Sou casada, muito bem casada, tenho 38 anos e somente um filho, o Ricardinho. �le j� tem 19 anos, 1,85 de altura, corpo atl�tico e um �timo estudante, coisa rara hoje em dia. Moramos, os tr�s, Eu�lemeu Marido em um pequeno apto. de dois quartos bem no centro de S�o Paulo. A gente pouco se encontra pois eu e meu marido trabalhamos e �le passa quase o dia todo no col�gio. Ficamos juntos apenas nos finais de semana e, confesso, sei pouco daquilo que meu filho faz, gosta e deseja. Mas �sse conto � baseado naquilo que aconteceu comigo e o Ricardinho ha m�ses. Eu tenho o costume de, ao tomar o meu banho a noite, guardar minhas calcinhas usadas em um deposito preparados para isso pra depois, no final de semana, dar uma geral nelas todas. Mas um dia cheguei em casa mais cedo e n�o encontrei ninguem ainda e resolvi aproveitar o tempo pra lavar minhas calcinhas. Quando as procurei no deposito v� que n�o tinha nada. Fiquei intrigada na hora e aguardei meu marido e meu filho chegarem para perguntar o que houve. Nada de mais importante passou pela minha cabe�a. Resolvi, assim, dar uma arrumada no quarto do meu filho pra aproveitar o tempo que me restava naquela tarde. Logo que fui tirar o travesseiro de cima do len�ol para troc�-lo me deparei com uma tanguinha minha. Foi um choque saber que meu filho estava, na certa, cheirando minha calcinha. Jamais me passou pela cabe�a que Ricardinho pudesse fazer aquilo. Nunca tinha havido nada entre n�s que pudesse dar a �le esta ideia.
Fiquei preocupada com essa situa��o mas continue minha faxina pelo quarto e acabei por encontrar todas as minhas calcinhas que restavam dentro do arm�rio dele.
N�o sei explicar o motivo mas resolvi deixar tudo como estava, no mesmo lugar que meu filho havia colocado e tentaria conversar com �le s�bre tudo isso.
Mas essa situa��o mexeu com a minha l�bido e por mais que desejasse n�o pensar s�bre tudo o que descobri, acabava sempre imaginando o meu filho se masturbando, cheirando a minha calcinha e gozando loucamente.
A noite chegou e com ela o Ricardinho que assustadinho me cumprimentou com um beijo r�pido e foi logo pro quarto d�le. Dei um bom tempo e curiosa fui ao banheiro e constatei que l� j� estavam, novamente, todas a minhas calcinhas.
Fiquei muito curiosa com o acontecido e passei a observar pra ver o que iria acontecer. Passaram-se dias e l� estavam as minhas calcinhas, como eu as havia deixado. Fiquei at� com pena de meu filhinho pois tinha certeza que �le estaria sofrendo com tudo isso. Sempre olhava mas �le n�o tirou nenhuma pra botar embaixo do travesseiro, novamente.
Os dias foram passando e eu sempre imaginava, novamente, saber que meu filho estaria cheirando minha calcinha usada porque isso estava me dando muita tes�o. Diversas v�zes eu fechei os olhos quando meu marido me penetrava a buceta e imaginei o Ricardinho fazendo isso. Nessa hora minha bucetinha se contraia nervosamente em torno do cacete do meu marido que gemia de prazer. �le chegou a me dizer que eu estava super gostosa.
Tudo mudou e aconteceu porque um dia eu ouvi gemidos no quarto do meu filho e resolvi verificar o que estava havendo. Quando cheguei na porta vi que estava fexada e fiquei quietinha ouvindo........."Aiiii mam�e, que buceta gostosa vc tem, deixa eu meter tudinho, estou louco por vc...."
