Ol�, Moro em S�o Paulo, Capital e tenho 38 anos. Sou casado e levo uma vida Heterosexual, mas o que vou contar... � que nem sempre foi assim.
Eu tinha 19 anos e vivia aquele momento onde a garotada come�a a descobrir a sexualidade, as primeiras punhetas, as revistas pornograficas, os desejos, at� chegar a primeira transa, que dizem e eu concordo, � inesquecivel.
Ent�o vou contar como foi a minha primeira experiencia sexual, que por um acaso, acabou n�o acontecendo com uma menina, e sim com um menino, ou melhor ainda, com o "meu melhor amigo".
Rog�rio tinha a mesma idade e lembro que sempre estavamos juntos. Eramos realmente inseparaveis, faziamos tudo juntos, um acordava e ia na casa do outro e passavamos o dia todo brincando. Fomos crescendo e a amizade era cada vez mais forte, at� come�amos a dormir um na casa do outro. As vezes eu dormia na casa dele e outras vezes, ele dormia na minha. E foi numa dessas vezes que aconteceu o fato que vou narrar.
Naquela noite eu � que fui dormir na casa dele e a primeira memoria daquela noite e que estavamos em seu quarto, com umas revistas pornograficas, essas coisas de moleque, estavamos folheando s revistinhas, at� que ele tirou o pau pra fora e come�ou a bater uma punheta, fiquei assustado, pois nunca ele nunca tinha feito isso e olha que viamos varias vezes as revistinhas. Aquela rea��o me deixou meio sem gra�a e ,aindqa mais quando acabei olhando para o pau dele.
Fiquei envergonhado, meu cora��o parecia que ia sair pela boca, estava tr�mulo e passei a sentir, naquele momento uma enorme vontade de segurar aquele cacete. Respirei fundo e voltei a folhear as revistas, aproveitei e me soltei tamb�m, tirando o pau para me masturbar. Mas sempre que podia, eu olhava para o pau dele, que batia uma punheta num ritmo alucinado. Achei o maximo ver aquela cena.
Fomos interrpompidos por sua m�e, que gritava da cozinha, dizendo que o jantar estava pronto. Nos recompomos e fomos Jantar. Na mesa de jantar, fiquei calado o tempo todo e n�o pensava em mais nada a n�o ser naquela imagem que insistia em ficar na minha cabe�a. Olhava para o meu amigo e ficava cada vez com mais vontade e ent�o, passei a desejar aquele caralho. Nossa, o que estava acontecendo comigo, eu pensava, desejando outro homem. Achei que se eu deixasse aquela sensa��o tomar conta de mim, acabaria virando viado, ent�o procurei pensar em outras coisas. Jantamos e fomos para a sala ver TV junto com seus pais.
Ap�s um tempo acabei pegando no sono e nem notei quando seus pais foram dormir. Rog�rio, aproximou-se e me cutucou. Acordei meio assustado e perguntei o que tinha acontecido, ele me tranquilizando, disse que ia come�ar a "sala especial" (Pornochanchadas Nacionais que passava todas as sextas na TV).
Lembro que o Rog�rio estava no sof� e eu numa pequena poltrona, com os p�s no bra�o da mesma. Me posicionei para assistir a mais um daqueles filmes mal feitos, mas de apelo erotico e que adoravamos assistir naquela epoca. O filme foi rolando, as transas forma acontecendo e novamente fui ficando com vontade de segurar no pau dele. Fechei meus olhos e come�ei a imaginar que eu era uma "menininha", imagei varias situa��es e fui ficando com mais tes�o, por�m , acabei pegando no sono novamente. Mas foi ai ai que tudo aconteceu.
Rog�rio me cutucou novamente, por�m dessa vez, continuei fingindo que dormia. Ele passou a m�o na minha perna e voltou a me tocar suavemente, eu sabia que o safado queria ver se eu tinha o sono pesado. Aquela sensa��o aumentava a cada toque dele no meu corpo e quando ele me tocou novamente, decidi me posicionar de uma maneira mais confortavel e facil para ele, ent�o virei um pouco e deitado naquela poltrona pequena, fiquei de costas para a ele, praticamente oferecendo a minha Bunda para que ele pudesse passar a m�o.
Ele se assustou com o meu movimento, achando que eu havia "acordado" e aguardou um pouco, antes de voltar a agir novamente, e para se certificar que eu ainda estava "dormindo", me tocou novamente com a sua m�o no meu ombro, por�m, desta vez eu nem me mechi, dando o sinal de que estava "dormindo profundamente".
Meu cora��o batia forte, uma sensa��o de desejo, medo e curiosidade que explodiu quando ele apalpou pela primeira vez, a minha bunda. Que sensa��o maravilhosa, fiquei todo arrepiado, sentia um carinho especial e diferente.
