Amigos, preciso muito da ajuda de voc�s. Sou ligad�ssimo em uma mulher, que tenho assediado h� anos sem sucesso. Ela � uma gaucha loura, alta, olhos azuis, boca apetitosa, seios deliciosos, enfim um monumento de mulher!!! O conto baixo � apenas uma fantasia que n�o aconteceu, mas com ajuda de todos voc�s vamos fazer acontecer. Foi escrito por mim, mas como se ela estivesse contando. Eu enviei para o e-mail dela em 3 partes, para deix�-la bem ansiosa e excitada com a est�ria. Na �ltima ela poderia escolher entre 5 finais. Estou enviando o mais picante deles. Leiam e se voc�s gostarem me ajudem. No final v�o encontrar como podem fazer para me ajudar.
ENCONTROS FURTIVOS
Por v�rias vezes eu me senti tentada ao ouvi-lo descrever os saborosos pratos que ele cozinha. Tenho a impress�o que ele faz isto propositadamente, para me fazer imaginar como seria um jantar na casa dele. Assim, eu acabo divagando em deliciosas fantasias...., mas logo volto à realidade, pois me dou conta que ele � meu colega de trabalho e, mais ainda, eu sou casada!!
Ele nunca escondeu seu tes�o por mim. Sempre presta aten��o no que eu estou vestindo, elogia os detalhes e nunca deixa passar desapercebido um decote, uma roupa justa ou alguma transpar�ncia. Algumas vezes, quando ele precisa tratar de um assunto comigo, e estou s� em minha sala, ele chega por tr�s de minha cadeira e come�a a massagear minhas costas. J� confessei a ele que suas massagens s�o muito gostosas. E s�o mesmo! Ele come�a apalpando meus ombros, em movimentos circulares com seus dedos passando logo abaixo da nuca, numa sensa��o muito excitante. Ent�o ele comprime seus dedos contra meus m�sculos retesados, me relaxando, mas ao mesmo tempo fazendo um calor brotar dentro de mim. Depois ele desce as m�os em palma pelas minhas costas, me provocando arrepios. Eu poderia ficar o dia todo sendo massageada por aquelas m�os maravilhosas, mas logo caio na real e me viro para tratar do assunto com ele, sempre sem deixar de dar uma conferida no volume que j� estava se formando dentro das cal�as dele.
No retorno de um feriado, ele me contou de sua nova cria��o culin�ria: Lombo de porco assado ao molho de amoras acompanhado de batata su��a. Hmm!! Me deu �gua na boca e n�o fui capaz de esconder meu interesse. Ele percebeu e n�o deixou passar a oportunidade. Disse que tinha desenvolvido este prato especialmente para mim e que ningu�m mais iria prov�-lo se n�o fosse eu. Ai que tenta��o! Mas me recompondo, eu disse que isto seria imposs�vel, pois ele sabia de tudo que estava envolvido. Ele foi insistente e disse que n�o era s� o prato que ele tinha criado, mas tamb�m o plano para que eu pudesse ir at� sua casa, jantar e voltar sem ningu�m saber ou desconfiar de nada. Ele me explicou o plano e at� achei que tudo poderia dar certo, mas n�o podia aceitar aquilo de forma alguma e respondi: - N�O. Ele continuou insistindo nos dias que se seguiram, cada vez me dando mais detalhes do seu plano. Sem poder controlar, comecei a imaginar todas aquelas situa��es, que me faziam sentir uma sensa��o diferente, talvez pelo gostinho de ser algo proibido e às escondidas e estava me deixando cada dia mais excitada com aquilo tudo. J� passavam duas semanas e ele continuava insistente e determinado.
