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ENFIM REALIZEI A FANTASIA DO MEU MARIDINHO CORNO

Amigos leitores, me chamo Let�cia, sou uma gata super sensual, tenho 24 anos, cabelos castanhos claros, olhos verdes, corpo bem definido, n�o sou um miss mas sou bonita. Venho de uma fam�lia conservadora onde sexo sempre foi tabu, sou t�mida e recatada quando o assunto � este, apesar de na cama ser bem quente. Casada h� cinco anos com Paulo, um executivo de 37 anos, carinhoso, rom�ntico, alegre e de bem com a vida, somos muito apaixonados.Desde que nos conhecemos nossa vida sexual sempre foi �tima, trans�vamos todos os dias. Ap�s nos casarmos percebi que meu marido era mais liberal do que eu imaginava. Numa tarde de s�bado, provoquei-o at� que entramos no assunto e lhe disse que eu achava que ele gostava de ser corno, ap�s uma breve discuss�o ele acabou confirmando minhas suspeitas. Disse que era liberal, que me amava muito, mas que tinha esses desejos diferentes, de me ver na cama com outro, e que nem por isso iria deixar de me amar ou respeitar, muito pelo contr�rio nossa cumplicidade iria fortalecer nossa rela��o, ele n�o achava que isso fosse trai��o, pois estaria participando, que existiam muitas p�ginas na Internet, que relatavam casos de casais que tinham essas experi�ncias e eram muito felizes.



Fiquei emputecida com ele, ficava pensando no que minha fam�lia ou nossos amigos iriam dizer se soubessem. Os dias se passaram e eu imaginava que ele n�o me amava, ou talvez que fosse gay, ou talvez doente, sei l� mil coisas se passavam pela minha cabe�a. Para mim era imposs�vel algu�m amar e aceitar uma situa��o assim. Fui ent�o procurar informa��o a este respeito, na Internet , em livros, revistas e at� um psic�logo procurei. Descobri que nada de anormal existia nisso, que n�o � falta de car�ter, n�o � doen�a, muito menos falta de amor, mas uma maneira diferente de encarar a vida e seus prazeres, sempre com muito amor. Mesmo assim eu n�o concordava, às vezes me sentia frustrada, meio magoada, achado que estava com o homem errado. Paulo gentil, mas insistente, quando trans�vamos ele tocava no assunto e dizer imaginar ter mais um homem com n�s na cama. Com o passar do tempo fui aceitando algumas mudan�as e compramos at� um vibrador para participar das nossas, brincadeirinhas na cama. Como sou muito envergonhada disse que n�o teria coragem de estar com outro na sua frente. Foi quando ele me falou que se eu me sentisse mais à vontade, poderia sair com outro sem ele, mas deveria lhe contar tudo em detalhes, seu grande desejo sexual era viver uma historia assim.



O tempo passou e j� com o consolo n�o brinc�vamos mais eu estava meio confusa. Mas meu maridinho continuava a tocar no assunto depois de dois anos, acabei concordando, mas ter�amos que tomar algumas precau��es. Teria que ser um homem, bonito, gentil, e de bom n�vel. Tamb�m sair�amos somente uma vez, para realizar a fantasia e para que n�o tivesse nem outro envolvimento.



Meu amorzinho ficou muito feliz com minha decis�o. Cobinamos, que ir�amos a uma danceteria em Bal. Cambori�, pois moramos em Itaja� (SC), e se pintasse alguma coisa poderia acontecer. No fundo eu tinha muita vontade, mas n�o admitia nem para mim mesmo.



