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O JOGADOR DE BASQUETE VERIDICO

Sempre tive uma vida sexual normal, at� o dia que fui trabalhar em um grande clube esportivo aqui de S�o Paulo.

Com pouco trabalho um dia fui assistir o treino de basquete. Vendo aqueles homens de mais de 2 metros, algo muito estranho come�ou a passar pela minha cabe�a. Qual seria o tamanho do pau destes homens ?

O jogo ficou violento, e um jogador negro, com 2,20, com um p� de tamanho descomunal e uma m�o imensa, sofreu uma falta e se machucou, com uma batida violenta com a cabe�a no ch�o.

Foi um corre corre e ele foi levado para o ambulat�rio do clube.

N�o sei se por solidariedade, ou por puro tes�o, fui at� o ambulat�rio ver como o jogador estava.

Chegando l�, ouvi o t�cnico e o m�dico do time, falarem que estava tudo bem, que ele tinha sido medicado, e iria dormir um pouco. Fiquei ali sentada, e n�o conseguia ir embora at� v� lo, o nosso instinto � mais forte que a nossa raz�o.

Quando o t�cnico saiu de volta ao treino, eu bem de mansinho fui dar uma espiada no jogador. O negro estava deitado na maca, que mal ele cabia, os p�s estavam para fora, ele dormia e qual n�o foi a minha surpresa, quando cheguei perto, ele estava de pau duro e um grande volume aparecida debaixo do len�ol.

N�o acreditando no que via, passeia a m�o bem de leve, e vi que n�o era ilus�o de �tica, realmente era um pau enorme e de uma largura fora do comum. Minha m�o foi tocando e por mais que os meus olhos vissem, eu n�o acreditava. Um choque tomou conta do meu corpo e eu senti minha vagina se contrair em sucess�veis contra��es, n�o estava gozando, mas estava como um tes�o tremendo. Ao contato da minha m�o, ou�o um suspiro profundo, sai do meu �xtase, e fui embora correndo.

Aquela vis�o n�o saiu da minha cabe�a, por dias. A noite n�o conseguia dormir, durante o dia todas minhas fantasias flu�am. Por v�rios dias, voltei ao est�dio do treino e o meu jogador negro, n�o estava l�. Em minhas transas, porque procurei meus amigos para saciar meu tes�o que era muito grande, sempre fantasiava que estava como o meu negro maravilhoso.

Ap�s uma semana, quando estava na cantina, tomando um caf�, eis que sinto uma m�o no meu ombro e bem perto do meu ouvido uma respira��o quente dizendo: POSSO ME SENTAR AQUI? Minha cabe�a estava baixa e vejo no ch�o um peda�o de t�nis enorme. Meu corpo estremeceu e meu sangue pulsou mais forte e ele j� estava sentado ao meu lado, com seus joelhos tocando o meu.

Diretamente ele me falou: EU VIM AGRADECER SUA VISITA E SUA PREOCUPA��O (com um sorriso muito sacana), EU ESTAVA MEIO GROGUE, COM OS REMEDIOS, MAIS EU SENTI A SUA VISITA (com o mesmo sorriso sacana). Eu calada, sem abrir a minha boca. EU AINDA N�O ESTOU MUITO BEM, VOC� N�O QUER CUIDAR DE MIM. Pegou minha m�o e me levou para os alojamentos dos atletas, eu calada, muda, em choque me deixei levar.

Chegando l�, ele entrou em seu quarto, trancou a porta e me pegou no colo. Me sentou encima de uma pequena mesa e se afastou. Disse que estava louco de tes�o desde o dia da minha visita, que eu nunca mais sai da cabe�a dele. Meio que balbuciando eu disse: EU TAMB�M. Veio bem devagar me olhando nos olhos, me deu um beijo longo e apaixonado, com sua boca enorme.

Minha m�o foi procurar o objeto de meu desejo. Ele gemeu, e eu disse, POSSO VER? Ele tirou a roupa e eu pude ver como o pau dele era lindo. Negro, brilhoso, e com veias enormes que pareciam m�sculos. Tive que usar as minhas 2 m�os para pegar naquele pau e percorrer toda a sua extens�o.

Ele foi tirando minha roupa, e me beijando o corpo, meus seios sumiam em suas m�os e ele mordiscava meu biquinho, ainda sentada na mesa, ele ficou de p� e seu pau ficou na altura da minha boca, comecei a passar minha boca naquele membro maravilhoso. Quando comecei a tentar abocanhar, assim que meus l�bios envolveram a cabe�a do seu membro ele gemeu muito alto e gozou, e seu semem, escorreu, pelo meu pesco�o e meu colo, era muita porra. Aquilo me decepcionou, porque foi um orgasmo prematuro, a coisa nem bem tinha come�ado. Ele meio envergonhado, me pediu desculpas e com toda a delicadeza me pegou no colo, me levou para sua cama e como se ele pudesse me quebrar me abra�ou de mansinho e come�ou a falar, A MUITO TEMPO ESTOU SEM UMA MULHER, ELAS QUANDO VEEM O MEU TAMANHO, FOGEM, E EU FICO S� NA PUNHETA. QUANDO EU VI SUA CARA DE MARAVILHADA COM O MEU PAU, SENTI MUITO TES�O E N�O CONSEGUI RESISTIR AO TOQUE DE SUA BOCA QUENTE. Esta declara��o me fez sentir mais tes�o, e como um im� minha m�o j� estava no pau dele novamente, que come�ou a crescer.