Numa manh� ele chegou na minha sala para mostrar um relat�rio e enquanto eu lia, sentada em minha cadeira, come�ou massagear minhas costas, desta vez de uma maneira mais lenta e provocante, me tocando diretamente na pele, pois minha blusa de alcinhas permitia. Suas m�os quentes e fortes percorriam minhas costas com maestria. Percebi que o bico dos meus seios estavam durinhos e salientes. Um calor tomava conta de mim e me sentia totalmente envolvida naquela situa��o. Olhava para o relat�rio, mas j� n�o conseguia enxergar nada. Ele parou a massagem ainda deixando uma m�o em minha nuca, se aproximando pelo lado. Senti que ele tocou meu bra�o e cotovelo com algo saliente. N�o olhei para tr�s, mas tive certeza que ele estava me tocando com seu membro aprisionado dentro da cal�a jeans. Ele continuou colado e pressionava seu membro contra meu bra�o me fazendo notar que seu membro crescia cada vez mais. Aqueles segundos pareciam durar uma eternidade. Minha cabe�a dava voltadas desnorteada, num misto de desejo e p�nico. Meu corpo fervia. Sentia meus seios querendo furar a blusa e libertarem-se para serem massageados por aquelas m�os gostosas. Minha calcinha ficava molhada e n�o tinha como disfar�ar minha excita��o. De repente girei a cadeira para o outro lado, levantei-me e disse: -“O relat�rio est� excelente!!”. Me voltei, afastando-me, e botei o olho naquela coisa imensa que aparecia dentro de sua cal�a. Puxa, apenas meu cotovelo provocou uma ere��o dessas?? Ele n�o fez quest�o de esconder e eu n�o fiz quest�o de deixar de olhar.
Naquela mesma noite deitei-me um pouco mais cedo e, sozinha na cama, j� meia adormecida, me vieram à cabe�a as lembran�as daquela manh� que me fizeram voltar no tempo e mergulhar num misto de sonho e fantasia... quando levantei da cadeira ele aproximou-se por tr�s, colando o corpo dele no meu e encaixou aquele pau saliente na minha bunda, come�ando a ro�ar, e levou as duas m�os para frente agarrando meus seios, comprimindo e bolinando meus biquinhos com os dedos. Ele sussurrava palavras desconexas em meu ouvido e mordia a pontinha da minha orelha. Eu levei minha m�o para tr�s e agarrei aquele pau com muito desejo, querendo libert�-lo da cal�a. Ele deu uma mordida na minha nuca e gozei.... quando me dei por conta estava com minha m�o dentro da calcinha e tinha realmente gozado. Virei para o lado e adormeci.
Na manh� seguinte ele entrou em minha sala e falou: -“E ent�o?”, como se esperasse uma resposta afirmativa. Eu perguntei: “� mesmo s� para jantar e ningu�m vai nunca saber?” Ele respondeu afirmativamente! Resolvi enganar a mim mesma e acreditar que aquilo seria somente um jantar e respondi: “Ent�o,... SIM!!!”
