Minha vida estava como eu queria. Na quinta, o Vitinho me visitou e rolou uma sacanagem das boas das 7 at� as 19 da noite. Na sexta meu tio ligou logo cedo pra minha m�e e pediu pra eu passar o fim de semana com ele, pois meus primos filhos do tio Jo�o, o J�lio de 19 e o Jo�o Pedro de 8 tamb�m iriam e poder�amos dar um passeio. Como minha m�e estava bem cheia de afazeres e meu pai faria hora extra s�bado e domingo, me deixou ir. Voltei da escola, arrumei minha mochila e as 19 e 30 meu tio veio me buscar.
Quando est�vamos no caminho o celular dele tocou e pelo jeito era s�rio, pois ele parou o carro e s� dizia: - N�o acredito, n�o acredito ! Ele desligou e com l�grimas nos olhos disse que precisar�amos voltar, meu av� tinha tido um infarto e n�o tava legal. Ele ia avisar meu pai e ter�amos que ir para Araraquara na casa dos meus av�s. Eu fiquei muito chateado, era a sa�de do vov� que importava. Chegamos em casa e ele logo ligou pro meu pai. Minha m�e ainda n�o tinha sa�do e resolveram que meu tio iria antes e depois eles iriam. Eu perguntei se poderia ir com tio H�lder e minha m�e aceitou, mas primeiro passar�amos na casa do Tio Marcos para levar meus primos J�lio e Jo�o Pedro que foram deixados sobre a responsabilidade dele. Pegamos a estrada e chegamos na casa da vov� as 21 hrs. Tava um clima horr�vel, todo mundo chorando e soubemos que algo estava errado. Meu tio Pedro que morava perto deles veio, abra�ou meu tio chorando muito e nos deu a not�cia que vov� tinha falecido à meia hora. Nossa, eu adorava meu av�, t�nhamos passado o Natal e ano-novo com ele à menos de 3 meses, e ele tava muito feliz. J� n�o t�nha mais av�, e de repente, ele se �a daquela forma t�o repentina. Pra simplificar, naquela noite passamos velando meu av� e s�bado ao meio dia ele foi sepultado. Papai ficou o tempo todo abra�ado comigo, pois desde o falecimento da minha av� à 8 anos n�s n�o t�nhamos perdido ningu�m na fam�lia e eu desde aquela �poca me mostrei muito sens�vel à dor da perda. Minha m�e mesmo ficando respons�vel pelo caf� e lanche pro pessoal do vel�rio estava sempre por perto nos apoiando. Meu tio H�lder por ser o ca�ula sentiu muito a perda do vov�, mas nem teve como eu chegar perto dele, porque tinha uma mina muito linda que ficou o tempo todo abra�ando e consolando ele e eu n�o quis atrapalhar. Mas dentro de mim, tava fudido, ele nem percebia o quanto eu tamb�m gostava do vov� e como ele, eu tambem estava sofrendo muito, mas nem tchuns. Meu pai, na volta do cemit�rio, disse pra minha m�e que poder�amos ficar at� segunda l� pra dar uma for�a pro pessoal, j� que t�nham 4 dias de licen�a. Chegamos, almo�amos e depois de barriga cheia, fiquei ajudando meus familiares à embalarem as coisas pois a casa seria colocada à venda. Umas 19 hrs eu tava derrubado, a� o tio Pedro falou pra eu ir descansar na casa dele que era na rua detr�s com meus 2 primos, filhos dele, o Michael de 19 e o F�bio de 12, que eu j� conhecia bem, mas que nunca dei muita id�ia, porqu� o mais velho era todo cheio de s�, por ter carro e namorada e estar na faculdade, j� o mais novo eu achava muito crian��o, s� queria saber de bagun�a e tirava meio mundo com suas brincadeiras chatas. Nem meu av� era muito chegado dele. Fomos pra l�, e logo que chegamos o Michael disse que ia pra casa da namorada pra ficar o resto do sabado com ela e F�bio me levou pro seu quarto onde tinha uma bicama daquelas de gaveta. Me disse que eu poderia dormir na cama de cima que depois ele puxaria a outra pra ele. Eu tomei um banho, deitei e peguei no sono logo de cara, depois de uma noite inteira acordado.
