Somos um casal de Florian�polis, sempre fantasiamos nossas fodas, minha esposa morena, bonita, escultural, 33 anos sarada. Em uma noite de s�bado, sa�mos fomos a uma festa dan�amos, bebemos, por volta de 01h20min resolvemos ir embora, Liguei para um t�xi que presta servi�o a n�s, ele Marcelo, taxista 48 anos, mulato e gentil.
Resolvemos dar uma volta na orla para apreciar a noite e namorar. Minha esposa usando um vestidinho preto, justinho e muito sexy. Come�amos a malhar, ela foi subindo em mim com aquelas coxas roli�as, lambendo meu pesco�o, e eu ro�ando aquela boceta, minhas m�os rolavam na bunda, nas coxas e no cuzinho, levantei o vestido comecei masturb�-la. Ela rebolava, mexia bem gostoso, percebi que o taxista olhava pelo retrovisor, n�o me importei. Sem planejar, ela puxou o bra�o do cara para as coxas dela, logo ele come�ou a passar a m�o, pensei que talvez pudesse ser uma das nossas fantasias, pedi para o cara parar o carro em um lugar tranquilo. Paramos, ele sentou no banco de tr�s, abriu o z�per da cal�a e tirou um enorme pinto, o cara era muito bem servido, um enorme pau, minha esposa encheu os olhos ao ver aquela vara. Ainda em cima de mim debru�ou em cima do cara e come�ou a chupar o pau dele, ela queria engolir todinho, n�o deu. Enquanto ela chupava, arrancou a cal�a do taxista, chupou, passou o pau na cara, se lambuzou, lambeu o saco dele, e o cara louco de tes�o. Eu nunca tinha visto algo assim, o cacete do Marcelo estava duro enorme parecia uma barra de ferro. Ela estava excitada, adorando, ela foi pra cima dele, tirou a calcinha, segurou o pau bem firme, se ajeitou para ser penetrada, esfregou o enorme pinto no clit�ris e com carinho foi levando o enorme pau para a bocetinha toda molhadinha. Com a outra m�o, ela ajeitou a bundinha, em pouco tempo, todo aquele pinto estava dentro dela. O cara n�o perdeu tempo pegou nos seios come�ou a morder os biquinhos deixando-a mais tesuda. Fiquei apenas admirando aquela cena, era excitante ver aquela boceta, carnuda ser penetrada por aquele enorme pinto. Minha esposa sendo fudida por outro homem, que maravilha. Ela revirava o corpo rebolava levantava a bunda e o cara a segurava pelas ancas com for�a, abrindo-a com as m�os e com o pinto, ele lambia mordia os seios da minha amada. Ela num verdadeiro frenesi subia, descia e quando ela parava o cara batia na bunda dela e ela voltava a pular e rebolar. O dedo do taxista ro�ou o cuzinho rosinha depilado, ela com tes�o arrebitou a bunda, ele cuspiu na m�o lambuzou o rabinho e enfiou o dedo, o cuzinho se abriu. Minha esposa foi à loucura. Rebolou, e pediu que eu acendesse a luz interna do carro para que eu pudesse apreciar o show. Vi o cuzinho dela se abrir, vi a boceta engolir aquela vara enorme, vi o quanto ela estava excitada. Marcelo tirou o pau de dentro dela, e ela rapidamente empurrou de volta Eu estava excitado, vendo aquela boceta engolindo a vara, e o cuzinho se abrindo com o dedo do taxista. Marcelo socava forte, e ela querendo mais, murmurava no ouvido dele, lambia o cara no pesco�o, agradecia, e me olhava com um sorriso maneiro, como quisesse me dizer algo. Minha amada estava linda, dando gostoso, cavalgando em cima daquele monstro, a boceta engolia ajustadinha, e com o cuzinho arrebitado sendo socado pelo dedo do taxista, e ele fazendo com ela o que ele queria. A respira��o dela foi ficando forte, ela pulava cada vez mais r�pido e o taxista batia na bunda dando cadencia a ela, com o dedo do taxista todinho dentro do cuzinho, ela gemeu de tes�o e gozou gostoso, desabou, travou. Marcelo tentou come-la mais n�o tinha posi��o, tentou por a minha esposa em posi��o de abate, mas n�o deu.