Combinamos que o jantar seria numa quarta-feira. Neste dia eu tenho aula na faculdade at� às 19 e meia da noite. Chegado o dia, eu avisei em casa que teria que ir mais cedo para concluir um trabalho na biblioteca. Como meu marido estaria trabalhando at� às 7 hs. da noite, ele n�o poderia me levar. Cheguei ao campus às 6 hs. e fui at� o estacionamento onde existe uma sa�da lateral para uma rua externa. Ele j� estava l� me esperando. Eu estava nervosa. Olhei para os lados e n�o vi ningu�m. Entrei no carro e fiquei abaixada. Ele partiu e logo est�vamos na rodovia que leva at� seu s�tio. Era um dia quente. Ele escolheu a roupa que eu ia vestir. Estava com uma cal�a preta e uma sand�lia bem aberta. Usava uma blusa branca bem justa com uma estampa de l�bios rosa pink e a frase “Um Beijo pela Vida”. As roupas �ntimas foram minha escolha. Estava sem soutien e com uma calcinha rendada vermelha, bem pequena. Chegamos ao s�tio. Estava anoitecendo. Come�ava a me sentir mais relaxada. Sa�mos caminhando por entre as �rvores de um bosque muito bonito. L� ele havia preparado uma surpresa. Haviam duas cadeiras confort�veis e um balde de gelo com uma champagne. Sentamos, ele abriu o champagne, serviu as ta�as e me convidou para um brinde. Prop�s um brinde a todos os nossos sonhos e fantasias. A champagne era deliciosa, mas eu deveria me conter, pois n�o poderia chegar em casa b�bada! O local era muito agrad�vel, cheio de p�ssaros e flores. Come�amos a conversar e ele disse que queria me contar um sonho que tinha tido comigo no dia em que respondi sim ao seu convite. Ele contou que est�vamos trabalhando juntos em uma mesa numa sala muito grande cheia de colegas. Ent�o ele come�ou a puxar minha saia longa para cima at� deixar minhas coxas aparecendo, mas ningu�m podia ver, pois a mesa encobria. Enquanto ele rabiscava com uma m�o, com a outra come�ou a alisar a parte interna de minhas coxas. Suas m�os subiam e desciam. Ent�o ele escreveu na folha que estava a nossa frente: “V� ao banheiro e tire a calcinha”. Eu obedeci e voltei sem a calcinha. Ele voltou a subir a saia e acariciar minhas coxas, mas agora no final do caminho seu dedinho raspava de leve bem no meio da minha rachinha. Ele passou a m�o pelo meu p�bis acariciando meus pelinhos ralinhos. Ele disse que eu comecei a ficar molhadinha e ent�o come�ou a passar o dedo separando os l�bios da minha bucetinha e tocando meu clit�ris exposto. Naquele ponto, qualquer um podia estar notando o que estava acontecendo. Ele colocou um dedo inteiro dentro e fazia movimentos de vai e vem. Com outro dedo ro�ava suavemente o clit�ris. Ele abriu a cal�a e colocou minha m�o sobre o pau dele, que j� estava bem duro. Eu tamb�m comecei movimentos de vai e vem. Por fim, disse ele, gozamos os dois juntos, loucamente, com todos os colegas nos olhando.... Quando me dei por conta j� hav�amos bebido mais de meia garrafa de champagne. Minha cabe�a j� estava leve pelo �lcool. Ele havia conseguido me deixar quente e muito excitada com aquela estorinha. Estava envolvida pelo clima. Meus temores e pudores estavam esquecidos. Ele me levou de m�os dadas para dentro de casa. Sentei-me a mesa. A comida j� estava no forno quase pronta. Ele colocou uma m�sica bem m�stica, apagou as luzes e acendeu um casti�al com 5 velas. Serviu mais champagne nas ta�as. Ser� que eu j� havia perdido meus limites? N�o podia deix�-lo perceber nada. Procurava demonstrar seguran�a e firmeza. Eram quase 8 hs. Ele trouxe os pratos j� servidos com duas fatias do lombo cobertas com o molho de amoras e as batatas. Cortei e coloquei o primeiro peda�o na boca. Ele me fitava bem dentro dos olhos esperando minha rea��o. Hmm, que del�cia!!, eu disse. Saboreei todo aquele prato e pedi repeti��o. Aquela comida parecia afrodis�aca e s� fazia aumentar minha excita��o. A champagne j� estava no fim. Pedi para ele n�o abrir outra, mas ele n�o me atendeu. De repente, na �ltima garfada, deixei cair um peda�o do lombo e o molho de amoras fez uma mancha na minha camiseta branca. Ai que trag�dia! Como iria explicar uma mancha destas. Ele disse que se molh�ssemos o local rapidamente a mancha sairia. Corri para o banheiro tirei a blusa e lavei o local at� que a mancha saiu. Recoloquei a blusa, mas a parte molhada ficou bem na altura do bico do meu seio fazendo ele aparecer nitidamente. Sa� do banheiro. Ele me esperava com outra camisa, mas disse: - “Diante dessa vis�o maravilhosa acho que n�o vou te emprestar a camisa!!!” Puxei a camisa da m�o dele e voltei ao banheiro para vesti-la. O safado havia trazido uma camisa sem manga e bem folgada que deixava meus seios aparecerem facilmente pelos lados. Sai com meus peitos ainda mais empinados. Colocamos a camiseta na secadora. Aquilo tudo me fez cair na real novamente. J� eram quase 9 hs. Falei que daqui a pouco ele deveria me levar de volta. Ele me convidou para irmos para a outra sala, pois antes de irmos queria me mostrar um CD novo.