Parecia que tinha dormido uma eternidade quando acordei com meu celular tocando. Eu peguei e v� que era meu pai. Ele perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim, a� ele falou que mam�e e ele ficariam por l� com meus tios e que eu dormisse por al� mesmo que de manh� nos ver�amos. Quando desliguei v� que eram 3 hrs da manh�. Eu dorm� desde as 8 da noite, isto que era sono. Tava com vontade de mijar e com sede, ent�o levantei e sem conhecer direito a casa acabei n�o encontrando as luzes e fui tateando nas paredes at� achar a porta. Fui ao banheiro e depois desc� as escadas pra ir à cozinha beber �gua. O F�bio tava sentado na sala assistindo tv e entrei meio sorrateiro pra n�o assust�-lo. Ele s� me percebeu, quando falei: - F�bio, n�s estamos sozinhos ? Nossa, ele tomou um susto t�o grande que se tivesse problema de cora��o teria outro enterro. Juro que eu n�o tinha percebido, mas ele tava vendo filme porn� com a bermuda e cueca abaixada at� o joelho, batendo uma. Eu ainda estava t�o triste que nem pro pau dele olhei, o que faria em outra ocasi�o. Ele tentou se ajeitar da melhor forma, mas n�o conseguiu fazer o pau amolecer e meio sem gra�a respondeu que sim, pois a m�e e o pai estavam na casa do vov� e o Michael ia dormir na namorada. Disse pra ele que ia tomar à gua e voltar pra cama. e sa� como se nada tivesse ocorrido. Voltei da cozinha e v� que o F�bio j� tinha desligado tudo e tinha s�bido. Cheguei no quarto e ele tinha puxado a cama debaixo da minha e j� estava deitado. Eu deitei e notei que ele estava muito assustado, acho que pelo flagra do dvd porn�. A� ele falou: - Lukas, vc vai contar pra algu�m que me viu descascando banana ? - F�bio, respond�, isto � normal, vc n�o precisa ter medo nem vergonha, vc t� na idade disso ! Eu nem v� direito que vc tava fazendo, esquece mano ! Mas ele ainda insistiu e para tranquiliz�-lo eu coloquei a m�o na sua cabe�a e disse - Carinha, sossega, vamos fazer o seguinte, eu te conto um segredo e ficamos empatados, cada um com um segredo do outro, t� ? Eu bato punheta tanto com dvd quanto com filmes que eu baixo no pc, as vezes at� 2 ou 3 vezes por dia, � normal na nossa idade ! Eu at� j� bat� punheta em conjunto, com uns carinhas amigos meus na brincadeira. Ele perguntou: - Vc teve coragem, eu nem sei se ia gostar, nunca aconteceu comigo, vc j� goza ???? Eu disse que sim, j� gozava desde os 12, a� ele me falou que nunca tinha sa�do esperma do pau dele, s� dava uma sensa��o gostosa e olha que ele faria 19 anos dal� à 3 meses. Eu disse que normal, at� 19 ele j� esporraria, era s� continuar treinando. Meu sono tava vindo novamente e eu fiquei quieto. Quando tava quase dormindo, o Fabio falou - Primo, posso te pedir um favor, vc deixaria eu te ver gozando ?
Nossa, foi "O Susto", eu falei pra ele - T� louco F�bio, nem sei se tenho coragem de bater punheta na sua frente, por ser meu primo. A� ele respondeu - Eu faria qualquer coisa pra ver vc gozando, faz isso por mim, vai ! Meu, aquele leke tava pedindo, n�o tinha como negar aquele favor pra ele, esquec� at� o motivo que eu estava al�. Chamei ele pra cama de cima e disse: - N�o � s� gozar, tem umas coisas pra fazer antes, sen�o a porra nem sai direito. Vc j� transou com algu�m antes ? Ele respondeu que n�o, s� tinha ficado com uma menininha da escola mas era s� beijos, ela n�o gostava de pegar no pau dele nem que ele passasse a m�o na xaninha dela. - Ent�o t� bom, vou te ensinar umas brincadeirinhas, mas vc tem que prometer n�o falar pra ningu�m, sen�o eu me ferro. Fiquei preocupado porqu� ele tremia muito e nem conseguia falar direito, sua voz saiu num fio - Eu prometo, mas vai logo que eu n�o t� aguentando de vontade ...
