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O ERRO DE ROSANA

O ERRO DE ROSANA

Era muita felicidade para Rosana ter aquele garanh�o na cama, principalmente para uma mulher da sua idade. N�o era para menos, desde que seu marido viajara na Sexta, no final da tarde, bastou que desse uma ligadinha no celular dele, para que Jo�o Paulo chegasse precisamente às 19h, e n�o sa�sse mais de cima de sua cama. Nunca haviam ficado tantos dias assim fodendo, como se o mundo fosse acabar dali a instantes. Ela sentia sua xana pegando fogo e imaginava que o pau dele estivesse da mesma forma. Das outras vezes foram fodas r�pidas em mot�is, mas Jo�o Paulo agora provava ali que era um verdadeiro metedor. Mal acabava uma e j� vinha ele com sua rola pronto para a pr�xima. Os �nicos momentos de folga foram o tempo suficiente para lanches r�pidos, pedir uma pizza e comida japonesa. Rosana estava feliz como a muito tempo n�o se sentia.

Rosana era casada com Rubens h� vinte tr�s anos, e j� fazia muito tempo que seu marido n�o era mais o mesmo. No princ�pio pensou que ele tinha uma amante ou v�rias, mas aos poucos foi se apercebendo que n�o existia outra mulher em sua vida. Na verdade Rubens havia ca�do na rotina, mesmo em sua vida. Saia às 7h todos os dias para o trabalho e chegava, quase pontualmente, às 19h. Dificilmente saia com amigos, para um simples chopinho ap�s o trabalho, e quando isso ocorria ligava para a esposa avisando e dizendo o hor�rio que iria chegar. Rosana sempre policiou sua carteira, sua agenda e seu celular e nunca encontrou nada que pudesse lhe fazer ter desconfian�a de que seu marido a traia.

Ela tamb�m n�o tinha l� grandes amigas e se pergunt�ssemos a ela quem era sua verdadeira amiga , ela diria Ligia ou n�o saberia responder.

Rosana conhecia Ligia h� alguns anos. Frequentavam a mesma academia, o mesmo cabelereiro e o mesmo esteticista. Ligavam-se pelo menos uma vez por semana, apesar de se encontrarem sempre. Era com Ligia que ela se abria e falava de sua vida e de suai intimidade com Rubens. Ligia sempre aconselhou a amiga a ter um amante. Rosana sempre levou aquilo como uma brincadeira da amiga, pois nunca lhe passou pela cabe�a essa id�ia maluca, at� o dia em que conheceu Jo�o Paulo.

Foi numa Sexta-feira, ela havia ido ao banco, quando ele j� estava para fechar. N�o havia lugar para estacionar e se ela ficasse perdendo tempo com certeza o banco fecharia. Resolveu pedir ajuda para o seguran�a do estacionamento. Ele todo sorridente se prontificou em ajud�-la. Rosana entregou as chaves de seu carro a ele e saiu correndo em dire��o a entrada do banco. Demorou quase uma hora l� dentro. Quando saiu, foi diretamente para o estacionamento e n�o encontrou seu carro. O seguran�a a observava de longe e sorrindo para ela balan�ou as chaves e apontou seu carro. Ela sorriu em retribui��o e foi em dire��o a ele. Abriu a porta do carro e esperou pelo seguran�a. Ele chegou at� a porta. Antes de se abaixar para lhe entregar as chaves ele deu uma bela pegada no pau. Ela achou aquilo natural, pois pensou: “todo homem tem essa mania deve ser auto-afirma��o”. Pegou as chaves da m�o dele e a colocou na igni��o. Deu a partida e olhou novamente para ele para agradecer. Ele continuava pegando no pau, mesmo assim ela sorriu e disse um “obrigado” mais natural que pode. Foi saindo do estacionamento e ficou olhando o seguran�a pelo retrovisor. Ele continuava l� parado e pegando no pau. Rosana ficou meio desconcertada e pensou em ligar para Ligia, mas mudou de id�ia. A noite toda ficou pensando naquele seguran�a pegando na rola. Quando o marido chegou e foi para o banho, ficando nu em sua frente, ficou imaginando a diferen�a de tamanho entre o pinto do marido ali murcho e da rola do seguran�a. Naquela mesma noite sonhou com aquele rapaz que a comia de todas as formas, fazendo dela uma vagabunda, acordou completamente suada. No S�bado e Domingo a coisa n�o mudou muito, se surpreendia sempre pensando naquele cara. No Domingo a noite resolveu que no dia seguinte iria ao mesmo hor�rio no banco e se ele fizesse a mesma coisa iria at� dar uma cantada nele.