Ele come�ou me beijar novamente o corpo todo. E sua l�ngua alcan�ou a minha xaninha e ele for�ou e sua l�ngua para dentro de mim. Sua l�ngua tb era grande e ela entrando e saindo de mim dava a impress�o de um membro mole me fudendo. Aquilo me levou a um orgasmo. Que como agradecimento, me virei e me posicionei em cima dele e come�amos um 69 desajeitado, porque ele tinha que se curvar todo para conseguir alcan�ar a minha xaninha. Eu vi varias estrelinhas, porque agora ele revezava a l�ngua e os dedos, que eu sentia alcan�ar o fim da minha xaninha. Doidinha de tes�o e orgasmos maravilhosos, decidi que iria at� o fim, e deitei e chamei ele para me penetrar. Ele com cara de preocupado, disse VOCE TEM CERTEZA. – SIM EU TENHO. Abri bem as minhas pernas, e passei a minha m�o para ver se estava bem lubrificada, estava toda melada de gozo e saliva do meu negro. Ele posicionou na entrada e ficou passando a cabe�a para cima e para baixo. Enlouquecedor, eu jogava o corpo para frente para acabar com aquele tormento e ele me penetrar de uma vez. Mas o pau n�o entrava, levantei minhas pernas e abri o m�ximo que eu podia e apoiei em seu ombro, ele com as 2 m�o, segurou o seu pau e come�ou a for�ar, uma ard�ncia e uma dor insuport�vel come�ou a tomar conta da minha xaninha, quando ele me olhou e viu lagrimas involunt�rias escorrendo no meu rosto, ele parou, se abaixou e come�ou a me xupar, e soltando muita saliva foi enfiando 1 dedo, meu tes�o come�ou a voltar, enfiou o dedo da outra m�o e come�ou a fazer movimentos laterais abrindo meu buraquinho, ap�s alguns minutos, colocou mais 1 dedo e foi puxando para abrir mais um pouco, outro dedo da outra m�o e mais pux�es, eu delirava, quando ele sentia que eu estava a ponto de gozar ele relaxava um pouco, porque queria me deixar enlouquecida n�o queria que eu perdesse o tes�o ou me cansasse, assim depois de ir alargando a minha xaninha por longos minutos, ele disse: ACHO QUE AGORA DÁ, TENHO 4 DEDOS DENTRO DE VOC� E JÁ ALACIEI BASTANTE PUXANDO PARA FORA. Ent�o, maluca de tes�o, me posicionei por cima dele e fui sentando no pau duro, quando senti sua cabe�a preta e brilhante na entradinha, rebolei de um lado, rebolei para o outro e forcei, a cabe�a arreganhou meu buraco e passou, senti uma dor terr�vel e lagrimas rolaram novamente no meu rosto, ele me abra�ou e me beijou os olhos, e vez men��o de me puxar para cima para me tirar de seu mastro, quando senti seu beijo, decidi que tinha que acabar logo com isso, soltei meu corpo e com toda for�a que tinha, forcei para baixo e me encaixei no seu pau que bateu no meu �tero me fazendo chorar de verdade. Ele com cara de assustando n�o sabia o que fazer. Eu s� dizia: VAI PASSAR, FICA ASSIM, VAI PASSAR. Bem devagar, foi massageando meu clit�ris e me beijando a boca, pesco�o e sussurando no meu ouvido: VOCE È T�O QUENTINHA, T�O MACIA, MEU PAU ESTA ADORANDO ESTAR DENTRO DE VOC�. N�O PRECISA FAZER NADA. FICA ASSIM QUIETINHA, DEIXA ELE QUIETINHO DENTRO DE VOCE. TO ADORANDO. A cada palavra, com o seu h�lito quente dentro da minha orelha e suas mordidinhas no meu pesco�o, minha xaninha se contraia e o meu choro foi cessando e a minha respira��o foi ficando ofegante e o meu tes�o voltando a todo vapor. Eu estava entalada, arrega�ada ao m�ximo, e quando ele percebeu, come�ou a fazer leves movimentos e a loucura tomou conta de mim novamente.

Com as suas grandes m�os, tomou os meus seios e me subia e descia, do seu pau, agora muito lubrificada, eu deslizava no seu pau, mas tinha que manter minhas pernas firmes, porque quando comprimia muito o meu �tero a dor voltava, seu pau ainda ficava 1 palmo para fora, era imposs�vel caber tudo dentro. Depois de sucess�vel gozo, eu implorei para ele gozar, porque a dor estava ficando insuport�vel e eu n�o podia mais aguentar. Quando o gozo estava vindo, ele esqueceu de todo cuidado que teve at� ent�o e estocou com for�a, como o instinto animal rege e ele nem percebeu que eu desmaie de dor enquanto ele gozava.

Quando acordei, estava em uma po�a de porra e ele me abanando e passando uma toalha molhada em meu rosto, alem de muitos beijinhos.

Assim viramos amante, mas nas pr�ximas transas, ele tinha que colocar uma toalha enrolada no seu pau, e deixar de fora 1 palmo de pau que n�o cabia dentro de mim e n�o me machucar o �tero.

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