Como ele tava tremendo muito, achei melhor pegar leve e comecei dando v�rios beijos no rosto dele, abra�ando seu corpo pra ver se ele se acalmava e acariciava sua cabe�a com suavidade. Ele j� n�o tremia tanto, ent�o desc� minhas m�os at� seu bilauzinho, mas tomei um susto, n�o era um bilauzinho, era um senhor bilau, do mesmo tamanho do pau do Tom ! Deu um fogo de pegar naquele pauz�o pele com pele, sem tecido nenhum atrapalhando, sentir o calor ! Eu desci seu shorts at� o p� num pux�o, e liberei meu objeto de desejo pra poder apreciar melhor. Ainda bem que n�s n�o apagamos a luz, porqu� a� deu pra ver todo aquele senhor pau em detalhes. Mano, era o pau mais lindo que eu j� tinha visto, branquinho, nem grosso, nem fino, com uma cabecinha vermelha descoberta e umas penuginhas no saco e no p�bis. Eu dei o melhor de mim, desc� lambendo seu umbiguinho e o caminho da felicidade, fazendo o contorno com a lingua e desc� at� suas coxas. Aspirei aquele cheiro delicioso de pau novinho, cheirei suas bolas, seus pelinhos ralinhos e s� depois abocanhei aquela pirocona com gosto. Chupei com ternura no come�o e depois mandei ver num boquete forte, estalado, fazendo o leke ter tremores de tes�o. Caralho, ele falou que nunca tinha gozado e eu nem me preocupei, mas de repente ele se contorceu e encheu minha boca de porra. N�o era uma porra grossa igual a dos meninos mais velhos. Era ralinha, bem aquosa, mas o gosto era o mesmo de todas, o cheiro idem e eu adorei aquilo ! Ele tamb�m, � claro, porqu� nem se mexia, olhava pra mim com cara de bobo e o melhor, seu pau n�o amoleceu, tava esticadinho com a cabe�a exposta e um restinho de goza na ponta. Ele perguntou - Lukas, eu gozei ? Nossa, eu sent� sair um bagulho do meu pinto e achei que tava mijando na sua boca, s� que tava muito bom, n�o deu pra segurar. Eu disse - Sim Fabinho, vc gozou, e bastante. Agora � minha vez, vc n�o queria ver minha porra, ent�o tira ela ... Eu comecei à beija-lo enquanto ele alisava meu pau por cima do short e logo ele tava dura�o. Baixou meu short e deixou meu pau à sua merc�. Era a primeira vez dele e eu tava com medo, lembrei da minha primeira quando eu arranhava com o dente o pau do Vitor, ent�o fui dando as coordenadas da chupada pra ele. Sei que nem precisei ensinar muito, logo o lekinho tava mamando como uma profissional e me fazendo ver estrelas ! Eu tava quase gozando, ent�o tirei meu pau da sua boca e me masturbei em cima da sua barriga gozando uns 3 jatos bem fortes. Ele ficou admirando eu gozar e seu pau chegava à dar pinotes de t�o duro. Eu mandei ele sentar e fui novamente pro boquete nele, pois eu n�o aguento ver um pau em p�, tenho que baixar ele de qualquer jeito. Chupei com vontade e quando sent� seu pau inchar na minha boca eu tirei e fiz ele gozar na pr�pria barriga, pra ele ver. Nossa, o carinha nem acreditou, faltou chorar quando viu sua porrinha mas nem dei gosto dele olhar muito, fui e lamb� tudinho, odeio desperd�cio ! Apagamos as luzes e peguei no sono. De manh� ele ainda pediu pra eu chup�-lo de novo pois acordou de pau durasso e eu o ensinei o que era um 69, coisa que ele adorou. Tomamos banho, coloquei uma roupa e fomos ao encontro dos nosso pais.