Meu nome � Aryk, tenho 35 anos, sou Policial, hetero e nunca havia passado pela minha cabe�a a id�ia de dar a bunda para um homem. Mas isso mudou h� uns anos atr�s. Devido a minha profiss�o,� necessario que se tenha um conhecimento de imobiliza��o e defesa pessoal. Por isso e por gostar de artes marciais optei por fazer karat�. Procurei uma academia perto de casa e me inscrevi. As aulas sempre ocorrendo rotineiramente, tudo corria bem. Numa noite, o pessoal da turma planejou fazer um churrasco na casa de praia do professor de karat�. Eu solteiro, perguntei logo se ter�amos mulheres convidadas ou s� homens iriam, que assim n�o teria gra�a nenhuma. Pois bem, ficou acordado que quem tivesse amigas deviam convid�-las e o professor disse que suas lindas afilhadas estavam de f�rias aqui na Bahia neste ver�o. Que mulher n�o faltaria. Beleza, pensei. Vou me dar bem. Estava sem namorada faziam seis meses, estava na maior necessidade. No domingo estavamos todos l� da �rea da casa do meu rofessor, e realmente suas afilhadas eram lindas.
Mas vou narrar o que aconteceu de " diferente " neste chrrasco. L� pelas tantas, com todos j� mamados, eu fui ao banheiro. Pra minha surpresa enquanto urinava, ouvi uns gemidos vindo do box do banheiro que fica perto da picina. Minha curiosidade foi maior que a cautea e dei uma espiada. Cara! Vi meu professor comendo o rabo de uma de suas afilhadas, a mais gostosa delas. A menina tinha uma bunda maravilhosa. Redonda e com uma marca de biquini fio dental que era uma loucura. Como ela estava com a cara enterrada na parede, ela n�o pode perceber minha presen�a. Mas meu professor sim, ele me viu. Me deu uma olhada sacana e piscou o olho. Eu fiquei paralizado com aquela cena. O pau dele entrava e sa�a daquele c� delcioso. Ela s� mordia s l�bios, por n�o poder fazer barulho. Meu cacete quase furando a porta do box. Eu n�o coseguia sair dali. O vai-e-vem era uma coisa de doido. Fiquei ali, os olhos acompanando aquele cu sendo invadido por um pau lindo. Epa! eu pensei... "Pau lindo?"
Isso mesmo, eu estava achando o pau de meu professor lindo. Quase pirei. Como pode? Eu, um polcial, macho, achando um pau lindo? Que porra � essa!
Mas n�o conseguia tirar os olhos do pau de meu professor de karat�. Aquela cena estava me deixando louco. Ent�o ele tioru o pau de dentro daquele cuz�o sarado e esporrou nas costas dela. Que lindeza, aquela pica esporrando, que cabe�ona linda. Enquanto ele ria satisfeito, eu sa� tonto daquele banheiro. Me sentei na mesa e acho que estava com uma cara de retardado, porque meu colega disse que eu devia dar um tempo na bebida, pois estava mau.
Da� a poucos minutos, j� sa�do do transe, olhei em volta e vi a cadela sentadinha conversando com a esposa de meu professor como se nada houvesse acontecido. Cheguei a duvidar de minha mente. Achei que havia imaginado tudo aquilo. Devia ter bebido demais. Mas minhas d�vidas se foram quando meu professor sentou do meu lado e perguntou se eu havia gostado d que tinha assistido. Eu s� balbuciei um: Claro! E ele disse que gostava de ser assistido tambem. Que se eu quisesse poder�amos os dar bem. Que ele tinha planos pra mim.
Cara! Passei dias me punhetando e pensando em tudo aquilo. E o mais esquisito foi que nao tirava o pau de meu professor da cabe�a.