Fomos embora, no caminho ela foi chupando meu pau, pedindo mais. Chegamos em casa, n�o achei justo deixar o cara na m�o, ent�o convidei-o para continuar a divers�o. Pedi para ela fazer o imposs�vel para agrad�-lo, enquanto eu fechava a casa e preparava os drinks, eles foram para o banheiro. Quando entrei no quarto, fui para o banheiro, a cena era uma pintura, minha esposa estava apoiada com as duas m�os no registro do chuveiro, de ponta de p� e com a bunda arrebitada levando um cacete enorme, o taxista segurava-a pelas ancas, puxava e empurrava com for�a, ele � cobria manuseando os seios e o clit�ris, ela se encaixou naquele pinto, e revirava a cabe�a. Marcelo arrega�ava-a com o pinto, tirava de dentro, abra�ava-a e punha de volta. A boceta estava ajustadinha para o enorme pau. Ela engoliu tudo aquilo, rebolou muito, muito mesmo. Parecia um bal�. O cara, quis que eu ficasse apenas olhando, foi bom demais, comecei a me masturbar. Ele a juntou pelos cabelos, e com a outra m�o puxava os bicos dos seios. Marcelo tirou da boceta, deixou minha doce esposa de joelhos, passou o pinto no rostinho dela, e segurando-a pela cabe�a, foi colocando tudo para dentro da boquinha. O cara levantou os cabelos dela para mostrar o quanto ela � maravilhosa chupando um pinto. Ela chupava com gosto, com uma das m�os segurava o saco, com a outra acariciava o enorme pinto. Ent�o eles sa�ram do banho, molhados e ca�ram na cama, minha amada pediu que eu pegasse o KY, disse que ele merecia um presente, lambuzou o cacete, o cuzinho, e levou o pau para aquele buraquinho lindo, rosinha. Ele ro�ou o pau no cuzinho se preparando para furar, vi o cuzinho de ela piscar de tes�o. O cara olhou para mim, e come�ou a introduzi-la. Com a m�o esquerda, com dois dedos, abriu a bundinha, o cuzinho se abriu como uma flor, e com a outra m�o segurava o enorme pau, apontando para aquele buraquinho louco para ser arrombado.
Minha esposa de quatro com a bunda para cima esperando ser enrabada, logo ele p�s a cabe�a e tirou, come�ou ent�o a brincar, colocava e tirava a cabe�a do pau, ela estava adorando, e o Marcelo preparando-a para o prazer. Ele ro�ou o pau entre a boceta e o cuzinho. O cuzinho sorriu pra ele, piscava , implorou o pau do cara. Com cuidado, ele ia aos poucos furando, com a outra m�o ele a masturbava, mexia na bocetinha e no clit�ris. N�o demorou muito para que ele subisse em cima dela como numa �gua, com for�a, enterrou tudo, ela gemeu, aguentou firme, ele entrava e saia de dentro dela. Minha doce esposa estava sendo consumida, furada, arrebentada, ela ent�o segurou a minha m�o, ela sabia que um caralho assim n�o se encontra f�cil e que estava realizando nossas fantasias, ent�o a beijei. Era bom ver e ficar masturbando, o cara fudendo gostoso e ela aberta, quando ele estava para gozar tirou de dentro, eu pude ver o enorme buraco que ele fez, ele empurrou de volta fazendo-a sofrer um pouco mais. Confesso que adorei v�-la gemer de dor e prazer, e ela arrombada rebitava mais a bunda, s� para ele. Marcelo enrolou os cabelos dela na m�o puxou forte, ela levantou a cabe�a parecia uma cabrita. Ela estava im�vel, com as duas m�os apoiadas no colch�o, pernas abertas, bunda erguida para cima, ele a fudendo forte sem d� daquele cuzinho. Ele a chamava de perva dava tapas na bunda, e ela fechava o cuzinho, dando mais prazer pro cara, ela estava domada, fazia o que ele queria.
V�-la naquela posi��o levando uma enorme vara me deixava muito excitado. Ele soltou os cabelos, puxou-a pelos ombros, ela ficou de joelhos, ele se deitou de costas, sem tirar de dentro, deitou-se no peito do macho, abriu bem as pernas para que eu pudesse ver o enorme caralho entrando e saindo do cuzinho. Ela em cima daquele maravilhoso pinto e atolada at� o saco come�ou a mexer num vai e vem prazeroso. O cuzinho engolia e expulsava a enorme vara. Ela solu�ava de tes�o, ele a segurava pelos seios, atolou at� o saco, socou forte ent�o pude ver bem de perto a beleza daquele pinto sendo engolido pelo cuzinho. Ela n�o deixou o cara gozar, se levantou deitou ao lado dele, eles pediram uma cerveja, beberam, e foram se banhar.
