Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DELICIOSO CU NO FIM DA TARDE

Havia muito tempo que eu n�o a encontrava. As coincid�ncias n�o mais aconteciam. At� que em uma bela tarde - n�o sei porque, mas � sempre à tarde - eu caminhava pelas ruas da cidade, quando topei com a Roxane vindo em dire��o contr�ria. Eu a vi ainda longe. Ela usava um vestidinho azul escuro, bem soltinho, levemente transparente, deixando perceber a pequenina calcinha. Aqueles lindos cabelos vermelhos soltos, balan�ando ao vento. Um batom bem rosado nos l�bios e alguns acess�rios pendurados. Quem olha s� consegue enxergar uma menina. Uma menina sapeca, muito sapeca.

Eu parei e a fiquei admirando, vindo em minha dire��o, at� que nossos olhares se cruzaram. Um sorriso lindo se formou em seus l�bios e os bra�os logo se abriram para nos recebermos. Foi um abra�o longo, apertado, entrecortado por palavras carinhosas de sauda��o. O cora��o deu uma leve disparada e o tes�o tomou conta de mim. O olhar dela n�o negava, ela estava extasiada em me ver. Trocamos algumas palavras, mas a nossa vontade era de nos entrela�armos ali mesmo, no meio da rua. Ela ficou ruborizada e acredito que j� come�ava a ficar molhadinha. Nos controlamos e ela me convidou para irmos a sua casa. Eu adoro esta predisposi��o permanente para o sexo, que ela tem. Estado de cumplicidade comigo, este tratamento relaxado que me deixa sempre à vontade e que nos leva a gozadas incrivelmente loucas. Esta mulher � um esc�ndalo!

Pois bem, fomos para a casa dela. Ela mant�m uma rela��o super gostosa com o marido, com liberdade para outros encontros. Vamos aproveitar!

Entramos, deixei ela fechar a porta e j� a abracei por tr�s. Queria muito sentir o contato da sua bundinha. Ela se derreteu. Jogou o pescocinho para tr�s e se encaixou no meu pau, que j� estava roxo de t�o duro. Ficamos ali por v�rios minutos, nos esfregando. Eu falava palavras obscenas em seu ouvido e ela respondia ainda mais indecentemente. As palavras s�o um �timo estimulante, embora naquele momento n�o precis�ssemos de mais est�mulos, porque est�vamos a ponto de explodir de tes�o. Eu agora buscava a sua boca. O beijo sela o come�o da grande intimidade. O sabor da sua boca, melada, molhada, com sabor de quero mais, querendo entrar dentro de mim e pedindo que eu entrasse fundo nela. Todo este pre�mbulo nos levando ao del�rio. Ela vira-se de frente, como a desvencilhar-se do estado de del�rio submisso, para entrar em um novo patamar onde ela queria dominar-me. Eu a adoro. Ela sempre tem iniciativas deslumbrantes, deliciosas. Continuamos nos beijando ardentemente, enquanto nossas m�os, agora mais abusadas, procuram todos os nossos alvos. As frases picantes continuam a ecoar em nossos ouvidos. Ela � muito safada e usa toda a sua viv�ncia er�tica para destilar o saboroso veneno em meus ouvidos. Que mulher! J� queria partir para mamar a minha rola, mas eu neguei, dizendo que primeiro queria ela nua. Ela, com um tes�o incontrol�vel, agarrada no meu pau, que ela j� havia posto para fora pouco tempo antes, tentava de todo o jeito enfi�-lo na boca, com a esperan�a de que eu n�o resistisse à tenta��o. Mas, embora eu