Ele abriu a porta da pequena sala e eu fiquei paralisada com o que vi. Era uma sala de medita��o onde ele tinha um or�culo budista, est�tuas e quadros m�sticos, diversos vasos, ornamentos e objetos orientais. N�o havia luz el�trica e a claridade vinha de in�meras velas acesas por toda a pe�a. Parecia que tinha sido transportada para um outro mundo. Fiquei hipnotizada. Sentei na �nica poltrona que havia. Olhei para o rel�gio e calculei que n�o iria ficar ali mais do que uns 19 min. Ele acendeu um incenso e colocou um CD de m�sica oriental, que depois fui saber tratar-se de uma cantora tibetana. Veio em minha dire��o e ajoelhou-se sobre a poltrona sentando sobre minhas coxas, ficando de frente para mim. Sem dizer uma palavra colou seu corpo no meu, inclinou minha cabe�a para tr�s com as duas m�os e me sufocou com um beijo na boca, bem molhado, agressivo, n�o me deixando qualquer escolha ou possibilidade de rea��o. Continuou segurando minha cabe�a com for�a contra a dele e com a outra m�o me abra�ou. Ele ficava mais alto do que eu na poltrona, por isso seu pau ficava na altura dos meus seios e ele ro�ava aquele volume crescente nos meus seios. Ele lambia meus l�bios, sugava minha l�ngua, me invadia com sua l�ngua. Percebeu que eu j� correspondia e por isso separou-se um pouco, mas sem descolar os l�bios dos meus. Foi o espa�o suficiente para colocar as duas m�os sobre meus seios e apert�-los e comprimi-los. Ele pressionava os biquinhos entre seus dedos. Eu agarrei as coxas dele tentando afast�-lo. Ele puxou uma de minhas m�os e colocou sobre seu pau que j� estava bem duro. Continuava me beijando. Colocou a m�o pela lateral da blusa e pegou um de meus seios apertando-o deliciosamente. Ro�ava a ponta do biquinho bem suavemente e me dava arrepios. Eu j� estava ficando molhadinha. Ele deixou minha boca e come�ou a lamber minha orelha e minha nuca. Dava pequenas mordidinhas na nuca que me faziam contorcer na poltrona. Ele saiu do meu colo ajoelhando-se no ch�o e puxou a blusa para cima fazendo meus dois seios ficarem descobertos. Ele voltou a me beijar enquanto acariciava meus seios. Foi descendo com a l�ngua at� chegar nos seios onde come�ou a passar a l�ngua ao redor do mamilo. Dava voltas com a l�ngua no mamilo, ent�o passava a l�ngua no biquinho e depois dava uma chupada bem molhada no mamilo inteiro. Fazia num seio depois no outro. Pegou os dois seios com as m�os comprimindo um contra o outro e come�ou a lamber e chupar às vezes passando o dedo nos biquinhos. Acho que ficou uns 19 min. acariciando meus seios que quase me levaram ao del�rio. Ele come�ou a descer vagarosamente com a l�ngua chegando no meu umbigo e enfiava a l�ngua bem dentro. Hmm como era bom! Com os dentes ele conseguiu soltar o bot�o da minha cal�a e tamb�m descer o ziper. Eu segurei a sua cabe�a e falei que era por aqui que n�s ir�amos parar. Ele n�o deu aten��o e desceu levemente minhas cal�as, o suficiente para poder ficar passando a l�ngua pela minha virilha. Ele elogiou dizendo que minha calcinha era muito bonita. Ficou passando a l�ngua pelas bordas da calcinha