Ol�! Bem, depois dos �ltimos acontecimentos, que contei no �ltimo relato, j� se passaram dois meses e ap�s exames m�dicos confirmamos que Elaine, minha esposa, est� gr�vida! Bem, eu me perguntei: Ser� que sou o pai? Ap�s uma conversa entre eu e Elaine decidimos que n�o importava quem fosse o pai, o importante seria que n�s educ�ssemos nosso filho que estava por vir, com muito carinho e amor. No s�bado, como de costume, fomos ao sitio onde meus pais moram e chegando l�, a Elaine j� foi contando a novidade! Disse que j� suspeitava, mas que ap�s o exame tinha tido a certeza. Minha m�e brincando, perguntou se eu estava feliz. Eu sorri e disse que sim, mas que agora a Elaine iria sossegar um pouco o facho e diminuir as safadezas. Minha esposa, ent�o, disse que ela s� estava gr�vida e n�o doente! Minha m�e, ent�o, disse que quando estava gr�vida de mim, ela sentia muito calor e que os desejos sexuais aumentaram muito. Eu ri e disse que, se os desejos da Elaine aumentassem ent�o n�o saberia como iria segur�-la! Bem, como de costume, tomei meu banho e j� sa� nu do chuveiro e fui assistir TV. As mulheres foram preparar o jantar e meu pai foi terminar os afazeres do s�tio. Deitei no sof� e fiquei olhando minha m�e s� de calcinha e minha esposa vestindo um vestidinho florido. Minha esposa me olhou e perguntou o que eu estava olhando e eu disse que s� olhava pra ver se j� dava pra ver a barriga. Ela ent�o levantou o vestido mostrando que n�o tinha muita barriga ainda s� uma pequena eleva��o, minha m�e olhou e disse que a barriga iria crescer bastante ainda. Passadas algumas horas meu pai chegou e foi tomar o banho. Como de costume, n�o fez quest�o de fechar a porta e percebi que minha esposa ficou parada, olhando para o banheiro. Minha m�e reparou e disse para meu pai se ele n�o podia, ao menos, fechar a porta! Ele disse que n�o tinha nada que as pessoas na casa j� n�o tivessem visto antes; minha m�e, ent�o, falou que a Elaine agora estava gr�vida e n�o podia ficar fazendo estripulias. Minha esposa, ent�o, disse que se soubesse que nem poderia ver um pint�o daqueles, ela n�o teria engravidado nunca! Meu pai riu e minha m�e tamb�m. Minha m�e disse para Elaine que ela precisava se controlar um pouco e minha esposa, ent�o, ergueu o vestido, colocou a m�o na xana e disse que n�o conseguia se controlar porque parecia que a xana estava pegando fogo! Eu ent�o fui at� Elaine e disse: “- Ent�o vamos dar uma trepadinha pra voc� sossegar!” Ela olhou para minha m�e e, depois, para o meu pai. E, ent�o, disse que tudo bem, mas que ela n�o deixaria de andar nua quando tivesse oportunidade e que, ningu�m, precisava deixar de andar assim tamb�m, s� por causa dela. Minha m�e e meu pai disseram que tudo bem! Fomos para o sof� da sala, ela ergueu o vestido e metemos ali mesmo com meus pais assistindo. Elaine parecia estar possu�da, com um fogo que h� tempos eu n�o via tanta vontade de dar. Comi sua xana, mas ela n�o se contentando ainda me pediu para comer seu cuzinho. Ao terminarmos, levantamos e eu fui ao banheiro lavar as m�os e minha esposa veio atr�s. Em seguida, fomos pra cozinha para jantar, pois minha m�e j� havia chamado antes, mas est�vamos empolgados e terminamos primeiro nossa trepada! Jantamos e fomos todos assistir TV; minha esposa sentou em um sof� e eu, ao seu lado. No outro sof� sentou meu pai e minha m�e deitou-se colocando a cabe�a sobre seu colo. Passando algum tempo, eu j� estava meio sonolento e reparei que meu pai estava com o pinto duro. Ent�o olhei e vi minha esposa com uma das pernas