N�o me acho bonita, mas me sinto “boa” se � que vcs me entendem.
Dias atr�s, cheguei em casa e vi que o carro de S�rgio (colega de trabalho de meu marido), estava na minha vaga do condom�nio. Pensei: Hoje eu vou aprontar...
H� tempos que S�rgio me passa algumas cantadas – tudo de forma bem dissimulada pra parecer brincadeira, mas eu sei que no fundo, no fundo ele quer mesmo me levar pra cama o quanto antes... Estacionei na vaga de visitantes, contrariada.
Subi e encontrei Rubens( meu marido) e S�rgio bem alegres (excesso de vinho). De forma bem descontra�da, dei um beijinho em Rubens, tendo que, para isso, me curvar de costas pra S�rgio, deixando minha saia no alto quase que mostrando minha calcinha.
Fui à cozinha, dispensei Martinha (nossa auxiliadora) e preparei alguns canap�s para os homens em minha sala.
Rubens, percebendo que eu n�o lhe chamei a aten��o por estar bebendo, se animou ainda mais e abriu outra garrafa de vinho.
Passei na sala e percebi que Rubens j� se encostava demais no sof� – era a minha deixa...(quando bebe demais, meu marido fica com muito sono)
Senti um calafrio percorrer meu corpo desde a nuca at� as pernas, deixando-as meio bambas. Eu queria aprontar com S�rgio ali mesmo na sala... No mesmo ambiente que Rubens agora j� come�ava a roncar. Sentei-me no mesmo sof� em que S�rgio estava e, ele meio alto me disse: adorei esta saia... cai muito bem em vc”.
Agradeci o “reparo” e lhe perguntei sobre Ruth – sua esposa e minha colega – “Vai bem, sempre ocupada com as crian�as dela (Ruth leciona para crian�as excepcionais), mas vamos indo muito bem”. Disse isso olhando pra minhas pernas cruzadas pr�ximo dele.
S�rgio ent�o tentou ser um pouco mais ousado, sem se comprometer por demais e disse: “� L�..., vc, provavelmente deve ter sido uma menina muito sapeca na inf�ncia... digo isso porque sem reparar muito, j� vi duas pequenas cicatrizes em seu joelho e sua perna... Nada que venha a tirar o encantamento do Rubens ao lhe ver despida... risos meio envergonhados...”
Ent�o me fa�o de boba e pergunto: “Onde tem cicatriz?”e levanto um pouco mais minha saia “procurando”a tal marca; s� pra deix�-lo um pouco mais animado.
“Achei... � verdade S�rgio. Agora que vc achou, beije-a!
Ele pasmou e teve o rosto todo avermelhado de um instante pro outro – quase que ri dele, mas mantive uma postura en�rgica.
Vamos S�rgio, beije minha cicatriz; estou esperando.
Sergio ent�o, se aproximou de mim e, ora olhando pro meu rosto, ora olhando pro “quase morto” do Rubens, tentou se curvar, ainda sentado no sof� pra beijar minha perna. Da�, falei em alto tom:
“De joelhos no ch�o, S�rgio!!! Ou vc acha que pode chegar assim de qualquer jeito e beijar minhas pernas? De joelhos!!! Vamos!!!
“Espero que vc n�o esteja me testando L�, porque se estiver estou caindo feito um pato” – disse S�rgio j� ajoelhado, me olhando nos olhos tal como o gato do Shrek (c�mico).
Imaginei: Como podia... um homem como S�rgio: alto, forte, bonito, forte, viril (tal como me relata Ruth), se deixar dominar desta forma. Pensei que ele iria me pegar à for�a ali mesmo na primeira vez que lhe mandei beijar minha cicatriz.
S�rgio beijou com gosto, com muita vontade minhas pernas (nem deu aten��o à minhas cicatrizes).
E aquele misto de ousadia minha e dele com a condi��o de dominado de S�rgio, me fizeram ficar molhada e eu sentia a lingua de S�rgio chegando cada vez mais pr�ximo de minha calcinha. Fui ficando alucinada e sabia que estava indo longe demais.
S�rgio tentou afastar minha calcinha pro lado com uma m�o, mas lhe dei um tapa na cabe�a que o fez desistir do intento (ao menos naquele momento).
Voltou a tentar e levou outro tapa na cabe�a. Desta vez me olhou novamente como o gato de botas do Shrek e a�, n�o resisti: Dei-lhe um tapa na cara que o fez gemer - talvez pelo inesperado do momento – ele ent�o, abaixou a cabe�a novamente e se conformou em beijar minha calcinha molhada.
Com aquele tapa em minha mente, fui ficando cada vez mais molhada e j� abria as pernas pra S�rgio que, desta vez, nem ousou em tentar tirar minha calcinha; apenas a lambia, j� bebendo de meu l�quido vaginal.
Aquele dom�nio sobre S�rgio , aliado com o fato de Rubens estar dormindo ali na poltrona à frente, me estremecia todo o corpo.
Sentia que S�rgio me lambia, me beijava, me mordia... estava descontrolado em seu tes�o. Quando senti que era inevit�vel lutar contra mim mesma, segurei com for�a a cabe�a de S�rgio contra minha vagina e, com as pernas bem abertas, gozei. Gozei como sempre gosto de gozar: plenamente! Senti um tremor forte e quente me varrer o corpo e me deixar em estado de transe profundo. Aquele momento ficaria eternizado em minha mente.
Aquele homem que, desde que o conheci, tenho vontade de beijar sua boca enorme, tenho vontade de sentir seu sexo dentro de mim, aquele home estava aqui... me lambendo tentando me possuir, me sugando, querendo me penetrar com for�a e virilidade.
Aquela boca �mida e macia que eu tanto quis beijar um dia, estava ali, inteira em minha calcinha, me sugando. Fiquei paralisada por alguns segundos de tanto tes�o ali, sentindo S�rgio me lambendo, tentando me sugar atrav�s da calcinha – aquilo me deixou mais louca ainda.
Falei pro S�rgio me mostrar seu sexo – o que ele fez sem pestanejar – a estas alturas nem sequer olhava pro Rubens – me exibiu ent�o um mastro majestoso (bonito mesmo), em riste, grosso, no tamanho ideal – o que me fez sentir-me tentada a devora-lo com minha boca e meu sexo.
Enfiei dois dedos dentro de meu sexo quente e �mido enquanto contemplava a forma o tamanho, o desenho de seu sexo tantas e tantas vezes descrito por Ruth
Olhei profundamente para os olhos daquele homem e, tirando os dois dedos encharcados de dentro de minha calcinha, dei pra S�rgio lamber. Isso � o m�ximo que ter�s S�rgio!!!
Ent�o, como no in�cio, em tom severo eu disse: “Agora coloca isso a� pra dentro de sua cal�a e vai embora. Isso mesmo S�rgio, vc ouviu... vai embora... Me levantei, fui at� a poltrona de Rubens, o acordei e falei que S�rgio j� estava indo embora e era pra ele (Rubens) ir dormir na cama.