Quase tive um treco naquele instante pois minhas pernas come�aram a tremer e meu cora��o parecia que ia sair pela minha boca enquanto minha buceta foi se molhando toda, de tes�o, e acabou por escorrer pelas minhas coxas. Queria ver e acabei, por uma pequena fresta da porta, localizando o Ricardinho deitado na cama, se masturbando. Era uma imagem de tirar o folego. Seu enorme cacete, grosso e duro (depois constatei que tinha 22 cm. de comprimento) apontava pro teto e a m�o dele percorria todo aquele monumento, da base at� a cabe�ona, se punhetando lentamente enquanto falava o meu nome. Procurei todas as for�as que me restavam para conseguir sair dal� antes que meu marido desse por falta de mim. Quase precisei tomar um calmante tamanha era o meu tes�o. Nessa noite fodi loucamente com meu marido mas estava mesmo e dando minha buceta pro Ricardinho.
Fiquei muitos dias tentando tirar aquelas imagens da minha cabe�a mas foi em v�o. A ideia de receber na minha buceta aquela tora do meu filho me consumia toda. N�o queria fazer nada disso mas ao mesmo tempo era tudo que eu queria. Num ato de estrema loucura e volupia, a noite, depois de tomar banho, eu coloquei minha calcinha com todo o cheiro da minha buceta em baixo do travesseiro do Ricardinho. Tive o cuidado de colocar o travesseiro fora do local de costume pois assim �le o pegaria e veria em baixo a minha calcinha.
No outro dia mal conseguia trabalhar. Minha buceta ficou molhada o dia todo. Meu corpo estava todo em fogo. O tes�o era insuportavel. N�o via a hora de ir pra casa.
A noite chegou e eu voltei. Cheguei primeiro que todos e fui logo procurar minha calcinha. Levantei o travesseiro e n�o tinha nada. O que teria havido.? Resolvi procurar no banheiro e a encontrei no deposito proprio, mas n�o estava como eu a deixei embaixo do travesseiro do meu filho. Estava toda esporrada, ensopada de semem do Ricardinho. Nessa hora minha buceta se contraiu de tanta tes�o. Agora sabia que n�o tinha mais volta..............
Os dias foram passando e eu cada vez mais anciosa. Passei a me vestir, em casa, muito mais sex do que antes principalmente quando o meu marido n�o estava. Notava os olhares gulosos do Ricardinho para o meu corpo e eu at� dava uma facilitadas para que �le pudesse ver as minhas coxas de vez em quando. Notava, cheia de tes�o, que nessa ocasi�es o cacete d�le ficava todo duro, mas ninguem falava nada. Como sempre estavamos os tr�s em casa as oportunidades eram raras pra gente ficar juntos sozinhos. Continuamos com aquele joguinho de sedu��o cada vez mais apimentado. Agora o Ricardinho tamb�m ficava se exibindo todo me deixando ver o pau d�le todo duro sob a bermuda. Um dia cheguei a ver a pontinha da cabe�a do pau d�le aparecendo, mas foi s�....que pena! Meu tes�o estava ficando quase incontrol�vel e o d�le tamb�m. Eu pra me acalmar fodia quase todo dia com meu marido, pensando no meu filho, � claro. O Ricardinho se acabava em punhetas e esporrava tudo nas minhas calcinhas, como antes.
Me lembro que um dia, num raro momento que ficamos s�s eu inventei de subir numa escadinha, na cozinha, pra apanhar uns copos e �le se prontifiou, imediatamente pra segurar a escada, alegando, imaginem, que eu poderia cair. Subi lentamente, com as pernas tremendo de tes�o, pois sabia que �le estaria me olhando toda por baixo. Estava com uma tanguinha preta, bem enfiadinha, e minha buceta toda saliente estufava o tecido. Procurei fazer tudo bem lentamente pra que meu filho pudesse me ver como �le queria mas n�o esperava que �le, atrevido e louco de tes�o, espalmasse sua m�ozona numa de minhas coxas e aproveitando da surpresa fosse me tocando at� chegar na minha buceta. Por um breve momento eu senti seus dedos, por sobre o tecido, passear pela minha fenda umida e me fazer ter um orgasmo e gemer de prazer. Realmente se �le n�o estivesse atraz de mim eu acabaria caindo da escada.
