanas pensando na proposta da suruba. Nunca tinha feito isso, como seria, eu iria ag�¼entar tanto pau?
Criei coragem e liguei para ele e perguntei quem eram os amigos dele. Alguns eram ex-colegas da faculdade e outros amigos do clube. Todos entre 45-50 anos, casados e bem-sucedidos, como Eduardo. Como j�¡ disse no meu primeiro conto, tenho uma forte queda por homens mais velhos, fico maluca. Perguntei quando aconteceria a festa. Ele respondeu que na quinta � noite.
Liguei para o Eduardo e combinei a festa para quinta � noite. Para meu namorado, disse que ia substituir uma colega num plant�£o que ela n�£o poderia fazer, 24 horas, come�§ando � tardinha. Apesar de morar em outra cidade, ele liga para minha casa todas as noites, a �ªnica desculpa que tenho para n�£o estar em casa �© estar trabalhando.
Na quinta-feira combinada eu estava super ansiosa, com tes�£o, com medo, com mais tes�£o ainda.
Fui tomar um banho. Ap�³s o banho passei creme pelo corpo todo, deixando a pele bem macia.
Fui me vestir, coloquei uma calcinha preta de rendas, bem cavada na bunda. O soutien, tamb�©m preto de rendas bem curto. O vestido, n�£o sabia qual colocar, decidi colocar um bem justo e curto, rosa com estampas de flores, estilo menininha, para satisfazer a gula dos coroas. Para finalizar uma sand�¡lia de salto alto. Estava pronta e linda. Como minha bunda �© muito grande e o vestido era justo, ficou super saliente, bem provocante.
Combinamos que ele me pegaria em casa � s oito horas e ir�amos para o local da festa.
�s oito horas, nos encontramos. Sem perder tempo fomos para o local, era o apartamento de um deles.
Quando chegamos no apartamento, todos j�¡ estavam l�¡. Fui apresentada para todos. Todos coroas casados, mas assim como o Eduardo, muito atraentes.
Olhei a volta e vi que era s�³ eu de mulher. Perguntei se viria mais alguma mulher. Eles riram e responderam que n�£o. Seria apenas eu. Disse a eles que nunca tinha feito uma suruba, que seria a primeira vez. Pedi que tivessem cuidado comigo. Eles disseram que fariam o que me desse prazer, o que eu n�£o quisesse n�£o fariam.
Eu estava nervosa n�£o sabia o que fazer com todos aqueles oito homens me olhando e sabendo que iriam me comer. Sentei numa poltrona. Eduardo me ofereceu uma bebida, outro colocou uma musica e fui me sentindo mais � vontade.
Olhei para eles e ri. N�£o sei o que fazer, disse. Um deles levantou-se e me puxou para dan�§ar.
Dancei com todos e todos me alisaram as costas beijaram meu pesco�§o, bolinaram minha bunda. A tes�£o come�§ou a florescer. Soltei-me e comecei a dan�§ar sozinha para deix�¡-los excitados, como se j�¡ n�£o estivessem.
Depois de alguns minutos dan�§ando, eu tirei o vestido e fiquei dan�§ando s�³ de sand�¡lia, calcinha e soutien. O pessoal come�§ou a tirar a roupa e ficar a minha volta, me bolinando na bunda , nos seios, me deixando bem excitada.
Eu dan�§ava e agarrava o pau deles e esfregava em mim. Ficava de costas e esfregava a minha bunda no pau de algu�©m. Aquilo estava uma delicia. Depois de muita esfrega�§�£o, um me conduziu para cama onde me puseram sentada.
Eles resolveram dividir em turnos, quatro de cada vez, para poderem aproveitar melhor. Foram os primeiros quatro. Nunca me senti t�£o tesuda e desejada como naquela vez, era um verdadeiro revezamento de pau. Rodeada pelos quatro, chupava um de um lado e outro de outro, enquanto punhetava outros dois. Cada um ganhava uma punhetada e uma chupada, nessa ordem. Eles urravam de prazer e falavam altas sacanagens o tempo inteiro, diziam �Puxa Edu, mas que putinha gostosa essa sua colega, precisamos te visitar no hospital!� Uns riam e diziam: �Imagina teu namorando te vendo aqui, doutorinha putinha. Dando para quatro machos de verdade, dominando quatro paus...�
Como os quatro estavam em ponto de bala, o primeiro deitou de costas e eu cavalguei, sem soltar os outros três: um em cada m�£o e outro na boca. Foi depois disso que come�§ou o verdadeiro rod�zio: Dupla penetra�§�£o variada e, conforme um ia gozando, sa�a do quarto e chamava outro, que entrava na farra, sempre come�§ando por uma chupeta intercalada por uma punheta. Ganhei muitos tapas na bunda e pux�µes de cabelo dos meus coroas gostosos.
Simplesmente amei ser a putinha safadinha deles, fizeram o que quiseram comigo, coisas que meu namorado sequer imagina que um homem possa fazer com uma mulher, quem dir�¡ quatro por vez!!! Gozei absurdamente muito, derrubei todos aqueles paus duros. Perdi a conta no final, nem sei quantas vezes foram. Fiquei completamente encharcada com tantos jatos de porra que recebi... no rosto, no peito, pesco�§o, bunda.
Continuo com meu caso com Eduardo, por enquanto ningu�©m no hospital desconfia. Ainda n�£o repetimos a dose da nossa festinha, mas j�¡ estamos planejando uma pr�³xima, s�³ que dessa vez com mais uma mo�§a.
Beijos.