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SEXO: EU, MINHA ESPOSA, MEU PAI E MINHA M�E !

Tudo come�a num dia de ver�o muito quente quando est�vamos na casa de meus pais que moram num s�tio. Como j� relatei nos contos anteriores, meu pai j� tinha transado bastante com a minha esposa, quando teve que levar minha m�e para ser operada na cidade e ficou hospedado em nossa casa. Mas, neste dia, aconteceu algo meio diferente e que eu n�o imaginava, j� era umas 20:00 H e meus pais, como moram no sitio, dormem cedo, e j� estavam se preparando para dormir. Como eu e minha esposa n�o costumamos dormir cedo ficamos acordados assistindo TV, pois ir�amos assistir super cine num s�bado, mas passaram mais ou menos uns 30 minutos, come�amos a ouvir gemidos e imaginamos que fossem meus pais e na verdade eram. Isso durou uns 20 minutos e cessou. Bom n�s ficamos curiosos, mas logo nos entretemos com o come�o do filme, assistimos todo o filme, mas o barulho n�o se repetiu mais, ao terminar o filme fomos nos deitar e meio sonolentos acabamos dormindo r�pido. Altas horas da noite, eu escutei um barulho pela sala, vindo em dire��o ao quarto e, de repente, vejo que a luz se acendeu. Eu fiz que estivesse dormindo e, de repente, sinto que algu�m est� do lado da nossa cama e lembrei-me que eu estava nu e com a noite estava quente, eu estava sem coberta. Mas como gosto de ver como as coisas acontecem continuei fingindo dormir. Foi quando senti uma m�o, de leve, tocar meu cacete. Pensei ser minha esposa e imaginei que quem estava ali estaria vendo quando percebo que � uma m�o maior que a de minha esposa e abri, assustado, os olhos e vejo minha m�e na minha frente. Nua! E ela, quando me v� acordado, leva um susto e sai meio r�pido do quarto. Fiquei meio sem entender e vi minha esposa dormindo. Ela nem tinha percebido o que tinha acontecido. No dia seguinte, acordo e como de costume fui ao banheiro. As luzes estavam todas apagadas e fui bem devagar para n�o acordar ningu�m. Quando abri a porta do banheiro e vejo minha m�e sentada no sanit�rio com a m�o entre as pernas. Ela, ao ver-me, tenta tampar seu corpo e ent�o eu pe�o desculpas e nem sei por que eu digo: “A senhora n�o precisa ficar com vergonha e tampar, pois eu vi a senhora nua em frente minha cama, ent�o eu j� vi tudo, n�o faz mais diferen�a!” Minha m�e fica meio sem jeito e diz: “Desculpa-me, fui ao seu quarto para pegar uma calcinha que estava no monte de roupa para passar e, quando vi voc� nu, n�o sei por que tive vontade de toc�-lo.” Eu, escutando isso, disse: “N�o se preocupe, n�o vou falar nada para o pai e se quiser pode tocar meu pinto o quanto quiser!” Coloquei para fora e ela se afastou assustada e diz: “Quer que conte pro seu pai o que esta fazendo?” Ent�o eu disse: “A senhora n�o vai contar, pois sabe que, se contar, eu conto sobre o acontecido durante a noite!” Ela, ent�o se assusta e logo concorda. Diz que n�o vai contar nada e, nessas alturas, j� n�o escondia mais o seu corpo e, num relance, diz: “Ent�o, j� que aconteceu me deixe pegar no seu pau, pois agora j� foi mesmo!” E pega meu caralho e diz: “Nossa, como esta grande! Quando voc� era pequeno tinha um pintinho bem pequeno e eu achei que voc� tivesse algum problema, mas vejo que se desenvolveu muito bem!” Assim dizendo, abocanha meu pinto, chupando e dizendo: “N�o tenha medo! A mam�e n�o vai morder!” Nisso, escutamos um barulho vindo do quarto e eu puxo o short para cima e saio do banheiro r�pido e vejo a luz do quarto do meu pai acesa. Voltei