Desci como pude os degraus e �le me agarrou por traz encostando aquele pau dur�o na minha bunda enquanto suas m�os me amassavam os peitinhos que j� estavam com os biquinhos t�o duros que doiam.
Fomos separados pela voz de meu marido que, l� do quarto me chamava. Eu entrei e fechei a porta pois sabia que �le estava querendo me foder. Quando tirou minha calcinha ficou admirado de como ela estava molhadinha. Eu disse, pra disfar�ar a situa��o, que estava com vontade de transar com �le e fomos pra cama e, mais uma vez, eu me acabei na pica d�le pensando no cacet�o do meu filho.
Eu e Ricardinho continuamos nosso jogo de sedu��o aguardando, tenho certeza, que a sorte, um dia, nos deixasse sozinhos por uma noite. Passei a andar em casa sem calcinha e quando via tv, s� com Ricardinho, eu sentava de frente pra �le e ia abrindo as coxas e deixava que �le visse, por um breve instante a minha buceta peluda. Via, atonita, o pau d�le crescer dentro da bermuda e imaginava o estrago que aquilo tudo faria na minha bucetinha. Eu tinha a vagina super apertadinha porque fiz cesaria no nascimento do meu unico filho e o pau do meu marido era normal, nem grande, nem muito grosso. Mas pensar naquele "trabuco" do Ricardinho me rega�ando a buceta era o que n�o saia da minha cabe�a.
�le me pegou na escada novamente e rapidinho enfiou o dedo na minha buceta e ficou chupando o dedo enquanto alizava o pau sob a bermuda. Crei coragem e acabei botando a minha m�o no cacete d�le e fiquei apavorada com a grandeza de tudo aquilo. Sabia que iria gozar um mont�o no dia que aquele pau entrasse, todinho, na minha buceta. Esperava anciosa que o dia proprio aparecesse e enquanto isso esfolava o pau do meu marido de tanto meter com �le.
Nossa chance apareceu numa segunda feira pois meu marido precisou ir ao Rio pra uma reuni�o, mas avisou que pegaria o avi�o das 18:oo pra voltar pra casa. Sai pro servi�o junto com �le que se dirigiu ao aeroporto. Eu o deixei na porta e ia me dirigindo pro trabalho mas me toquei da oportunidade. Voltei ao sagu�o do aeroporto e fiquei junto com meu marido, abra�adinha, at� que �le embarcou e o avi�o decolou.
Peguei o celular e liguei pra casa. Meu filho atendeu ainda com sono e eu perguntei que horas �le iria pro col�gio. Ricardinho falou que seria l� pelas 10:00 hs. Ent�o eu falei pra �le: fique deitado, n�o v� ao col�gio hoje. Mandei um beijo pra �le e desliguei imediatamente. Em seguida liguei pra empresa e informei que teria que resolver alguns assuntos particulares e que me atrazaria e s� deveria ir l� na parte da tarde.
N�o sei como consegui dirigir o carro at� em casa porque estava muito ansiosa. Meu tes�o estava a flor da pele e minha buceta estava quente e super molhada.
Quando deixei o carro na garagem do apartamento vi uma mancha molhada no tecido do banco onde sentei. Peguei um len�o de papel e procurei enxugar as minhas coxas porque estava escorrendo uma baba quente pelas minhas pernas.
Tomei o elevador e fui direto pro meu apartamento. Quando meti a chave pra abrir a porta eis que ela se abre na minha frente e Ricardinho me puxa pra dentro, cheio de tes�o.
Nos abra�amos loucamente, nossas bocas se encontraram num beijo descontrolado e cheio de paix�o e desejo. Suas m�os passeiam pelas minhas costas me puxando de encontro ao seu cacete duro e tocam e apertam minha bundinha. Me esfreguei toda n�le e apertei com tes�o o seu cacet�o.
Atrevida enfiei minha m�o por dentro da sua bermuda e segurei no seu pau e fiquei apertando-o demoradamente e imaginando aquilo tudo dentro da minha buceta. Ser� que ia aguentar aquela rola todinha ?