enquanto bolinava os seios com as m�os. Eu estava adorando aquilo. Num golpe ele puxou minha cal�a at� abaixo do joelho e depois tirando ela toda. Eu estava sentada bem escorregada na poltrona com a blusa levantada, mostrando minha mini calcinha vermelha. Continuava de sand�lia. Ele se deitou no ch�o e come�ou a beijar meus p�s, beijando cada dedinho com muito carinho. Aquilo me arrepiou. Ningu�m nunca tinha beijado meus p�s e eu estava adorando. Ele passou a enfiar a l�ngua no meio dos dedinhos um ap�s o outro e aquilo me deu um tes�o incr�vel. Com a m�o direita ficou esfregando meu grelinho por cima da calcinha. Como isso podia ser t�o bom! Ele ficou lambendo meus dedos e meu p� at� que come�ou a colocar um dedinho inteiro dentro da boca e chupar. Aaaaiiiii, que gostoso!!! Ele chupava e sugava um dedinho depois do outro e sua m�o esfregava meu grelinho todo molhadinho. Como eu fui demorar tanto tempo para descobrir uma coisa t�o gostosa! Eu estava em �xtase. Ele come�ou a subir com a l�ngua fazendo o percurso desde meus p�s at� as coxas, me dando chupadas e mordidinhas. Po a� deteve-se lambendo e chupando a parte interna das coxas e indo at� perto da virilha. Que loucura! Com o dedo puxou minha calcinha para o lado e deixou meu grelinho a mostra. Pegou minhas duas pernas e colocou sobre os bra�os da poltrona. Eu fiquei totalmente exposta. Com os dedos ele puxou os l�bios da minha bocetinha e me deixou bem aberta. N�o conseguia pedir para ele parar. O tes�o era maior que a raz�o. Come�ou a beijar e lamber as proximidades do meu grelinho, chegando cada vez mais pr�ximo at� que come�ou a passar a l�ngua bem no meio dela. Vinha com a l�ngua l� de baixo e subia at� chegar no clit�ris. No cl�toris fazia umas massagens circulares com a l�ngua e depois descia novamente. A� come�ou a enfiar a l�ngua bem l� dentro e a chupar os l�bios e depois sugar meu clit�ris sem parar at� que eu gozei muito forte, me contorcendo e acabei fechando minhas pernas e prendendo a cabe�a dele e ele n�o parava de chupar meu gozo at� que ele veio subindo beijando meus seios, at� beijar minha boca. Quando notei ele estava come�ando a abrir o ziper ent�o eu o empurrei e disse: - “Seu louco j� s�o quase dez e meia”. Os dois saltamos e nos ajeitamos correndo para o carro. Ao inv�s de me deixar no Campus, ele teve que me largar pr�ximo a minha casa para compensar o tempo que perdemos. Eu tive sonhos muito gostosos naquela noite, lembrando daquela l�ngua e do orgasmo que ela me fez experimentar. Estou contando os dias para ter meus p�s beijados e meus dedinhos lambidos e chupados novamente. Isso � muito bom!!!
Gostaram?? Ent�o me ajudem!! Enviem um e-mail para ela ([email protected]) e tentem convenc�-la a tornar esta fantasia realidade. Eu sei que ela n�o vai resisitir com tantos e-mails que vai receber. Se conseguirem, eu vou enviar os outros 2 contos similares que estou enviando para o e-mail dela agora. E n�o esque�am de votar no conto, pois fizemos uma aposta que se chegar a 50 votos ela vai entrar na minha sala e me dar um beijo na boca. Valeu a ajuda. [email protected]