Bebemos juntos, descontrai, minha esposa estava sexy e ele confiante. Eles sentaram na cama, ainda com a cerveja na m�o, ele a pegou pelo pesco�o, levou o rosto da minha gata pro pau dele, enquanto ele bebia, ela fazia uma chupeta. Ela se levantou deu as costas pra ele foi sentando devagarzinho, segurando o pau e levando-o para a boceta. Ela desceu bem gostoso se ajeitou para deleite dele. A cena era muito excitante, ela trepou naquele enorme pau com gosto, rebolou e mexeu com tes�o. Fiquei admirado, confesso, que tive inveja dela, tive vontade de chupar e sentar naquele pau. Beijei minha amada, lambi os seios e mordi a barriginha, cheguei ao grelo, mordi, e ela gemeu gostoso. Abri os olhos e vi o pau entrando e saindo, n�o me contive, lambi a boceta com o pau dele raspando em meu rosto, ela percebeu o que eu queria, puxou de dentro dela e empurrou aquele maravilhoso pau, para minha boca, eu estava receoso, senti que estava louquinho pra chupar o caralho.
Lambi aquela cabe�a e desci at� o saco, lambendo, chupando e lambuzando, que delicia. Meu cu piscava e minha esposa sem perder tempo pegou o KY, lambuzou o meu cu e enfiou um dedo, n�o sosseguei pedi dois, que gostoso, eu estava chupando um enorme pau com dois dedos enterrados no meu cu. Rebolei gostoso, igual a ela. Minha amada estava at�nita, apenas curtindo o que rolava gostoso. Ela pediu pra eu sentar no pau dele, tive medo, mais o tes�o era muito grande, devagar fui brincando criando coragem. Marcelo pediu calma, disse que eu ia gostar.
Aos poucos fui sendo emrrabado, a sensa��o era de estar sendo rasgado ao meio, minha amada me beijava me lambia e eu aos poucos relaxei, passei a m�o no meu cu e nem a metade do pau estava dentro, Marcelo com cuidado foi mexendo bem devagar e eu fui for�ando at� que aquele monstro estivesse todinho dentro de mim. Minha doce mulher sorriu e eu rebolei me ajeitei, a cada minuto ficava melhor, eu estava engolindo o delicioso, aos poucos subi e desci, ela ficou atr�s de mim mordendo meu pesco�o, e me pedia para eu relaxar, fui me masturbar e ela n�o deixou, e me disse “- Deixa o Marcelo te fazer, voc� vai gozar como nunca, ele � muito bom.” Eu mexia e rebolava mais e mais, senti o pau todo dentro de mim, era quente, grosso e pulsava, n�o queria sair de cima dele.
Marcelo enquanto me fudia, contou-me: -“Voc� estava voltando do Rio, ela de Sampa, a vi correndo cheia de malas e pacotes, ela sinalizou parei abri a porta e ela entrou, ela estava ansiosa pra chegar em casa, disse-me que ia preparar uma noite especial pra ti, chegando em tua casa, ajudei-a com as malas, ela abriu a bolsa para me pagar, mostrou-me a cal�inha vermelha. Pedi a ela que vestisse, ela de pronto n�o quis, insisti e ela vestiu, veio me mostrar, estava linda, a calcinha entrouxada na bunda, virou mostrou o quanto ela � gostosa e muito sexy. Cheguei nela, ela fugiu para a cozinha, peguei-a por tr�s e logo fui mordendo o pesco�o, encochando-a, pegando nos peitos. Tentei enfiar a m�o na boceta, mais ela fechou as pernas, ent�o forcei, ela cedeu, Ela dizia que n�o ia dar tempo, mas n�o largava o o meu pau, disse � ela que eu levava de volta ao aeroporto, ela topou, levantei e a coloquei-a na mesa da cozinha, tirei a calcinha com cuidado, cuspi na cabe�a do pau, ela abriu as pernas e a boceta sorriu pra mim, entrei, ela berrou me bateu, e se abriu para ser usada, como eu queria, fiz bem gostoso. Gozei e limpei na barrinha dela. No aeroporto voc� estava chegando, ela se abaixou abriu o z�per e beijou a cabe�a do meu pau, dali por diante, eu a como sempre que quero.” Eu estava com o gozo na garganta, sai de cima do Marcelo tive a sensa��o que faltava algo em mim, fiquei de quatro levantei a bunda pra ele me enterrar, minha amada me beijou, e o cara me atroxou aquele grande e grosso caralho, me fazendo arrepiar todinho. Que delicia, sentir uma benga enorme, dura, entrar e sair do cu, parece que o mundo parou. A nossa perva deitou-se na minha frente, fui de l�ngua na boceta, lambi, mordi e chupei-a com muito tes�o. O cara empurrava e tirava a vara do meu cu, mexi, rebolei, gemi, pedi mais, e aquele pinto entrava e saia de mim com cadencia, meu cu arrega�ado engolia mais e mais. Eu chupando a boceta da minha amada e ela disse sorrindo.
