Depois que ambos, eu e meu querido e amado pai, perdemos nossas virgindades, senti que nossa rela��o avan�ou ainda mais juntamente com o meu amor por ele. Rapidamente, papai comprou e mobiliou uma quitinete, no Centro da cidade, e a transformou em sua “gar�onerie” , onde passamos a nos encontrar com mais seguran�a.
Passamos a fuder mais vezes durante a semana, sempre depois que ele conseguia recuperar seu cuzinho que, antes virgem, agora agasalhava gulosamente meus 21 cm de carne, mas ainda com sofreguid�o. Era dif�cil de ver papai se esfor�ando para me fazer homem, principalmente quando resolveu que iria me cavalgar. Fiquei com d� dele e, como sempre, falei que, talvez, ainda era cedo para ele tentar sentar em meu jeb�o duro e cavalgar gostoso, uma vez que ele chorava e gritava em todas as vezes em que eu o penetrava de quatro, de lado ou de frango assado, sempre deixando um filete de sangue nos len��is...
Mais uma vez levei um tapa forte na cara para aprender a ser MACHO e a obedecer ao que um pai manda! Senti-me menosprezado, inferiorizado, pedi desculpas e levei outro tapa do outro lado da cara. Mais um veio e nada pude fazer. Aguentei firme, como homem que sou e honro o peitoral peludo que tenho, por t�-lo afrontado. Seus tapas passaram a ficar mais frequentes, principalmente quando eu contradizia o que ele nos propunha. Parecia sentir prazer em me bater, como se j� n�o o sentia quando me judiava nas bolas...
Com o rosto vermelho e ardendo, sentei-me no sof� como ele me mandou e abri minhas pernas exibindo meu saco, que pesava entre elas, e meu pau duro a lhe bater contin�ncia. Chupou-me vorazmente, com viol�ncia, quase que me arrancando a chapeleta. Reclamei de dor e levei outro tapa na cara. Mandou-me segurar o choro porque “ele n�o tinha criado mais uma menininha na fam�lia e que eu deveria aprender a ser e a me comportar como homem!” Como papai estava rude comigo e suas palavras do�am mais aos seus tapas ou seus carinhos violentos. Encapou-me o falo, melecou-o muito com o lubrificante, passando-o tamb�m em seu anel piscante e se colocou de costas e sobre mim. Ordenou-me que segurasse meu falo pela base de forma a que ele pudesse sentar sobre ele. Assim o fiz sem reclamar e via sua bunda branquinha e depilada, contrastando com o bronzeado do resto do corpo e com a negrute dos pelos que o recobria, se encaixando na cabe�a do meu membro.
Papai suava frio, abrindo seu cuzinho e for�ando-o a engolir a minha grande e grossa chapeleta. Ao encaix�-la, papai soltou um grito e se jogou para tr�s, tendo meu peitoral peludo e meu rosto para amortec�-lo. Ficou um pouco assim, xingando enquanto mantinha o cuzinho contra�do e quase me decepando a chapeleta. Do�a a cabe�a do meu pau, mas nada podia fazer a n�o ser aguentar calado, uma vez que a dor maior, ali, era a dele. Aos poucos foi descendo enquanto eu o for�ava a agasalhar meu pau q pulsava de t�o duro. Ao chegar aos meus pentelhos, suspirava e tremia de dor e tes�o, suando frio, dizendo que n�o acreditava que havia conseguido todo ele agasalhar, que era grosso demais, que esmagava-lhe a pr�stata, que do�a muito, mas que ele o queria todo dia... E passou a cavalgar meio sem jeito, contraindo-se todo por causa da dor, mas acelerando a cada galope, passando a gemer gostoso ao sobe-e-desce ap�s seu anelzinho todo se abrir... Virou-se e passou a me cavalgar de frente, deixando-me ver todo aquele forte, moreno e peludo peitoral e seu pau, que antes estava mole por causa da dor, em riste e duro como pedra...
Segurava papai pela sua bunda, para que n�o ca�sse do seu galope, enquanto a sentia que me espancava os test�culos, proporcionando-me um misto de prazer e dor. Tentei morder seus mamilos, a minha maior tara por papai, e fui impedido por ele recebendo outro tapa na cara. Passei, ent�o, a apanhar na cara enquanto ele me cavalgava. Chamava-me de cavalo e, como eu era o seu cavalo, teria que receber o seu a�oite. Apanhei muito na cara e, em seguida, no peitoral, enquanto ele rebolava em minha vara, quase me arrancando gritos de prazer. Nada disse e, como das outras vezes, a minha obedi�ncia de filho me impediu. Levei em meu peitoral toda a sua galada, que veio em fortes jatos a me cobrir os pelos todos, enquanto eu agia por baixo, metendo forte, durante sua forte e sonora punheta. Desfalecido, papai saiu de sobre mim, arrancou-me a camisinha em um s� golpe – quase me arrancando o prep�cio – e passou a me mamar como sempre. N�o demorou muito para sentir que eu iria galar e, neste instante, apertou-me nas bolas com for�a e as puxou para baixo, enquanto atolava toda a minha jeba em sua garganta. Soltei um grito de dor, ao mesmo tempo que sentir os bagos serem esmagados e puxados ao extremo para baixo, fez-me jorrar todo o meu leite em sua garganta. Pude senti-lo sair das minhas bolas e percorrer todo o meu corpo at� encontrar o meio externo. Papai n�o tirava o meu pau de sua garganta, mantendo seu nariz atolado em meus pentelhos aparados, enquanto meu pau pulsava fornecendo-lhe meu leite quente e f�rtil. Tirou-o somente depois de ter engolido toda a minha gala, que desta vez n�o foi pouca. Eu estava aprendendo a sentir mais prazer quando era surrado e n�o sabia.