estivesse louco por aquela mamada, queria aproveitar de tudo e isto inclu�a a vis�o dela se despindo. Ela ent�o se afasta um pouco, em dire��o à mesa de jantar, e tira a calcinha, permanecendo de vestido. Vira-se de costas para mim, debru�a sobre a mesa com as pernas abertas e, lentamente, levanta o vestido at� desnudar toda a sua bundinha. � a vis�o do para�so. A safada inicia um rebolado lento e super sensual. Usa todo o seu instinto de mulher selvagem, com o suingue brasileiro. Consegue mostrar a bocetinha toda raspadinha, lisinha, toda inchada. Mas em uma verdadeira aula de contorcionismo, mostra o cuzinho piscando, em movimentos ritmados, lentos e convidativos. Eu, de longe, s� admirando, com a pica babando de tanto tes�o, me controlando para n�o jorrar um jato de gozo em seu rabo. Pronto, agora eu estava totalmente entregue. Ela se vira de frente, ainda apoiada na mesa, e me chama. O tes�o dela tamb�m est� incontrol�vel. Eu vou em sua dire��o, ela senta sobre a mesa com as pernas abertas, abre os bra�os, segura a minha cabe�a e direciona ao seu ventre. Hora de eu chup�-la. Um gostoso cheiro de mulher excitada. Beijo toda a sua barriguinha, mordisco levemente, enquanto os dedos j� passeiam pela sua buceta. Ela parece ter acabado de sair da banheira, est� toda encharcada. Com a buceta neste estado, at� a minha cabe�a poderia ter entrado. Mas eu n�o quero que ela sinta dor, eu s� quero prazer. Prazer para n�s dois. A minha l�ngua encontra o seu clit�ris, durinho, sens�vel ao extremo. Ela geme alto, se remexendo muito, empurrando a buceta contra o meu rosto. J� tenho dois dedinhos enterrados em sua xota, brincando de entrar e sair lentamente, provocando a primeira gozada dela. Um urro denuncia que o primeiro j� foi. Ela quer mais e mais. � insaci�vel, eu sei. Continuo com os movimentos por alguns minutos. Provoco bastante com palavras obscenas. Ela pede mais! J� tenho dificuldade de controlar o meu gozo. Ela n�o d� tr�gua. Levanta as pernas, insinuando que quer algo no rabo. Eu sei que ela n�o gosta muito de dar o rabo, mas sempre procura me agraciar com a sua rosquinha, que eu adoro. Por enquanto, eu s� lhe dou dois dedos no cu, bem devagarzinho. O suficiente para deix�-la relaxada. Levanto o meu corpo e miro os seus olhos, que est�o fechados, viajando em um mundo de prazer. Ela abre os olhos e me encara. Olhares em brasa. Eu aponto a rola na portinha da sua buceta, olho em seus olhos mais uma vez e deixo o corpo cair sobre ela, penetrando-a de uma s� vez. Um gemido duplo ressoa no ar, n�s dois agora somos apenas um. A pica pulsa forte em sua xota. Ela se mexe procurando aumentar a penetra��o. Ela quer pica! Quer muita pica! Iniciamos um entra e sai vigoroso, ritmado, em conjunto. Ela pedindo rola e eu pedindo para ela rebolar gostoso. N�o aguento mais e anuncio o gozo. Ela n�o responde, j� gozou algumas vezes, mas parece que est� sempre inteirinha, afinal, � uma ninfeta. Nos abra�amos forte. Voltamos a juntar os nossos l�bios em um beijo que parecia n�o ter fim. Falta-nos o ar! Precisamos respirar. Lentamente eu deixo a pica abandonar a sua buceta, enquanto os beijos entrecortados nos mant�m embriagados......