Marcamos o s�bado, e fomos para uma badalada Wsqueria daquela cidade. Eu esta com um vestido preto que deixava as costas nuas, e um decote avantajado, estava com uma calcinha min�scula e de salto alto. O ambiente era �timo est�vamos nos divertindo, quando percebi que no meio daquela escurid�o tinha um rapaz (Rojer) alto, forte que estava me observando, falei para o Paulo e ele me incentivou que desse uma volta e deixasse rolar. Fui at� o banheiro, quando estava retornando foi abordada por ele que disse: como uma gata t�o linda e gostosa esta sozinha, respondi: estou com meu marido, Rojer meio sem jeito falou: ele n�o se importar� de dan�ar comigo um pouco, n�o chequei nem a responder e ele me arrastou para a pista de dan�a. Logo tocaram um forr�, ele me agarrou bem juntinho e pude perceber que estava de pau duro e por sinal era enorme, como n�o houve resist�ncia uma, mas severa come�ou a beijar levemente meu pesco�o, e percebeu que eu fiquei toda arrepiada. Deslizava suas m�os pelas minha costas e às vezes se atrevia passar por meu bumbum. Olhei e vi que meu maridinho s� nos observava de longe. Neste momento Roger me perguntou: Teu marido n�o tem ci�mes? de a sua gata estar dan�ando com outro? Respondi: Tem, mas controlado. Roger: Eu adoraria passar uma noite inteira com voc�, iria te levar as nuvens, queria te beijar inteirinha, te fazer delirar! Neste momento passei levemente a m�o sobre sua cal�a e pude sentir o real tamanho daquele pau, falando que meu marido era bem liberal e que quem sabe poder�amos estar alguns momentos juntos. Convidei-o para irmos at� a mesa onde esta o meu j� quase corninho. Eu estava muito exitada, nervosa, com vergonha, n�o sabia direito. J� na mesa ap�s as apresenta��es, enquanto beb�amos umas cervejas Roger por baixo da mesa passava a m�o na minha perna e aos poucos foi subindo at� minha bucetinha que j� latejava e estava encharcada de tes�o. Paulo percebeu minha excita��o e foi ao banheiro, demorou um pouco quando voltou me pegou com a vara do Roger em minha m�o. Agiu discretamente, me deu um longo beijo e disse: Vamos para um lugar mais à vontade, convite que aceitei na hora. Chegamos no motel todos calados, nervosos, entramos na su�te, meu marido deixou tudo quase escuro e foi colocar a banheira encher, quando ele voltou eu esta nos bra�os do nosso amigo (que j� estava s� de cuecas) em um longo beijo, olhei para o meu marido e disse, n�o se preocupe ele esta louco para ser corno, vem meu amor veja. Fiquei de joelhos na frente daquele gato lindo, tirei seu pau para fora e quase tive um susto, era maior do que eu pensava tinha 20x06. Comecei a mamar naquela vara como uma cadela no cio dizendo: “Olha meu amorzinho veja o tamanho do pau que vai te fazer corno, � grosso, lindo, cabe�udo, bem como eu gosto, mas de hoje em diante ter� que ser bem mansinho vem c�”. Quando ele se aproximou enquanto chupava nosso novo amigo, segurei o pau do meu marido que j� estava duro como ferro, para provoc�-lo falei: “Isto que � vontade de ser corno, j� esta de pau duro”, e comecei a revezar chupando os dois. Eles me colocaram na cama, enquanto Roger enfiava seus dedos em minha bucetinha e lambia meus seios, Paulo meu marido me beijou ardentemente, olhando nos olhos dele perguntei: Tem certeza � isso mesmo que voc� quer? Acenando com a cabe�a num sinal positivo disse: “Hoje ser� como voc� quiser minha putinha gostosa”. Envergonhada como sou naquela hora me transformei. Como uma verdadeira puta, gemia, gritava, pedia pau, ouvindo Roger dizer, “Nossa meu amigo, tua esposa � uma gata gostosa, linda, cheirosa, hoje vou te ensinar como se fode vadia tesuda”, Fiquei de quatro na cama, meu maridinho chupava minha xoxotinha enquanto eu mamava no cassete do nosso convidado. O Pau dele mau cabia em minha boca. Meu corninho entusiasmado olhando dizia: “Mostra pra ele o quanto vc gosta de uma vara dura minha vadia tarada. J� estava toda molhada, fiquei mais melada ainda ouvindo meu marido falando daquele jeito pra mim”, pedia pau Ent�o fiquei de quatro na cama, Roger colocou uma camisinha no seu caralho enorme e veio para tr�s de mim. Pedi para o meu amorzinho corno: “Voc� n�o queria ver ent�o vem meu chifrudo abre minha pereca e pede para o meu comedor meter forte e bem gostoso; “, meu marido veio abriu minha pererequinha e disse “ Vai seu pauzudo, mete nessa buceta, enfia tudo, ela adora abrir as pernas e levar pau, enfia at� as bolas, faz ela gozar que nem uma cadela”. Ele encostou a cabe�a e come�ou a for�ar a entrada, do�a um pouco pelo tamanho do cassete, mas aos poucos foi entrando, at� que eu j� sentia as bolas batendo em minha buceta. Neste momento eu del�rio j� havia gozado duas vezes com aquele caralho enorme entrando e saindo da minha bucetinha, j� tinha perdido a raz�o, Roger enfiava tudo enquanto eu chupava meu maridinho, vendo como ele estava feliz disse: “N�o era isso que voc� queria meu corninho, olhe, veja bem eu rebolando neste cassete gostoso”. Foi s� eu dizer isso e ele encheu minha boquinha com seu leite gostoso, em seguida Roger me fez sentar em seu colo, eu sentia aquele macho me penetrando e me agarrando e em seguida n�s gozamos.



Ap�s um delicioso banho, voltamos para cama e Roger pediu que queria comer meu cuzinho, n�o deixei e meu corninho concordou, pois eu poucas vezes havia dado o rabinho. Falei para meu maridinho corno, fica agora s� olhando. Fizemos um 69 eu e Roger depois ele me fodeu em v�rias posi��es, gozei mais tr�s vezes, com meu maridinho olhando.



Sa�mos do motel nos despedimos e nunca mais vimos Roger. Apesar da vergonha que sinto, me diverti muito, venci barreiras e cada dia que passa eu amo mais o meu corninho, ele est� sendo o melhor marido do mundo, estamos pensando em outra oportunidade repetir a dose. Mas agora meu corninho aceitou que tem que ser como



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