Para sua felicidade na Segunda bem cedo, seu marido pediu que ela fizesse uma transferencia de dinheiro para o filho, que fazia faculdade no interior de S�o Paulo. Ela ficou feliz da vida, mas n�o deixou isso transparecer para o seu marido. Pensou: “Agora tenho uma desculpa verdadeira para ir at� o banco”. Como era Segunda levantou cedo e foi para a gin�stica, j� que estava muito disposta. Encontrou sua amiga na academia. Pensou em contar, mas mudou de id�ia. Mas Ligia percebeu que a amiga estava meio diferente naquela manh�. Como n�o tinha nada para fazer convidou Ligia para tomar uma sauna com ela e depois irem almo�ar juntas. Durante o almo�o criou coragem e acabou perguntando a amiga:

- Ligia, voc� vive falando para eu arrumar um amante, mas e voc� tem um?

- Amante, amante eu n�o tenho, mas quando arrumo um gostoso garot�o, ai amiga, eu dou bem gostoso! – e caiu na risada.

Rosana resolveu n�o perguntar mais nada, para n�o ter que contar a hist�ria do seguran�a, mas a amiga j� estava desconfiada de alguma coisa e acabou perguntando:

- E voc�, n�o pensa em dar para um garot�o? – fez uma cara de safada.

- Eu n�o! Sou uma mulher que n�o me admito tendo aventuras! Principalmente porque tenho um filho de 22 anos.

- Deixa de ser boba! Voc� tem um lindo corp�o, umas pernas de dar inveja, seios grandes e durinhos que � o que todo homem gosta e al�m do mais est� em forma. V� a luta e arrume um bom macho que ai sim voc� vai ser feliz.

Rosana n�o respondeu, n�o queria levar aquele papo adiante, mas aquela conversa veio refor�ar ainda mais sua vontade de rever o seguran�a. Acabou o almo�o e ela voou para o apartamento, queria estar linda e cheirosa. Foi direto para o banheiro. Enquanto a hidromassagem enchia tomou uma ducha r�pida. Depois colocou sais e ficou mais de 40 minutos, tendo seu corpo massageado dentro daquela �gua morna e cheirosa. Enxugou seu corpo pacientemente, passou creme por todo ele, depois ainda nua foi at� o quarto e escolheu uma calcinha min�scula cor da pele e um vestido meio transparente que real�avam seu corp�o e deixavam seus seios bem a mostra. Resolveu fazer uma maquiagem bem leve e prender os cabelos. Escolheu um sapato de salto bem alto, pois queria que o seguran�a sentisse atra��o por ela. Olhou no rel�gio e j� passava das15h, era mais do que hora de ir ao banco. Fez um caminho mais longo, pois queria chegar quase no fim do expediente. Quando entrou no estacionamento, novamente ele estava lotado. Parou bem no meio e saiu do carro, para chamar o seguran�a. Nem precisou, pois ele j� a havia percebido a chegada dela desde o momento que o carro apontou na entrada do estacionamento. Veio na dire��o dela e como quem n�o quer nada pegou na rola. Ela sorriu e deu uma olhada no material, fazendo aquela cara de vadia que toda mulher sabe fazer. Entregou as chaves a ele e esperou que ele entrasse no carro. Depois se inclinou e passando o corpo pela janela por cima dele, olhou para o pau e depois disse:

- Por favor voc� pode me passar a bolsa que eu esqueci?

Ela percebeu que ele ficou olhando em seus seios, que naquela posi��o ficavam totalmente a mostra. Ele lhe entregou a bolsa e novamente pegou no pau, mas dessa vez com vontade. Ela olhou, sorriu e disse:

- J� volto!

Sem esperar uma resposta ela foi se afastando em cima daqueles saltos altos, que a faziam cadenciar seus passos. Ele ficou parado observando aquela potranca que entrava no banco.