Ao terminar. Papai me colocou em seu colo e, me virando de bru�os, passou a me massagear as n�degas e a me bater na bunda. Eu, um molec�o de 19 anos na �poca, tinha agora minha bunda m�scula, musculosa e peluda, sendo espancada pelas m�os de papai, a mesma que me dava tanto carinho nos banhos de crian�a ou quando me acidentei. Gritava de dor, pedia para ele parar, tentava de desvencilhar, mas papai era um touro de forte e conseguia me dominar. Fazia movimentos circulares com a m�o direita sobre uma de minhas n�degas e em seguida a descia em um a�oite, deixando-me ouvir o estralo da palmada enquanto minha pele lhe respondia com ardor. Terminada a sess�o, mandou-me tomar banho com ele e a lhe dar novamente gala sem reclamar, sem dizer que o meu pau estava ardendo ou dolorido, que ele queria muita gala, do contr�rio que eu iria apanhar novamente. Fui cambaleando para o chuveiro e recebi seu carinhoso banho, mesmo sentindo o ardor nas n�degas e na chapeleta. Chupou-me novamente com voracidade, quase me arrancando o falo, me puxando pelas n�degas para que n�o ficasse nenhum mil�metro, se quer, de minha carne macha para fora de sua boca. Ordenou-me a dar porra, mas eu estava cansado e n�o conseguia. Ent�o, pegou-me nos bagos e passou a espalm�-los com for�a. Gritei ao sentir aquela dor genital. Falava-me “vai me dar leite ou vou ter que tir�-lo à for�a?”. Eu acenada assertivamente com a cabe�a, pedia para que parasse de espancar no saco, mas parecia n�o me ouvir voltando à sua palmat�ria, ora batendo-me somente em uma das bolas, ora espancando-as conjuntamente. Meu pau babava muito e pulsava de t�o duro me deixando sem entender como isso era poss�vel, como meu corpo poderia responder aos est�mulos violentos e doloridos que recebia de papai. Ao v�-lo assim, o abocanhou e, em segundos, recebeu o que tanto queria, engolindo tudo de olhos fechados e me deixando ouvir seus gemidos abafados pelo meu falo em sua garganta.
Voltando para casa e ap�s um grande per�odo sem sil�ncio, papai me perguntou se eu estava bem e, com medo, respondi assertivamente, mas mantive minha cabe�a todo o tempo baixa. J� de madrugada, fui acordado carinhosamente por ele que trazia uma express�o aflita e um pote nas m�os. Pediu desculpas por me acordar e tamb�m para ver as minhas n�degas. Virei-me, a contra-gosto, de bru�os e baixei a minha boxer exibindo os verg�es recobertos de pelos. Papai come�ou a chorar e a passar uma pomada canforada para aliviar o estrago que fez na bunda de seu filho. Ao me virar, ele me pegou no rosto, me beijou, e baixou ainda mais a boxer para ver meu saco que estava vermelho. Perguntou se ele do�a e eu respondi assertivamente com a cabe�a. Passou a me beijar no saco, a lamb�-lo em toda a sua extens�o, chupando delicada e carinhosamente cada bola, como se quisesse curar as feridas que ele, em f�ria, me provocou. Saiu e voltou rapidamente com uma bolsa t�rmica cheia de gelo e colocou sobre ele para que passasse o incha�o e a vermelhid�o. Falou-me que me tratou assim porque soube que eu havia tido a minha primeira transa com a minha namorada ao ouvir minha conversa com um dos meus amigos. Que ficou furioso de ci�mes de pensar o quanto aquela vadia teria gozado com o meu pau e que, tomado por esta f�ria, perdeu a cabe�a e resolveu me dar uma li��o. Obrigou-me a prometer que nunca mais transaria com ela e eu falei que isto era imposs�vel porque eu a amava tamb�m, assim como ele tamb�m amava a mam�e e eu n�o tinha ci�mes dela com ele porque tamb�m a amava. Mas, papai era irredut�vel e come�ou a ficar novamente violento, mas conseguiu se acalmar.
Ao sair, falou-me que iria arrumar um jeito de ter um filho s� para ele e que ele jamais teria que dividi-lo com ningu�m. Eu n�o havia entendido o que se passava em sua cabe�a ciumenta...