Estava exitado e curioso, me perguntava se devia deixar, e meu corpo respondia ficando cada vez mais arrepiado a cada passada de m�o na minha bunda
Ent�o, Rog�rio, come�ou a agir, puxou minhas pernas, tirando de cima dos bra�os da poltrona , tudo delicadamente para n�o me "acordar", e fui permitindo que ele suavemente, me virasse de bru�os, fazendo com que eu ficasse de 4. Ele bem devagar, come�ou a abaixar o meu Short, parando as vezes para dar beijinhos na polpa da minha bundinha. Que delicia. Sentir aquela respira��o quente e seus beijonhos molhados. Nem percebi que ele havia conseguido tirar todo o meu short me deixando peladinho.
Eu estava ali naquela sala, morrendo de medo de seus Pai ou sua m�e aparecer e ver aquela cena inusitada, mas o tes�o e a vontade de saber o que ia acontecer me fazia ficar ali, naquela posi��o, aguardando o que ele iria fazer comigo. Seus beijinhos eram constantes e deliciosos e sentia meu corpo estremecer de prazer, principalmente quando ele abriu carinhosamente as as minhas pernas.
Ele fazia tudo bem suavemente, n�o queria me "acordar", n�o queria perder aquele momento e nem eu (rsrsrsrsrsrs). Ele foi enchendo minha bunda de beijo e suavemente, segurou minha bunda com suas m�os e abriu, cuidadosamente, fazendo com que meu cuzinho piscasse de tes�o. Senti sua respira��o aproximando, e n�o aguentei quando senti sua lingua passeando pelo meu cuzinho, gemi deliciosamente, entregando meu corpo para aquele homem, que passou a me lamber deliciosamente, ent�o, acabei "acordando".
Ele se assutou, n�o sabia o que fazer, voltou correndo para o sof�, ficou engasgando para falar e quando foi pedir desculpas, eu disse a ele:
-Vamos para seu quarto, aqui � perigoso.
Ele sorriu aliviado, eu me levantei da poltrona,me aproximei dele e disse.
-O que voc� fez agora n�o tem volta, e estava delicioso. Quero que voc� continue.
Ele sorriu e levantou,me agarrando e me fazendo ficar de costas para ele, encaixou seu pau na minha bunda e me conduziu at� seu quarto. Entramos e ele disse, trancando a porta, que ali n�o seriamos incomodados.
Sentei na cama e ele se aproximou, ficando em p� na minha frente, passei a m�o em seu pau por cima do short e senti que estava bem duro, ent�o, delicadamente, abaixei seu short e fiz saltar para fora aquele caralho que passei a noite toda desejando, louco para chupar. Segurei aquele peda�o quente de carne e iniciei a minha primeira punheta pra ele. Olhava em seus olhos, enquanto tocava uma punheta para ele, que fechava os olhos e gemia baixinho dizendo que estava gostoso.. Confesso que n�o sabia o que fazer depois, ent�o ele me ordenou que fosse para o ch�o e me ajoelhasse, ent�o ele sentou na cama, ai , eu entendi o que ele queria. Me aproximei e voltei a segurar e punhetar seu pau, esperando pela sua ordem, que n�o demorou:
-Chupa o meu pau. bem gostoso. Quero sentir a sua boca.
Aproximei minha boca e dei um beijo na cabecinha, passei a lingua para sentir o sabor e confesso que achei meio esquisito no come�o, por�m fiquei lambendo a cabe�a do pau dele, me acostumando. Ent�o criei coragem, olhei para ele e abocanhei aquele mastro enorme e quente, com muita vontade. Chupei como se fosse um sorvete, ele foi me dizendo como fazer e eu procurava seguir as suas orienta��es, ent�o ap�s um pouco tempo ,eu ja estava mamando deliciosamente, como ele dizia e confesso que passei a adorar o sabor de um caralho. Era delicioso. Especial. Nunca havia chupado nada assim(rsrsrsrsrs).
Como nas revistas e filminhos que viamos, procurei me especializar ,ent�o passei a engolir, lamber, batia ele na minha cara. Chupava do saco at� a cabe�a Procurei fazer tudo para que ele gostasse e confesso que aprendi rapidamente. Chupava deliciosamente do jeito que ele queria. Via em seus olhos que ele estava adorando. Mas o que mais gostava de fazer para me exibir era, colocar a cabe�a do pau dele entre meus labios, olhar em seus olhos e engolir seu pau sem tirar meus olhos dos seus, ele ia ao delirio. Adorava.
-Isso, ahhhh, que delicia. Chupa. Mama no meu caralho. Ele falava bem baixinho, fazendo com que eu me sentisse a "mulherzinha" mais feliz do mundo.
Rog�rio levantou, me abra�ou e disse que eu era muito especial e que n�o deixaria nada acontecer comigo. Aquelas palavras me confortav�o e me davam seguran�a. Eu sabia que ele me protegeria. Sabia que protegeria a "mulherzinha" dele. Era assim que eu me sentia. A "mulherzinha" dele.
Ele me colocou de 4 na cama e voltou a chupar deliciosamente o meu cuzinho. Era assustador o tes�o que eu sentia com sua lingua, me contorcia todo e delirava de tes�o. Ele parou, e me perguntou se eu estava preparado. Balancei a minha cabe�a e pedi:
-Fode o meu cuzinho, eu quero ele inteirnho.