sobre minha perna e a outra perna bem aberta, ent�o entendi porque meu pai estava com o pinto duro! Minha m�e viu que me pai estava naquela situa��o e come�ou a punhetar ele bem de leve! Minha esposa, ent�o, perguntou pra minha m�e se ela iria deixar o meu pai naquela situa��o e minha m�e respondeu que n�o poderia fazer muita coisa, e apontou para sua calcinha! Eu logo entendi e vi o volume do absorvente, minha esposa ent�o me olhou e disse: benzinho me deixa dar uma acalmada no seu pai? Eu vou com jeitinho! Eu disse que por mim, tudo bem, mas tinha que ver com minha m�e. Elaine olhou pra minha m�e que s� sorriu e, afirmativamente, balan�ou a cabe�a. Ent�o, minha esposa s� levantou-se e foi para se sentar naquele pinto duro. Minha m�e se sentou e eu e ela s� ficamos assistimos o cacete do meu pai escorregando e sumindo dentro da boceta da Elaine! Ent�o, eles come�aram um vai e vem, subindo e descendo, no inicio devagar... Mas, logo ap�s algumas bombadas, j� come�aram a acelerar e minha m�e disse que Elaine estava melecando todo o caralho do meu pai e que um l�quido escorria. Os dois continuaram cada vez mais r�pidos, chegando a fazer um barulh�o da bunda da Elaine batendo contra o colo de meu pai! Elaine gemia como uma vadia e logo come�ou a dar gritinhos e me olhar, logo meu pai gozou! Deu pra perceber ao vermos a sua porra branca escorrendo pelo pinto, mas minha esposa n�o parou e ainda pedia mais! N�o foi muito tempo, meu pai j� estava pronto para outra e assim foi novamente s� que desta vez ela se sentou no colo dele de frente para ele, com as abertas e os joelhos apoiados sobre o sof�! Depois, na empolga��o, ela come�ou a se levantar e esfregar a xana na boca do meu pai que chupou sua pr�pria porra! Ela, ent�o, sentou novamente empinando a bunda em minha dire��o e colocava o dedo no cuzinho me olhando... Eu j� com o pau muito duro, fui pra perto deles e comecei penetrar no seu cuzinho! Comecei devagar, mas com a lubrifica��o da xana que estava escorrendo pr�xima ao cuzinho, n�o foi dif�cil... Logo comecei a bombar enquanto ela subia e descia do pinto do meu pai! Mais uns 19 minutos nesta posi��o e meu pai come�ou a gozar novamente. Em seguida eu tamb�m n�o aguentei mais e gozei naquele cuzinho gostoso! Ent�o olhei e vi que minha m�e s� olhava, com cara de assustada, mas com cara de quem estava – tamb�m - com muita vontade de participar! Ao tirar meu cacete, vi a porra escorrendo, saindo do cuzinho! Meu pai tirando o pinto dele tamb�m escorreu um monte daquela porra da bocetinha da minha esposa. Eu fui para o banheiro me lavar e assim que sa� meu pai tamb�m entrou e foi tomar um banho. Ao chegar à sala, perguntei para Elaine se ela ia tomar um banho tamb�m ela me olhou e disse que n�o ia. Disse que queria ficar com cheiro de sexo! Colocou, ent�o, o dedo na sua xana e levou at� a boca! Estranhei, pois ela sempre disse que n�o gostava de porra, ent�o ela olhou para minha m�e e perguntou se queria um pouco, minha m�e, ent�o, disse que n�o podia, pois estava em per�odo que n�o podia nem chegar perto, pois podia acabar gr�vida tamb�m. Ent�o Elaine disse que, estar gr�vida tem suas vantagens! N�o precisaria, durante um bom tempo, aguentar “aqueles dias” e que poderia encher a xana de porra que n�o tinha problema. No dia seguinte, Domingo, acabamos repetindo aquela sena de sexo, e minha esposa cada vez mais doida! Estou vendo que vai ser dif�cil para ela se segurar. Vai acabar dando todos os dias. Votem nos meus contos, pois assim saberei se est�o gostando das nossas aventuras.