N�o � bem um conto, mas sim um caso que aconteceu comigo, neste ano de 2007 e que certamete me deixou com mais vontade ainda...
Era um s�bado como qualquer outro, estava me preparando para sair com a minha namorada, e a programa��o seria algo mais b�sico, um motelzinho para sexo e depois um jantar, ou um jantar e um motel, at� que ela me ligou e disse que n�o iria rolar, estava morrendo de c�lica e eu acabei ficando na m�o.
Como n�o tinha nada pra fazer, fiquei um tempo em casa e depois decidi sair e andar um pouco de carro. Sou de SP, e peguei a 23 de maio rumo ao centro. Liguei o som, s� queria me distrair, ver se abaixava um pouco o tes�o.
Foi nisso que lembrei-me da Av. Indian�polis. Oras, quem conhece SP sabe que � um dos grandes pontos de travesti. E pra l� eu fui.
Fiquei rodando um tempo, vendo os travestis e admirando um pouco os seios (amo seios grandes). Passei por uma rua umas 3 vezes para ver uma travesti. Ela era bem altona, morena, com uma boca grande, um peit�o de igual sorte, estava com uma micro saia e com uma blusinha que aparecia metade dos seios. Ela perguntou se eu n�o poderia dar uma carona para ela, disse que seu salto havia quebrado e ela queria trocar. Como o local era pr�ximo de casa, (perto da Av. do Estado), resolvi dar uma carona, e ela disse tb que eu seria recompensado com uma deliciosa chupeta. Confesso que fiquei curioso pra saber o que um travesti faria com uma rola, se seria mais gostoso do que uma mulher.
E continuamos pela 23. Ela me contou que fazia programa a 3 anos, que tomava horm�nios � mais de 6 e que seu nome era Michele... Ela tinha um cheiro de uva que n�o me esque�o.
Papo vai, papo vem, ela perguntou se eu j� tinha segurado no p�nis de um macho. Expliquei que n�o, e ela pegou a minha m�o e perguntou se eu queria segurar no dela. N�o quis por um momento, mas ela soltou minhas m�os e colocou seu pau pra fora e era algo grande, deveria ter uns 19cm e eu j� achava algo enorme.
Ela ent�o pegou novamente minha m�o e colocou no seu pau, desta vez eu deixei, ele estava meia bomba, nem muito duro nem muito mole, e tinha um cheiro gostoso, suave, era um tanto quanto grosso, definitivamente n�o era um p�nis deformado destes q a gente encontra em fotos da net.
E aos poucos ele foi crescendo, eu dirigindo e punhetando um travesti, e foi ent�o que ela disse que n�o poderia fazer aquilo pq logo iria gozar. Guardou o pau na calcinha e puxou novamente conversa, perguntando se eu j� tinha dado a bunda, e eu novamente expliquei que n�o.
Ficamos alguns minutos em sil�ncio, ela me explicando o local de sua casa, e eu ali, pensando naquele pau, sentindo o cheiro dele na minha m�o, pensando que tava gostoso e eu estava l�, com ele na m�o.
Chegando no lugar, ela agradeceu a carona e me deu um beijo na boca. Confesso que senti um pouco de nojo, mas depois acabei gostando, e fiquei meio excitado. Eu n�o via um homem, eu via uma mulher com um pau delicioso.
Ela ent�o falou que n�o iria me chupar pq eu era uma putinha. Eu fiquei com uma cara de indigna��o, mas ela foi logo falando novamente a mesma coisa, e disse que estava olhando a minha cara enquanto pegava no pau dela...fiquei meio sem gra�a e disse que tudo bem, e que ela poderia sair, e destravei a porta.
Ela travou novamente a porta e disse que iria dar o que eu precisava, e foi logo tirando o pau pra fora da calcinha...Ela me beijou novamente e falou no meu ouvido: - Vem c� minha puta, d� um beijinho no meu pau?”