Hora de recuperamos o f�lego e recompor a energia.

� assim mesmo, mal entramos em casa e tudo aconteceu. N�o houve tempo para nada. Agora, com mais calma, ela levanta e se encaminha ao sof�. Peladinha! O seu corpo lindo, firme, brilhando, todo suado. Eu adoro v�-la peladinha. Ela senta-se no sof� e fica de l� me olhando. Assim ficamos alguns bons minutos, apenas nos admirando. Ela � deliciosa!

Roxane me oferece um drink e vamos à cozinha prepar�-lo. � claro, ela vai na frente para que eu continue apreciando o seu delicioso rabo. Eu n�o o esqueci! Safada, ela rebola sensualmente, sem exageros, na medida exata. Sabe tudo! E assim, ficamos por l� conversando, contando os nossos encontros sexuais, trocando algumas confid�ncias pertinentes e, vez por outra, provocando mais tes�o um ao outro. Eu sugeri um banho, mas ela pediu que adi�ssemos, pois o tes�o dela estava ficando fora de controle novamente. Eu, por minha vez, tamb�m estava em ponto de bala, com a pica j� empinada. Mais uma sess�o de beijos, agora n�o t�o demorada, e logo ela vai buscar o que tanto queria: chupar a minha rola. Eu estava de p� e ela, ent�o, ajoelha-se no ch�o e inicia a longa e excitante mamada. Come�a com os beijos na cabecinha, sem abocanh�-la. Aos poucos a l�ngua percorre toda a extens�o da glande. Um pouco mais adiante ela o engole todo de uma s� vez, fica assim por alguns instantes e relaxa novamente. Louca! Sinto-a sugando, abocanhando com vontade, sorvendo todo o melzinho que escorre da pontinha do pau. � o suco do prazer que ela tanto adora. Chupou por um longo tempo, se deliciando e me enlouquecendo. Ela quer que eu goze em sua boca, mas eu quero o seu rabinho. Estou no ponto ideal. Pe�o a ela que repita a dose, mostrando o rabinho, agora de quatro. Ela sabe o que eu gosto. Me chama de volta para a sala, se ajeita de quatro no tapete e faz o cuzinho piscar, me chamando. Preparar o cuzinho � parte do ritual que pode fazer qualquer um gozar antes do tempo. Passo uma generosa dose de gel lubrificante e enfio um dedinho, entrando e saindo devagar. Depois, enfio dois dedinhos, novamente entrando e saindo devagar. O cu j� est� mais do que pronto para receber a rola. Pra incrementar, eu agora enfio os dedos no cu, enquanto com a outra m�o acaricio o seu clit�ris, buscando o seu m�ximo prazer. Roxane sabe que eu n�o vou machuc�-la, sabe que eu quero que ela tamb�m goze, tomando no cu. A rola, j� encapuzada, come�a o seu caminho em dire��o ao anelzinho escuro. A cabe�a encosta e logo escorrega pra dentro, com a intensa lubrifica��o. O tes�o me domina. A vis�o daquele rabo sendo penetrado � inesquec�vel. Lentamente eu enfio o caralho at� o talo. Agora n�o h� mais espa�o para tanta calma. Eu preciso de um pouco mais de intensidade. Come�o a bombar ritmadamente, sem viol�ncia. A cabe�a vem quase aqui fora e entra novamente at� encostar os pentelhos na bunda. Roxane grita de tes�o, pedindo mais e mais. Rebola gostosamente, aumentando o ritmo. Eu soco com o maior prazer. O tempo todo saindo e entrando, escorregando cu adentro. Essa mulher � loucamente gostosa, sabe tudo de pica e percebe que eu estou a ponto de gozar. Rapidamente ela tira a pica da bunda, tira a camisinha e enfia a rola na boca. Quer beber o leitinho que eu n�o deixei antes. Imposs�vel n�o ador�-la. Ela suga com furor e os jatos jorram em sua garganta, enchendo a sua boca. Ela bebe tudo, sem perder nadinha. Chupa a pica at� deix�-la limpinha. Me puxa e, como sempre eu adoro, trocamos o beijo mais gostoso de todos, o beijo de cumplicidade, de tes�o satisfeito, de prazer dado e recebido....

Logo em seguida, para me envaidecer, com um olhar super safado, ela confessa que adorou ser enrabada.



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



relatos de zoofiliaeu e filha somos contoszoofilia com poneiconto erótico grávida estuprada por negãocunhadinha humilhada contoconto engravidei a cunhada rabudacomtos eroticos pai tira o cabacim emgravida a meninaconto - ela fez massagem nos testiculos dele ingenua.contos eroticoscontos er matagalzoofilia extremaContos eróticos Estupro de negraencarei 30cm contosbai jo meu primo e ele me comeuinseseto commforcacontos eroticos apanhandomae e esposa duas depravadas contos eroticosxxx cuada dando pro cuado e abunda bem moleaposta nua praia contoscontos minha esposa bunduda dandoo cu pra caminhoneirosContos eroticos deixei ele me comercontos eróticos minha mulher tem sono pesadoContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadoSou casada fodida contoContos eroticos violei aminha avo de 95anoscontos eroticos meu irmaoconto erotico mulher casada gostosa ninfomaniacacom colega de trabalho contoscontos eroticos de violentadas no onibuscontoerotico menininha amiginhas e safadinhasContos eroticos seios devorados mordidosproposta indecente de colega porno de trabalho a casadaAs novihas de xortihos no cuConto erotico enteadacontoserotico sou senhora sou a pior discaradaContos fingindo dormirquero vídeo pornô de mulher com os peitão e o Filipe pequenininho/mobile/js/plugins.jsContos eroticos deixei a garota virge. loucacontos eróticos incesto minha putinha dengosaconto de gay de usar saia e blusinha pra dar pro primoconto erotico gay viado desobediente tem que ser castigadoporno conto erotico novinhacontos eroticos de estuproporno gay interracial com macaquinho gulosoconto de não aguentei a pica grande de meu avôwild thermas conto eroticoTennis zelenograd contoconto com foto finji dormi i papai mi enrabocontos eroticos porteirominha iniciacao gay sendo a mulherzinha do negao contos pornocontoseroticos meu filho me estupro meu cuCasada viajando contosContos eroticos mae seduzindo filho com os pes lindos Meu marido deixa o compadre fuder minha bucetacontos eroticos novinha da bunda arebitada contos mae queria manma meu paurelato erotico meu filho me secava doisrealizei meu sonho transar com um cavalomulheres loira amazonense traindo fazendosexocu de bebo nao tem dono porno gratisSou gay e tranzei com um travest contos eroticoconto xota cu irmãoconto erótico "comeu meu marido "contos de pirocudas/conto_30062_um-dia-no-bar.htmlconto erotico da esposa do meu irmãovou rasgar sua boceta vagabundacontos fui comida na fasendacontos gay dei o cu no parque pra ganhar ingressosconto gay comi o amigo troca troca vizinhoconto erotico gay casado calcinha putaconto erotico com meu sogro peladocontos eroticos chantagiei meu padrasto