para o meu quarto e minha esposa, que j� estava acordada, me pergunta onde eu estava. Eu disse a ela que tinha ido ao banheiro. Continuamos a passar o dia, minha m�e meio sem jeito de olhar pra mim, mas sem problemas. Como o dia estava muito quente meu pai deu a id�ia de irmos à represa tomar um banho e, ent�o, minha esposa disse que gostaria muito, mas que n�o trouxe biqu�ni. Minha m�e diz que tamb�m n�o tem ent�o meu pai diz: “N�o vai ser isso que vai nos impedir de ir n�?” Minha m�e disse: “� verdade, vamos assim mesmo e tomaremos banho de short, n�o tem problemas. Ent�o preparamos o almo�o e uma hora ap�s o almo�o j� est�vamos prontos para ir, prepararam um lanche e fomos. Como a represa ficava perto da casa, fomos a p� e ao chegarmos l�, minha esposa gostou muito e disse que o lugar era lindo e logo foi entrando. Meu pai avisou que era meio fundo em alguns lugares e ent�o minha esposa ficou meio receosa, mas com o passar do tempo foi acostumando e tomando seu banho. Minha m�e tamb�m entrou e logo saiu dizendo que a �gua estava muito gelada. Ent�o, minha esposa saiu junto com ela. As duas sentaram numa sombra e minha m�e disse se tiv�ssemos um biqu�ni poder�amos pegar um sol, ent�o meu pai sem perder tempo diz, mas podem pegar sol de calcinha mesmo... Minha m�e olha atravessado para meu pai, pois sabia que ele s� queria v�-las peladas! Eu disse: “N�o tem problema, gente!” Ent�o, minha esposa fala no ouvido da minha m�e que estava sem calcinha e minha m�e diz: “N�o vai dar, a Elaine esta desprevenida!” Eu falo: “Pra mim n�o tem problemas n�s ficamos aqui na �gua!” Meu pai sorri, minha m�e fica meio assim, e ent�o minha esposa fala: “� verdade! Vamos, sogra eles ficam na �gua e a gente aproveita e fica sem as marquinhas de biqu�ni.” Minha m�e pensa mais um pouco e diz meio contra vontade: “Ta bem! Mas j� que voc� vai ficar sem calcinha, eu tamb�m vou e come�am a tirar as roupas. Primeiro minha esposa tira tudo e a� minha m�e. Era uma beleza! Vi que meu pai j� estava com uma m�o embaixo da �gua alisando o pinto e minha m�e diz: “Olhem pra l�! Parece que nunca viram mulher nua!” Meu pai j� retruca: “Mulher nua sim, mas duas assim, t�o lindas, nunca!” Minha m�e pareceu meio brava e amea�ou por a roupa. Vejo que minha esposa a convenceu em continuarem nuas e ela concorda. Alguns minutos depois, estamos com fome e sa�mos da �gua falando pras duas: “Vamos lanchar?” Meio sem jeito, elas concordam e como n�o t�nhamos trazido pano para por no ch�o, s� uma toalha e minha m�e j� tinha se enrolado nela... Meu pai diz: “Vai ter que tirar a toalha pra gente usar...” Meio contra vontade minha m�e tira e vejo aquela boceta novamente, cheia de pelos e a da minha mulher raspadinha. Eu falo: “Nossa! Como s�o diferentes!!!” Minha esposa diz: “A sogra disse que n�o gosta de raspar.” E meu pai sem disfar�ar, j� esta de pinto duro aparecendo na sunga, minha m�e diz: “Voc� j� t� com isso duro? Tapa isso a�!” Meu pai diz: Tapar com o que?” E todos riram! Minha esposa diz: “Nossa sogrinha! Como a senhora aguenta tudo isso?” Minha m�e, meio sem jeito diz, “Para com isso!” E a�, o meu pai diz: “Ela aguenta muito bem!!!” E minha esposa ri, minha m�e n�o gosta muito, e minha esposa diz: “Antonio, mostra pra sua m�e como o seu tamb�m � grande...” Ficamos meio sem jeito, mas como a minha m�e n�o disse nada, nem meu pai, eu coloco para fora. Estava semi-duro e minha m�e fica assustada com a situa��o. O meu pai fala de repente: “Amor, mostra pra eles como voc� faz!” Minha m�e, logo