Ele levantou e abriu a porta, fiquei sem entender e quando fui me sentar ele ordenou:
-N�o. Fica assim mesmo.Vou at� a cozinha e volto rapido.
Ele voltou com uma colher, cheia de manteiga, perguntei o que ele ia fazer. Ele me tranquilizou, disse que facilitaria a penetra��o. Aproximou-se, ajoelhou atr�s de mim, e com um pouco de manteiga no dedo, introduziu no meu cuzinho, me levando ao delirio. Ele espalhou manteiga por todo o meu cuzinho, colocou mais um pouco no dedo e enfiou devagarzinho, me fazendo gemer deliciosamente, bem baixinho.
-Uuuuiiiiiii,que delicia. Atola o dedo no meu cu,vai.
Ele ficava estocado o dedo dentro do meu cu, ficou girando, foi fazendo com que eu me acostumasse, tirou, sobre meu protesto, por�m veio com uma cargas maior, passou mais um pouco de manteiga e atolou dois dedos de uma vez. Sim eram dois os dedos que me comiam a bunda deliciosamente.
- Ta gostando viadinho? Gosta de levar no cuzinho,n�?
-Sim, eu gosto. Falava com uma voz afeminada enquanto ele me fodia com seus dedos.
-Arrebita bem a bunda, Putinha. Que agora teu macho vai te comer.
Meu cuzinho ja estava preparado para receber aquele pau e ele veio, encostando a cabe�a no meu cu e foi enfiando devagarinho, senti seu pau entrar bem devagar, deliciosamente. No come�o era estranho, mas ele ia enfiando e tirando, e aos poucos fui me acostumando e vendo o quanto era delicioso. Como era bom dar o cu.
Seu pau invadia deliciosamente meu rabo e n�o demorou muito sentir aquele mastro inteiro atolado no meu cu. Ele passou a me foder mais rapido, dava tapas na minha bunda e me chingava.
-Viado, Bichinha. Gosta de rola,n�. Eu sabia que voc� gostava.
Segurando pela minha cintura, ele me fodia gostoso num vai-vem bem ritmado e delicioso. Eu adorava sentir aquele caralho delicioso, adorava ouvir as obcenidades que ele falava.
-Vai putinha, rebola e sente o pau de seu macho te arrega�ando.
Tanto que rebolava, jogava a minha bunda para tr�s, fazendo com que meu cuzinho engolisse toda aquela vara. Gemia alucinadamente e afemindamente enquanto ele espancava minha bunda com carinho.
-Vem, Cavalga na minha rola.
Ele sentou-se na cama, e eu rapidamente pulei sobre seu pau, segurei-o e coloquei na entrada do meu cu, fazendo com vara dele escorregasse dentro do meu cu e deliciosamente passei a cavalgar, de costas pra ele, como ele queria.
-Adoro ver o meu pau entrando no seu cu guloso.
Ouvia ele dizer ,enquanto acelerava cada vez mais o meu ritmo, at� que praticamente estava pulando no pau dele. Pulei tanto que ele n�o aguentou mais.
-Ahhhh. Ohhhh! Vou gozar.
Rapidamente me virei e fui ao encontro do pau dele, abocanhando e mantendo o ritmo da cavalgada, chupei freneticamente, querendo sentir o sabor da porra dele.
-Chupa, puta. Isso seu viado. Vem tomar leitinho, vem. dizia ele gemendo muito.
Ele levantou bruscamente e me ordenou que ficasse de joelhos. Obedeci e me ajoelhei aos seus p�s e abri minha boca para receber o seu liquido. Ele batia uma rapida punheta.
-Isso , assim.....abre a boquinha.
Aproximei ainda mais a minha boca, coloquei minha lingua para fora quando ele parou, colocando a cabe�a do pau na ponta da minha lingua e segurando bem forte.
-Ohhhhh! to gozando.Ahhhh!!!!!
Soltou seus jatos de porra, que invadiram minha boca rapidamente.
-Engoli viadinho, esse � o seu pr�mio. bebe a minha porra.
Engoli o que pude, enquanto ele se masturbava jogando todo resto da sua porra pelo meu rosto. Fiquei com porra at� no cabelo, todo melecado, mas muito feliz.
Ent�o, n�o parei, abocanhei novamente seu pau, e pasei a chupar ele interio,sugando tudo que tinha direito, at� deixar bem limpinho.
-Ohhhh! Assim eu morro. Ahhhh.
Ele caiu na cama e eu me deitei ao seu lado e continuei chupando seu pau. Sentia o gosto da porra ainda em minha boca, confesso que tinha adorado o sabor.
Ele ficou descansando, enquanto eu chupava seu pau.
Foi uma noite inesquecivel, passei praticamente a noite inteira realizando os desejos dele. Foi assim que aconteceu a minha primeira experiencia.
Os fatos narrados nesse conto aconteceram, n�o com essa intensidade, pois eramos muito jovens. Mas se tivesse que acontecer novamente, gostaria que fosse assim, dessa maneira, como relatei.
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