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DO CHURRASCO PARA O MOTEL

Depois de muito tempo resolvi voltar a escrever minhas hist�rias, e todas que j� escrevi e escreverei ser�o todas reais, afinal contar algo que j� fiz � mais f�cil que criar algo do nada usando apenas a imagina��o.

Para reiniciar no mundo dos contos er�ticos irei contar uma hist�ria que aconteceu h� dois anos. Tenho hoje 34 anos, 1,85 de altura, 90Kg, branco com cabelos e olhos castanhos. Na �poca desta hist�ria eu costumava sair com amigas minhas... Amizades essa que sempre rolava o bom e velho sexo. Muitas vezes o tradicional eu e ela, mas a parte boa era quando algumas dessas amigas queriam uma coisa a mais. Devido a essas amigas vivi coisas maravilhosas e que nunca esquecerei. Era um fim de semana em que eu estava inquieto em casa sem nada para fazer e morrendo de t�dio e doido para ir para a farra. Resolvi telefonar para uma dessas amigas que irei chamar aqui de Ester. De todas as minhas amigas esta � a mais especial, sem pudor, safadinha, lindinha, afim de coisas novas e o mais importante, topa qualquer coisa. Telefonei e perguntei o que havia de bom para fazer na rua e ela me disse que tinha um churrasco em que algumas amigas dela estavam e que haviam a convidado para ir. Compramos a bebida e andamos muito para chegar ao churrasco. Aqui em Bras�lia al�m de tudo ser longe eu moro na Asa sul e o churrasco era em Brazl�ndia. Depois de muito rodar chegamos ao churrasco. Foi uma coisa deprimente, t�pico churrasco familiar com crian�as e velhos, e para completar havia at� um primo meu por l�. Ester me apresentou suas amigas a primeira que eu conheci irei chamar de Marta e a segunda chamarei de Dani. Marta era uma estudante de medicina com algo em torno de 1,70 de altura, branquinha com cabelos pretos na altura do meio das costas e olhos castanhos, pernas grossinhas e lisinhas, bunda muito bonita nem grande e nem pequena, apenas na medida certa, cinturinha proporcional a bundinha e as pernas, peitos de tamanho m�dio mas que realmente pareciam ser durinho, mas o principal, tinha uma boca carnuda e grande daquelas em que voc� olha e j� pensa nela caindo de boca na vara e a boca fazia conjunto com uma carinha de safada que era coisa de louco. Dani pouco tinha da Marta, esta era grandona. N�o gorda, mas grandona. Morena com cabelos castanhos assim como seus olhos , peit�es, pernudona, cara de vadia, e um olhar que no mesmo momento voc� tinha a certeza de que na cama ela � quem mandava. Agora descrevo Ester. Ester � tipo mignon, 1,50 de altura, cabelos ruivos compridos, olhos castanhos, pernas grossas, bunda perfeitinha, peitos lindos, toda lindinha, do tipo que voc� olha e pensa que gatinha gostosinha. Depois de apresentados, passamos todos a conversar, papo esse regado a cerveja e muita sinuca. Aquela sinuca estava uma loucura, quando alguma delas ia dar a tacada acabava ficando com a bundinha empinadinha contra a mesa. Coisa de louco. Dado momento resolvi conversar co a Ester e ver o que poderia rolar naquela noite que prometia. Ela me disse que sempre teve vontade de transar com a Marta e que naquele dia parecia que iria rolar. Perguntei logo se ela j� tinha transado com a Dani e ela disse que sim e que foram v�rias vezes que rolou. Como bom amigo que sou resolvi apoiar e ajudar Ester a transar com a Marta. De inicio come�amos os dois, Ester e eu, a ficarmos dando cantadas em Marta e a cada oportunidade darmos uma sarrada na Marta na mesa. Marta que n�o era boba arrebitava ao m�ximo a bundinha a cada investida nossa, e l� pelas tantas ela disse que n�s a est�vamos a deixando molhadinha. Essa foi a senha para seguir para o pr�ximo n�vel a putaria. Eu a peguei pela cinturinha e na hora percebi que era um corpo durinho e a levei para um banco um pouco mais afastado do pessoal familiar mais careta. Sentamos, eu a esquerda, Marta no meio, e Ester a direita. Marta se fazendo de ing�nua perguntou o que quer�amos e eu disse que queria v�-la dar um beijo na Ester, ela fez um doce s� por fazer e acabou beijando. Ap�s o beijo ela perguntou o que mais quer�amos e eu disse que eu queria um beijo, ela deu o beijo. Que boca quente era aquela, na hora pensei que meu cacete ali seria o mesmo que uma calabresa no microondas. Ficamos nessa um tempo e a coisa foi esquentando e as m�os, tanto as minhas quanto as da Ester corriam todo o corpo da Marta, est�vamos realmente abusando dela no banco e comprovei o quanto ela estava molhada. Quando cai em mim me recordei de onde est�vamos e resolvi dar uma sondada na �rea. Metade do churrasco estava nos olhando com cara chocada e Dani estava perto de n�s tirando fotos. Chamei a aten��o das duas para o pessoal olhando e ficamos quietos sem saber o que fazer e com o tes�o a mil. No meio do nosso embara�o Dani falou para irmos para um motel porque ela estava adorando aquilo e queria tirar mais fotos nossas. O pudor n�o era o forte de nenhum de n�s e seguimos para um motel em Taguatinga. L� chegando Dani e Marta foram entrando no quarto e eu e Ester ficamos mais afastados para conversarmos. Perguntei se ela estava gostando e se era aquilo mesmo que ela esperava