Rosana caminhava pelo banco e sentia que era observado por muitos olhos masculinos. Ela se sentia desejada e isso lhe fazia um grande bem. Deu uma olhada geral e escolheu entrar na fila do caixa que era atendido pelo rapaz mais bonito e gostoso da agencia. Ela n�o tinha pressa e quando chegou a sua vez percebeu que o rapaz, Guilherme como indicava a placa no caixa, lhe atendeu de um jeito diferente. Ela lhe sorria de um jeito maroto e percebia que ele entrava em seu jogo, mas naquele dia era o seguran�a a sua fantasia. Quando acabou o atendimento, e enquanto virava as costas ouviu o rapaz dizer:

- Volte outras vezes!

Rosana n�o respondeu, mas pensou: “claro que vou voltar!”

Saiu do banco e foi direto para o estacionamento. De longe viu que seu carro era o �ltimo de uma s�rie de ve�culos estacionados. O seguran�a assim que a viu foi direto para o carro dela. Quase chegaram ao mesmo tempo. Ele lhe abriu a porta, ela sentou no banco e fez quest�o de nesse ato deixar suas pernas bem descobertas. Olhou para o rapaz que observava suas coxas e quando ia falar com ele seu celular tocou. Ela o apanhou dentro da bolsa e viu que era seu marido, antes mesmo de atender. Enquanto conversava com Rubens, que queria saber se ela havia depositado o dinheiro na conta do filho, o seguran�a ficou segurando a porta e com a outra m�o alisava a rola de um modo bem acintoso. Agora sua jeba marcava toda sua magnitude dentro daquela cal�a azul marinho super justa. Rosana falava com o marido, mas n�o desgrudava os olhos daquela pica majestosa. Quando terminou a liga��o Rosana olhou para o rapaz e disse:

- Era meu marido!

O seguran�a continuava segurando a porta e alisando a rola. Ela olhou para ele e perguntou:

- Qual � seu nome?

- Jo�o Paulo. – ele respondeu.

- A que horas voc� sai do seu servi�o? – quis ser direta.

- �s 18h.

Pensou r�pido e chegou a conclus�o que s� poderia ficar entorno de uma hora com aquele cara, mas mesmo assim vala a pena. Resolveu jogar o tudo ou nada:

- Voc� gostaria de tomar uma bebida ap�s o seu trabalho?

- Nossa dona, seria muito bom!

- N�o me chame de dona, meu nome � Rosana e eu gostaria de conhecer todos os seus segredos. – disse isso encarando a pica dele que quase rasgava o tecido da cal�a.

Acabaram combinando de se encontrarem em uma pra�a que havia a duas quadras dali. Ligou para o marido dizendo que iria se atrasar um pouco, pois ainda tinha que passar na casa da Ligia, pois haveria uma reuni�o de mulheres. N�o quis dar muitos detalhes, “quanto mais se fala pior fica” – pensou. Rosana n�o acreditava como havia tido coragem de ser t�o descarada com o seguran�a e mentir assim t�o facilmente para o marido, mas resolveu que naquele momento ela s� queria pensar no Jo�o Paulo com sua pica maravilhosa. Olhou no rel�gio e viu que faltava bem mais de uma hora para o seu encontro. Resolveu ir at� um shopping ali perto. Entrou em uma loja e viu uma calcinha vermelha que no mesmo instante quis comprar. Experimentou, mas seu vestido quase transparente, deixava aquela calcinha bem vis�vel, mandou a mo�a embrulhar. J� ia saindo, quando lembrou em comprar um presente para o Jo�o Carlos. Voltou e fez a mo�a mostrar quase todas as cuecas que havia na loja. Acabou se decidindo por uma de puro algod�o, branca e que acreditava que ficaria muito bem em seu macho. Voltou a olhar no rel�gio, estava impaciente, mas ainda faltava muito tempo. Foi at� uma farm�cia e comprou preservativos, n�o sabia se Jo�o Paulo trazia consigo esse item t�o importante. Foi pegar o seu carro e achou melhor ir para a pra�a, estacionar seu carro e ficar esperando o seu amante.

Rosana n�o acreditou quando viu Jo�o Paulo, atravessando a rua. Ele estava complemente diferente, vestia uma cal�a jeans azul marinho e super justa, uma camiseta vermelha e cal�ava t�nis. Ficou olhando para ele enquanto ele se aproximava do seu carro e teve certeza que n�o se enganara. Era um bonito rapaz, na faixa dos seus 27 anos, moreno bem claro, cabelos castanhos curtos, olhos castanho, bem barbeado, com mais ou menos 1,80m, pesando uns 82kg, e com aquela rola que ela agora queria ver ao vivo. Ela abriu a porta e ele entrando no carro j� foi dando um beijo no rosto dela e disse:

- Demorei?