N�o sei o que passou aquela hora na minha cabe�a, mas eu desci e dei um beijinho no lado, depois ela pediu um beijo na cabecinha, eu dei, e num momento de distra��o, ela segurou a minha cabe�a e meteu seu pau pela minha guela... Nossa, era grande, eu senti falta de ar, n�o cabia ele todo na boca, e ela for�ava.. eu babava, estava odiando.... mas ai o tes�o falou mais alto... o pau dela come�ou a ficar maior, n�o tinha mais espa�o na minha boca, e eu engolindo, cheguei na base, tava quase alcan�ando as bolas dela... E ela puxava meu cabelo com for�a, metia o cacete dela na mina boca com igual for�a, e eu ficava babando, com falta de ar, mas tava gostando... ela ent�o deixou eu respirar um pouco e falou que eu era uma puta obediente, que tinha mamado gostoso, mas que era pra afastar os dentinhos da pr�xima. Eu fiquei atordoado, pr�xima??? Que pr�xima??? E foi ent�o que ela novamente puxou a minha cabe�a para o seu pau... tudo bem, desta vez ela puxou devagar, pq eu mesmo � que quis chupar aquele membro delicioso.. Era grande, grosso, ocupava minha boca quase que por inteiro e eu estava adorando mamar. Ele tinha uma veia saltada, deixava aquilo tudo com um ar de proibido, com o maior tes�o, e fiquei mamando nele por um longo tempo, at� que ela tirou da minha boca e disse: - Chega, abaixa essa cal�a que eu preciso comer a sua bunda.
Eu estava tomado pelo prazer, ela falou abaixa e a cal�a j� estava no ch�o do carro, enquanto ela ia abaixando o banco bem r�pido. Tirou uma camisinha da bolsa e foi colocando no pau, deslizando lengamente.
Ela apertou meu pesco�o bem forte, estava doendo, e falou no meu ouvido: - Minha puta, molha com a sua saliva a entrada desse seu cu pq eu n�o vou ter d� n�o... vou meter tudo, e se n�o tiver lubrificado, � em vc mesma que vai doer...
Eu cuspi na mina m�o e passei no meu rabinho... a essa hora ele estava latejando de tes�o e eu estava dominado, dentro do meu carro, de quatro, com um travesti atr�s de mim de pau duro, prestes a me enrabar. Coloquei um dedinho pra ver se dava uma amaciada e ela tirou a minha m�o na hora, disse que a estr�ia toda seria dela e de mais ningu�m, nem do meu dedo...
Eu fiquei apoiado, de quatro no banco, fiquei naquela expectativa, de como seria, o que aconteceria, e foi ent�o que ela veio..
Ela colocou o pau bem na portinha do meu cu e come�ou a for�ar, eu estava nervoso, tenso, tava doendo, acabei fechando a entrada. Ela ent�o colocou os seios nas minhas costas, falou pra eu relaxar, que n�o iria doer... Relaxei, e a cabe�a come�ou a entrar, estava me rasgando ao meio, estava acontecendo o que eu lia nos contos, eu estava literalmente sendo rasgado. E ela n�o teve d�, quando entrou a cabecinha ela me comunicou que iria meter tudo no tr�s. Come�ou a contar e ao inv�s de chegar no 3, ela no 2 enfiou tudo de uma s� vez.... vi estrelas.. quase desmaiei, fiquei mole, com uma baita dor no cu, e ela socando, me chamando de bixinha, de puta de travesti, falando que iria gozar na minha boca.
Ela perguntou se eu estava aguentando a pica dela e eu disse que n�o, ela colocou a m�o no meu rosto bem na hora que escorreu uma l�grima e n�o teve d�vidas, come�ou a bombar bem mais forte e falar que se eu chorasse ela iria retardar o gozo e n�o acabaria nunca. E o pior � que tudo aquilo estava ficando gostoso... eu comecei a transformar a dor em prazer, e o pau dela estava indo bem fundo, parecia que ele literalmente tocava a minha pr�stada..
Meu pau estava todo moleng�o, sem dar sinal de vida..
Ela bombom bem forte por uns minutinhos, depois sentou e pediu pra eu cavalgar. N�o me fiz de rogado, fui logo subindo em cima da pica dela. Parecia maior do q na minha boca, cheia de veias saltadas.
Cavalguei literalmente como uma puta, e mal percebi a hora que eu gozei com o pau mole... gozei de tanto ela meter no meu cu.... Ela viu a cena e resolveu gozar tamb�m,, me virou e gozou na minha barriga, me colocou de 4 novamente, lambeu meu cu e deu um puta tapa na minha bunda....
Ela ent�o tirou um papel da bolsa, come�ou a me limpar e a se limpar, me deu um beijo na boca novamente e falou que eu era a puta dela... e pra eu nunca esquecer o pau dela, aquele monstro que roubou minhas pregas! Ela saiu do carro e eu fiquei l�... nu, violado, mas com uma cara de feliz como nunca se vira antes.
Isso aconteceu a uns 2 meses atr�s, nunca mais encontrei essa trans em seu ponto, acho que ela tem freguesia garantida, por isso nem deve parar no ponto..
Busco at� hj travestis que topem ter alago gostoso comigo, n�o ligo de pagar, mas tem que fazer um bom servi�o..