Vamos ao que interessa. Numa bela noite, cheguei atrasado ao treinamento. Como era de costume quem se atrasa � penalizado, deve ficar para ajudar na arruma��o da academia. Ao final da aula, depois de arrumar tudo, eu e sensei, como o chamamos, fomos tomar banho. Cara, meu cora��o veio à boca quando me lembrei que iria ver aquele pau de novo. Que loucura! O que estava acontacendo comigo? Ele entrou primeiro e eu fquei receoso. Da� criei coragem e entrei. Porra! O cara tava de pau duro, dur�ssimo. Ele passava sabonete na pica como se eu n�o estivesse ali. N�o fiz por querer, mas eu fiquei parado, olhando fixamente para aquela pica. Ele olhou pra mim, deu uma risada e disse que sabia que no dia do churrasco eu estava babando no pau dele e n�o na bunda da aflhada. Sem pensar em nada eu respondi que sim, que nunca tinha visto um pau t�o bonito. Parecia uma escultura.
Ele perguntou se eu qeria segurar o pau dele. Sem responder, e hipnotizado me aproxmiei e segurei aquele monumento em minhas m�os. Como era quente e duro, e ao mesmo tempo macio. Que sensa��o doida sentir o paude outro homem nas m�os. Dava pra sentir a pulsa��o. Ele disse que eu n�o tivesse pressa nem medo. O que acontecesse ali n�o sairia daquelas paredes. Que eu ficasse à vontade. T�nhamos todo o tempo do mundo.
Como que automaticamente, me ajoelhei e fiquei cara-a-cara com a pica dura de meu professor de karat�. Ele come�ou a alisar meus cabelos e bem lentamente foi empurrando minha cabe�a e mnha boca na dire��o da cabe�ona. Olhei para ele perguntei se ele queria que eu colocasse na boca. Ele apenas afirmou com um movimento de cabe�a. Abri um pouco minha boca, achando que n�o conseguiria meter pois a cabe�a era enorme. Cara, eu estava salivando, meu corpo n�o me pertencia!
A� veio o inesperado, ele segurando firme minha cabe�a, meteu a pica na minha boca. senti a cabe�a da pica bater no c�u da minha boca. Recuei assutado e ele pediu desculpas, dizendo que estava com muito tes�o.
Me ajeitei e meti devagar aquela coisa gostosa na boca e chupei devagar. Pensei: Cara, eu posso gostar disso! Fechei os olhos e em poucos segundos estava mamando aquele pau bem gostoso, feito uma puta. Nem notei que meu sensei ia gozar. ele gozou e segurando minha cabe�a n�o me deu chance de tirar o pau da boca. Tive que engolir toda a porra dele, pra evita engasgar. Que del�cia. Eu estavame sentindo uma vaca, uma putinha. Depois nos lavamos e fomos pra casa. Mas antes que eu sa�sse, o sensei me mandou chegar atrasado no dia seguinte.
Ordem dada � ordem cumprida. Chegue uma hora atrasado. Fechamos a academia e depois de arrumar tudo, o banho. J� cheguei sem pudores pedindo pra chupar ele. Eu estava me tornando uma putinha de meu professor. Ca� de boca chupei deliciosamente. Mas de repente ele arrancou ninha boca do pau dele e disse que queria comer meu rabo.
Que??? Jamais!!! Isso nunca!
Ele me mandou virar de costas e eu obedeci, j� n�o me pertencia mais. Sensei come�ou a beijar minha nuca e a alisar minha bunda e dizer que era muito gostosa... redondinha. Disse que ela era mais apetitosa do que a bunda de sua afilhada. Que aquela j� estava arrombada, que queria um cuzinho apertadinho. Eu com os pensaments a mil, s� conseguia me arrepiar. Eu pensava: N�o. N�o vou deixar ele comer meu cu. Vai doer. E minha cabe�a indagou: Como sei que vai doer? Nunca dei meu cu. O que mata � a d�vida.
S� conseguir pedir que fosse com cuidado, pois nunca tinha dado meu c�. (Pensei: eu disse isso? Que viadinho!!!)