Eu n�o aguentava mais a espera e fui logo pegando na m�o de Ricardinho e o levei pro meu quarto. L� eu o despi totalmente e fiquei adimirando aquele pau delicioso que agora seria todo meu. Timidamente suas m�os me deixaram peladinha tambem e eu me deitei na cama e pedi que �le viesse logo..........eu o queria demais.
Parecia um sonho quando �le se ajeitou entre minhas pernas abertinhas e eu segurando na sua pica coloquei a cabe�a entre os labios da minha buceta. Senti tudo se abrindo e a cabe�a deslizando, certeira, procurando a entrada da minha grutinha. O pau deslizava porque eu estava toda melada. Quando achou a entrada da "caverna" eu senti minha bu�a se abrindo toda. Eu rebolava embaixo do meu filho e com minhas m�os na sua bundinha o puxava pra dentro de mim.
Realmente aquele pauz�o iria me deixar arrega�ada mas n�o queria nem pensar nos estragos. Queria somente sentir o prazer que minha buceta iria me proporcionar sendo penetrada at� o fundinho. Procurei, de todas as maneiras, facilitar a penetra��o mas o pau n�o entrava na minha buceta apertadinha. Comecei a ficar desesperada mas procurei me controlar e fiquei sentindo meu filho estocar, lentamente o pau na entradinha ............
A cabe�a acabou entrando com muito sacrificio de n�s dois e dai em diante foi s� sentir que cada milimetro daquele pau estava entrando em mim. Agora as estocadas eram mais fortes. A cabe�a vinha at� a entrada e �le enfiava com tudo procurando pelo fundo da minha buceta. Fui tragando aquele cacete milimetricamente. Cada peda�o que entrava me proporcionava ainda mais prazer. Mas estava dificil entrar porque eu gozava como louca e minha buceta apertava aquele musculo duro, chupava mesmo, e dificultava a penetra��o. Ricardinho metia como um touro, estocando minha buceta vigorosamente e o pau j� entrava at� a metade. Implorei no ouvido d�le pra n�o gozar logo......, pra meter tudinho primeiro. Sua furia dobrou. Sua pica inchou entro de mim e dificultou mais ainda a penetra��o total. Mas �le n�o parava de meter em mim, dizendo palavras roucas no meu ouvido, me arrepiando toda. Meu suco escorria pelo reguinho da minha bunda e ensopava o len�ol embaixo de n�s. Os minutos se passavam e mnha buceta j� estava toda inchada de tanto levar estocadas. Minhas esperan�as e desejos estavam todos se realizando naquele momento. J� sentia os pelos de Ricardinho fazendo cosqinhas nos l�bios da minha grutinha e isso era sinal de que o pau estava quase entrando todo. A partir dai eu j� sentia a cabe�a se comprimindo contra o meu �tero e o empurrava pra dentro de mim. Quase n�o aguentei o restinho mas n�o deixaria que ficasse nada de fora. Queria tudo dentro de mim. Qjueria ser fodida com todas a for�as do meu filho.
E foi assim, de buceta inchada, tes�o a mil, olhos revirados de prazer, peito arfando, cabe�a balan�ando pra l� e pra c� descontrolada que eu senti que aquela pica deliciosa ia esguichar todo o seu semem l� no fundo da minha buceta.
Depois de algumas estocadas r�pidas �le parou e me deixou com a buceta mamando naquele pau. Sentia aquelas ondas de prazer sair dela e ocupar todo o meu corpo. Quando o cacet�o come�ou a vibrar e esguixar l� dentro de mim eu me senti a mulher mais feliz do mundo e , naquele momento, soube que jamais ficaria sem o cacete do Ricardinho.
Muito tempo j� se passou mas a cada trepada que damos descobrimos outras formas de nos darmos o maximo de prazer. O Ricardinho agora n�o precisa mais cheirar as minhas calcinhas.........pois �le pode chupar minha buceta que � muito melhor.