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O GAROTO DO CORAL

Ol�.

Sou o Bandido, de uma cidade do interior de SP, muito conhecida, at� tem um tal de "sexo grupal" que em seus contos cita o nome dela e �, na maioria das vezes, o que ele diz: uma cidade cheia de enrrustisdos! Mas � por que � uma cidade pequena, onde todos se conhecem e tem medo de cair na boca do povo.

Bom, o que passo a relatar, aconteceu comigo h� uns dois meses atr�s. Sou um cara de trinta e cinco anos, moreno claro, comerciante, peso oitenta e cinco kgs, tenho um metro e setenta e cinco de altura, cabelos escuros com uns poucos grisalhos, enfim, um cara normal.

Fui convidado para assistir a uma palestra em uma entidade assistencial aqui de minha cidade. Sem ter o que fazer, resolvi ir, mais para agradar minha tia, que n�o sai do meu p�. Chegamos por volta das dezenove e trinta horas, quando a palestra estava marcada para as vinte horas, mas minha tia disse que antes se apresentaria um coral de jovens e que era muito bonito. Bom, o coral s� tinha meninas, apenas um rapaz de uns 19 anos, moreno claro, meio parecendo crian�a, com franjinha e tudo, coisa de louco. O coral come�ou e aquele garoto n�o tirava os olhos de mim, fiquei at� sem gra�a, afinal, ele estava l� na frente, em um palco, e me encarava sem parar, nem sei como ele cantava e tocava. Ao final do coral, ele desceu do palco e sentou pr�ximo e continuava me encarando e eu, morria de vergonha que minha tia suspeitasse daquilo.

Aconteceu a palestra, muito interessante e no final havia um coquetel, esse garoto se movia e se posicionava bem onde meus olhos iam...ele queria que eu o notasse. Como somos de cidade pequena, eu conhe�o seus pais, sua av�, seus tios e tias, enfim, toda a fam�lia e, por mais que eu imaginasse qualquer coisa, tenho muito medo. Sei tamb�m que esse garoto se chama Vitor e mora uma rua acima da minha, mas, desde que eu moro aqui, h� mais de cinco anos, nunca vi ele passar por aqui. No dia seguinte, vi ele passando por aqui e me encarando. Eu estava na cal�ada e encarei tamb�m. Fui acompanhando com o olhar at� ele sumir na esquina e assim ele tamb�m fez, at� virando a cabe�a para me olhar. Meu telefone tocou. Corri atender e desligou. Como tenho Bina, v� o n�mero. Pouco tempo depois, o telefone tocou novamente e na Bina j� marcava o mesmo n�mero. Atendi e igualmente desligou. Resolvi ligar naquele n�mero, que era um celular. Tocou uma vez e atendeu, mas desligou imediatamente. Como eu suspeitava que era o carinha do coral e, como conhe�o a fam�lia, procurei na lista e achei o n�mero da casa dele. Liguei l�. Foi a av� que atendeu. Perguntei se o Vitor estava, ela foi chamar. Quando ele atendeu, eu disse categ�rico: ATENDA O CELEULAR, JÁ SEI QUAL � A SUA!. Desliguei e liguei no celular. Dessa vez ele atendeu. Perguntei o que ele queria, ele enrrolou e nao respondeu a� resolvi investir. Eu disse que estava louco por ele e que queria meter com ele. A� ele se revelou e se entregou. Disse tamb�m que me achava atraente e que durante a apresenta��o do coral n�o conseguia parar de me olhar. Convideio para uma visita em minha casa, para a tarde seguinte, a qual ele aceitou. Fiquei esperando e, no hor�rio marcado ele apareceu. Era uma tarde de muito calor e eu estava apenas com uma bermuda folgada, sem cueca, deixando meu pinguelo balan�ar entre as pernas. Quando notei que o Vitor n�o tirava os olhos do meu pau, me excitou, meu pinto cresceu e saiu por debaixo, dando as caras!! Convidei vitor pra ir para meu quarto. Ele relutante (fingindo) aceitou. Coloquei ele na cama e fui tirando suas roupas bem devagar, lambendo cada parte daquele corpinho de moleque-menina. Quando tirei suas cal�as, virei a bundinha dele para cima e contemplei aquela bunda branca, bonita, limpa, cheirosa. N�o aguentei e meti a lingua naquele cusinho. Ele gemia e aquilo me dava mais tes�o. Encostei minha piroca naquele c�zinho que, r�pidamente me engoliu. Fiquei um pouco decepcionado, pois pensava que ele era virgem, mas notei que acitava meu cacete de dezenove centimetros com certa facilidade, provando que j� estava bem acostumado a dar. Bom, comi ele de todas as maneiras e cheguei a enfiar quatros dedos no seu c�, at� que acabei gozando na boca dele, obrigando-o a engolir cada gota. Na segunda feira seguinte, voltei na mesma entidade para outra palestra e l� estava minha bichinha, tocando viol�o e cantando. Eu havia falado para ele que quando eu voltasse l�, eu � que iria encar�-lo e ele deveria lembrar que no cuzinho dele a minha lingua, que naquela hora eu discretamente mostraria, dan�ou dentro de seu c�zinho. Ele olhou e eu discretamente coloquei a ponta da lingua para fora e pude sentir um leve sorriso em seu rosto....

Estou com dor no saco s� de escrever isso e de saber que comi o filho do meu amigo de inf�ncia. Comi ele mais cinco vezes....comi hoje.

Isso � verdade!!!!

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