Me levou para fora do banheiro, colcou a m�o nas minhas costas e me fez ficar de quatro num tatame. Meteu a ingua em meu r�go virgem enquanto me punhetava. Eu pensava: Cara, vou dar meu cu aqui na academia!! Eu me arrepiava todo, dava at� tremidinhas de tes�o. Meu corpo era aut�nomo, fazia as coisas sem minhas ordens. eu estava entregue. Sensei parou pau a minha cara e mandou que eu chupasse ele. Obedeci e senti um dedo entrando no meu buraquinho. Que de�cia ser fodido desse jeito e sendo chamado de viadinho safado. Sensei dizia que minha bunda era marvihosa que ia me comer bem gostoso.
Sem pensar em mais nada pedi pra ser arrombado, j� n�o tinha medo de nada. Estava pronto pra ser enrabado. Sensei, ajeitou-se atr�s de mim e eu encostei a cabe�a nos bra�os deixando o rabo todo aberto pra ele. A� senti uma sensa��o maravilhosa, a cabe�a da pica de meu professor enconstando na porta de meu rabo. que sensa��o deliciosa. Ele veio bem devagar e come�ou a entrar. Doeu um pouco, mas n�o falei nada. deixei sensei bem à vontade. Estava dando meu rabo pra ele, minha bunda era dele. que comesse...
Quando a cabe�a entrou toda, senti um alivio moment�neo, mas logo a dor voltou e senti meu cu sendo invadido por aquele monumento. Os arrepios eram intensos. Sem querer eu rebolava no pau dele. Ele sorriu e disse que eu era um viadinho. Eu retruquei, era o viadinho s� dele. Que eu nunca tinha feito aquilo. Mas estava adorando. Entrou at� o final e parou. Eu estava todo enrabado e estava adorando aquilo. Que maravilha.
Sensei come�ou os movimentos de vai-e-vem, me imaginei como aquela afihada dele sendo comida. A� me soltei verdadeiramente. Perguntei: - Meu cuzinho � mais gstoso que o dela?
Ele disse: - Seu c� � uma del�cia, muito mais gostoso do que o dela, muito apertadinho. Est� gostando?
Respindi: - Com certeza, e vou apertar seu pauz�o gostoso.
Forcei a porta de meu cu e apertei aquele pau gostoso dentro de mim. Ele quase vai aos c�us. Me pediu que parasse sen�o ele iria gozar. E saiu de mim. Da� sentei ele no tatame, tirei a camisnha e chupei seu pau feito um bezerrinho. Sem ele esperar tirei o pau da boca e posicionei na entrda de meu rabo, eu ia sentar no colo dele.
Ele disse: - Ei! Sem camisinha?!
Respondi: - Sim, quero sentir sua porra quente dentro de meu cu. E sentei.
Subia e descia na pica do sensei e apertava como podia. Meu cu estava em brasa, todo arrombado, uma del�cia. Sensei n�o suportando mais o tes�o, segurou firme em minha cintura e come�ou a bombar forte e fundo. N�o demorou muito e ele gozou, me enchendo o cu de esperma. Que maravilha sentir os jatos de porra quente dentro das entranhas. Quando estava terminando de gozar, ele pegou meu pau e me punhetou. At� parecia que ele batia uma bronha no seu pr�prio pau que havia me atravessado. Eu gozei deciciosamente sentindo meu c� piscando, apertando na base de sua pica. Acho at� qe ele gozou de novo.
Quando sai de cima dele pasei o dedo no meu cuzinho e vi que o coitadinho estava todo arrombado, mas feliz.Tomamos banho e fechamos a academia.
Nem preciso dizer que desde esta noite eu de vez enquando chegava atrasado. Mas era por causa de meus plant�es. hehehehehe
Por�m por uma imperatividade, fui transferido para Salvdor, e nunca mais dei pro meu sensei.
Hoje quero fazer parte de um menage com um casal.
Quero conhecer casais que queiram inserir um homem safado e discreto em suas brincadeiras conjugais.
Se voc� mulher, quer ver seu homem comendo e sendo comido por um macho bem safado, me procure.
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