“- Em uma manha sai com o Marcelo para almo�ar na casa de um pescador amigo dele, � um botequinho, na praia, bebemos comemos e como sobremesa, dei para os tr�s numa mesa de bilhar. Enquanto eu bebia eles tiraram a minha roupa, fiquei de calcinha, eles brincavam comigo, eu corria e eles me pegavam, eu chupava os tr�s, o pescador Z�, arrancou minha calcinha e lambeu minha boceta. Z� me p�s na quina da mesa, jogou cerveja em mim e o sobrinho Claudio, tomou a cerveja na minha bocetinha, Z� lambeu meu cuzinho, e aquelas m�os grossas pegavam no meus seios. Marcelo observava rindo, sentei na mesa de bilhar a minha boceta ficou a mostra, eles me mordiam, chupavam, rolou at� um taco de bilhar na perseguida. Eu rebolei no colo deles, passava a cuzinho e a boceta na cara de cada um deles. Z� era o mais sacana, arrancou um pelo da minha bocetinha com os dentes, mostrou a todos. Claudio tampou meu olhos com um pano, a brincadeira era adivinhar de quem era o pau, os tr�s sentaram na mesa, eu os chupava e tinha que acertar de quem era o caranho, riamos muito, o pescador enfiou o dedo no meu cuzinho e cheirou, disse, que era bom, ria muito. Z� me colocou no balc�o e com um aparelho de barbear raspou meu lindo bigodinho. Dizia ele “-Uma lembran�a pro teu marido.” Sorriu, banharam-me com cerveja e pinga. Fui pra mesa de bilhar, Marcelo deitou-se na mesa de costas, com as pernas para fora da mesa, sentei em cima daquela vara e me ajeitei at� o saco, o Claudio ficou de joelhos em cima da mesa e chupei o pau dele. Fiquei com a bunda para fora , Z� lambeu meu cuzinho, passou �leo de frituras no meu buraquinho, enfiou o dedo e lubrificou, tirou e p�s o dedo algumas vezes, me entrouxou gostoso, bateu em minha bunda. Os tr�s se divertiram muito, eu me sentia desejada, feliz, pensei em voc�, enquanto eles me furavam. O pescador gozou, enfiou o dedo de novo meu cu, brincou um pouco e chamou o sobrinho para desfrutar meu rabinho. Claudio com carinho p�s no meu cuzinho, bombou, at� gozar, a porra deles escorreu, sai de cima do Marcelo, fui para a janela, sem eu esperar Marcelo me pegou pelas ancas, enfiou todinho no meu cu de uma s� vez, inclinei-me, facilitei o trabalho dele, Marcelo me comeu gostoso como sempre, rebolei muito com as pernas bem abertas, bem sacana, ele gozou bastante, me lavou. Liguei pra voc�, eu te disse que tava ralando muito, tava sim sendo usada por tr�s homens. Lavei-me e voltei a dar pro Claudio, enquanto ele me comia os outros brincavam, jogavam cerveja em minha boca, lambiam meus seios, pegavam em mim, passavam o saco em minha boca, foi muito bom .”
Escutei isso com o cu aberto levando um delicioso pinto, num vai e vem fren�tico. Eu levantava o cu e sentia o saco do cara batendo em minha bunda. Vibrei no caralho do taxista, ele enterrava sem d�, o tes�o veio, come�ou a ficar bom demais, fiquei s� levando vara, relaxei, e veio a explos�o, algo imagin�vel gozei como nunca tinha gozado antes, uma sensa��o brutal que vem de dentro, do fundo, muito diferente e mais prazeroso, gozei, faltou ar. Uma delicia, Marcelo continuou fudendo-me at� gozar, foi um prazer a mais sentir aquela porra quente jorrar no meu cu, ele ainda deu umas bombadinhas, tirou, limpou o caralho, nas minhas costas, agradeci pela noite. E este foi inicio de uma nova vida.