que fosse, ela disse que estava melhor do que ela imaginou. Ester me disse que a Marta tinha dito que queria transar muito comigo. Ap�s essas amenidades depravadas seguimos para o quarto. Assim que entrei Dani estava sentada na poltrona com a m�quina na m�o e Marta deitada na cama falando que queria sexo. Como um cavalheiro dei um beijinho na Ester e disse para ela realizar sua fantasia com a Marta. Me sentei no ch�o ao lado da Dani e fiquei assistindo as duas na cama. Que vis�o, as duas se beijando delicadamente e as m�os correndo os corpos. Ester tirou a roupa da Dani de uma maneira delicada, bem natural enquanto a beijava, e depois retirou a pr�pria roupa. Que corpos lindos e eu ali com vis�o privilegiada. As duas se deitaram, Ester passou a chupar a os peitos da Marta enquanto ela ficava com os olhos fechados, s� curtindo. Ester por cima e eu vendo aquelas duas bucetinhas lindas na minha frente e aquelas bundinhas se mexendo belamente. Ester abriu as pernas da Marta e seguiu o caminho beijando as pernas at� a buceta, Neste momento meu cacete j� latejava e eu n�o conseguia mais ficar parado assistindo. Ester chupou gostoso a Dani at� ela gozar. Depois trocaram de lugar e foi a vez de Ester gozar como ela sempre quis. Eu completamente doido com aquilo e a Dani que estava ao meu lado disse para eu ir para a cama com as duas. Claro que fui na hora, nunca tirei minha roupa com aquela velocidade. Cheguei pegando Ester pela nuca, a virei e a beijei e disse que queria sentir o gosto da bucetinha da Marta na boca dela, ela adorou aquele beijo. Depois beijei a Marta e perguntei se ela gostou da bucetinha da Ester, ela disse que adorou e eu disse que era para ela aproveitar e fazer aquilo sempre. Peguei Ester e a coloquei de quatro na minha frente, meti o cacete na boquinha dela, aquela boca que eu h� muito conhecia me deixava louco. Ester chupou com paix�o e eu mandei a Marta ficar atr�s da Ester deitada e chupando a bucetinha dela. Como foi bom ter a Ester me chupando e gemendo ao mesmo tempo. Mandei as duas trocarem de lugar e comprovei que a boca da Marta chupando era uma coisa absurda. Parecia realmente um forno de t�o quente e ela chupava muito bem. Um tempo depois peguei a Ester do jeito que ela gosta, com for�a, A coloquei de quatro na minha frente e mandei Marta olhar enquanto eu metia na bucetinha. Ester gemia enquanto eu metia nela devagar para Marta ver tudo. Segurei gostoso Ester e comecei a meter vigorosamente indo bem fundo, Marta j� estava doida e ficava me beijando, beijando a Ester e chupando o peitos dela. Ester gozou muito, aquele gozo que no mesmo momento voc� sabe que ela gostou muito daquilo. Marta disse que era a vez dela, e eu disse que era a Ester quem me autorizaria a transar com ela ou n�o (claro que a Ester deixaria, ela sempre deixava) Marta perguntou para a Ester se podia dar para mim, e Ester falou que deixaria desde que a Marta me desse tamb�m o cuzinho. Com todo o tes�o que estava rolando naquele quarto ela acabou aceitando, e eu j� a peguei de maneira que ela teve certeza que seria muito bem comida. A coloquei de quatro e da mesma maneira com a Ester eu fui metendo aos poucos enquanto Ester a beijava. Fui metendo bem gostoso e ela com uma vozinha de menina pidona me pediu para com�-la muito e com a vozinha que ela fez aquilo virou uma ordem, meti muito nela, era muito bom meter na Marta e beijar a boquinha gostosa da Ester. Ap�s um tempo, Ester disse que queria me ver metendo na bundinha da Marta, e ordem da Ester � Lei. Coloquei a Marta de quatro novamente, mandei a Ester ficar por baixo fazendo um 69 e assim ela veria direitinho a amiga dela levando na bundinha. Com a Ester chupando ficou f�cil de meter no cuzinho da Marta, com pouca dificuldade meti tudo e comecei devagar a bombear e aos poucos aumentei a velocidade. Rapidamente Marta come�ou a se contorcer e a gozar como doida. As duas se deitaram e ficaram fazendo carinho uma na outra e eu olhando A Dani na poltrona. Eu nem me recordava dela tirando fotos. Ester olhou para a Dani e perguntou se ela queria dar para mim tamb�m, e ela disse que n�o, porque estava sendo fiel ao namorado e ele a fez prometer n�o transar com outro cara, ao mesmo tempo em que falava isso ela ia me deitando na cama e come�ou a me masturbar e a me beijar, eu fiquei sem entender nada. Dani levantou o vestido e puxou a calcinha de lado e ficava passando a cabe�a da minha rola na portinha da buceta dela, quando eu ia meter ela se afastava, at� a Ester tentou faz�-la se sentar na vara, mas n�o teve como. Dani caiu de boca no meu cacete e me chupou at� eu gozar. Ela engoliu tudo e pegou a Ester em seguida e a beijou. Tomamos banho e fomos embora do motel. Deixei Marta e Dani em suas casas e fui levar a Ester para a dela. Ester me disse que no outro fim de semana Marta faria uma reuni�ozinha na casa dela e que era para n�s dois irmos. Presen�a obrigat�ria. Esta reuni�ozinha escreverei no meu pr�ximo conto. Reuni�es como esta deveria ser obrigat�ria em todo lugar .

Ainda estou enferrujado para escrever meus contos, mas logo estarei 100%. Espero que gostem .

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