diz: “Voc� ta louco!” E minha esposa diz: “Sogrinha, pode mostrar, estamos somente n�s aqui!” Ent�o minha m�e, meio contra a vontade, mas atendendo aos pedidos, fica de quatro, mostrando aquele volume para tr�s e meu pai coloca devagar. Meu pinto fica duro como uma pedra. N�o acreditava no que estava acontecendo, mas estava ali vendo e diferente das outras vezes que vi meu pai e minha m�e fazendo sexo, desta vez eles sabiam que eu estava vendo, minha esposa coloca sua m�o no meio das pernas de minha m�e e diz: “Nossa, sogrinha a Senhora aguenta tudo mesmo! O Sogr�o meteu at� no talo!" Minha m�e sorri vi que j� n�o estava mais t�o contrariada. J� estava mais à vontade e minha esposa diz ent�o: “Agora eu � que vou mostrar como o Filho da senhora faz e se p�e tamb�m de quatro e eu, sem perder tempo, coloco meu cacete na boceta da minha esposa que, por ter a boceta raspadinha, dava uma vis�o melhor do cacete rasgando e entrando. Minha m�e, para minha surpresa, do nada coloca a m�o na bunda da minha esposa e, abrindo bem a bundinha dela, diz: “Agora coloca tudo filho!” Eu, ainda meio tonto e n�o acreditando no que estava acontecendo, acabo deixando meu pinto sair da bocetinha de minha esposa e, ent�o, minha m�e pegou no meu pau e o colocou novamente na entrada da boceta da minha esposa e disse: “Vai de novo!” E nisso, meu pai s� metendo na minha m�e e assistindo eu socar na minha esposa... Meu pai diz que tem vontade de meter na boceta pretinha da sua norinha, Elaine e minha m�e diz r�pido, “N�o! O que esta pensando? Se voc� colocar nela, eu vou dar para o Antonio tamb�m!” Meu pai fica meio assim, mas a vontade de comer minha esposa foi maior e ele diz, surpreendendo minha m�e, “Tudo bem!” e a minha esposa diz: “Tudo bem para a senhora, sogrinha?” E minha m�e, meio contrariada, diz: “Tudo bem!” Meu pai n�o perde tempo e j� sobe na minha esposa. Eu sa� e j� vou subindo na minha m�e, quando ela me diz para esperar um pouco. Pensei que ela iria desistir mas ent�o vejo que ela olha mais de perto o caralho do meu pai entrando na rachinha da esposa e fala: “Ta aguentando a�, minha norinha?” Minha esposa, meio gemendo de prazer e tes�o, diz: “Ta indo gostoso!” Minha m�e me surpreende e pede para meu pai tirar um pouco e come�a chupar a xana da minha esposa e diz: Assim vai ficar mais f�cil!” N�o sabia que minha m�e sabia dessas coisas e meu pai volta a bombar e minha m�e me diz agora vai, pode meter e eu sem perder tempo comecei, mas n�o deu muito tempo j� comecei a gozar, mas nem me lembrei que estava gozando sem camisinha na minha m�e e logo vejo que meu pai fez o mesmo com minha esposa. Paramos quietos por alguns minutos e, meio constrangidos, demoramos a falar qualquer coisa, mas acabei falando: “Acho bom irmos embora!” Nisso, minha m�e pega a roupa e meu pai diz nem precisa por a roupa, chegando em casa eu vou te pegar de jeito. Ent�o todos n�s voltamos nus e, chegando em casa, cada um tomou seu banho e ap�s o banho acabamos conversando e concordamos que, apesar de tudo, foi muito bom e que o ideal seria n�o usarmos mais roupa quando estiv�ssemos juntos pois n�o seria nem uma novidade e seria mais excitante. � assim acontece todos os finais de semana, pois minha esposa n�o aguenta mais esperar a sexta-feira para entrar na rola do meu pai e eu conto os dias para ver a boceta da minha m�e. No pr�ximo conto eu vou relatar como todos resolvemos raspar nossos pintos, e tamb�m as bocetas e tirar todos os pelos.

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