- N�o, quase nada! Vamos dar uma volta? – antes da resposta dele j� foi saindo com o carro.

Ele pegou a m�o dela deu um beijo e a depositou em seu colo. Ela podia sentir o delicioso volume sobre as suas cal�as. Tomou uma decis�o, n�o tinham muito tempo. Pegou a marginal e foi a procura de um motel. Ela nunca tinha ido a um, mas estava com muito tes�o e o primeiro que encontrasse serviria para aquela situa��o. E foi o que fez.

J� no motel, ela entrou primeiro no apartamento e Jo�o Paulo j� veio por tr�s enla�ando-a pela cintura. Ela sentiu o corpo daquele macho todo grudado ao seu. Sentiu uma vertigem, precisou ficar firme em p� e apoiar ao m�ximo o seu corpo no dele. Jo�o Paulo beijava sua nuca, apalpava seus seios e esfregava sua rola em sua bunda. Ela queria ver aquele macho nu, mas aquele sarro j� estava muito bom. Jo�o Paulo a virou de frente deu-lhe um beijo de l�ngua que ela quase perdeu o f�lego, depois disse:

- Amor, fique a vontade que eu vou tomar uma ducha pra ficar bem cheirozinho pra voc�.

Enquanto ele entrava na ducha, ela resolveu se despir. Pegou a sacola das coisas que havia comprado e que estava jogada em cima daquela enorme cama redonda e vestiu a calcinha vermelha. Espiou no espelho e gostou do resultado. A calcinha vermelha destacava ainda mais sua volumosa bunda, deixava vis�veis os pelinhos da sua xaninha e lhe dava um ar de mulher vadia. Deitou-se e ficou esperando o macho. N�o precisou esperar quase nada. Jo�o Paulo saiu do banheiro ainda se enxugando e j� com seu pau em riste. Ao ver a calcinha vermelha disse:

- Nossa voc� est� bem puta! Do jeito que eu gosto de mulher!

Jogou a toalha para o lado e se ajoelhando na cama beijou a boca de Rosana. Ela sentia um tes�o indescrit�vel, s� de ser beijada daquele jeito por aquele homem e de ver aquele pint�o duro a sua frente. Ele largou de sua boca e foi mamar em seus seios dizendo:

- Que tetas gostosas voc� tem! Fico louco por mulheres com tetonas!

Ele chupava como um bezerro, lambia os mamilos com a ponta da l�ngua e depois mordiscava. Ela gemia de tes�o e ele dizia:

- Isso, se solta! Geme pra mim como uma vagabunda! Quero fazer que voc� seja hoje uma puta pra mim!

Ela no come�o se sentiu um pouco encabulada, mas depois percebeu que era aquilo mesmo que ela estava a fim. Queria algo diferente das trepadas, mam�e papai, eventuais com seu marido. Resolveu naquele instante que seria a puta dele e faria ali tudo que ele quisesse. Sentiu a rola dele for�ando a entrada em suas coxas, facilitou e ele come�ou a foder suas coxas. Ficou ali muito tempo sendo chupada nas tetas e levando rola nas coxas, at� que ele se cansou e se deitando ao lado dela disse:

- Vem ca minha puta! Chupa bem gostoso a minha rola!

Rosana tremeu nas bases, ela nunca havia chupado uma rola. Com seus namorados antes do marido foram s� simples sarrinhos, depois com Rubens n�o tinha essa intimidade ao ponto de colocar a rola dele na boca. Um dia encontrou uma fita de v�deo em baixo da cama do filho e resolveu assistir. Para a sua surpresa era uma fita de sacanagem. Assistiu inteira e adorou a parte em que a loira peituda chupava a pica de tr�s caras. Quando lembrou disso, pensou: “se a loirona deu conta de tr�s rolas enormes porque eu n�o vou dar conta de uma s�”! Dobrou-se na cama e segurou naquela bela jeba. Jo�o Paulo era muito bem avantajado, com uma pica de 20cm e bastante grossa. Lambeu aquela cabe�a com a l�ngua dura e inteira para fora. O macho tremeu, ela se sentiu super bem, sinal que fazia as coisas direito. Depois come�ou a passar a boca aberta da base, junto ao saco, at� a ponta. Ele gemia e pedia mais. Rosana resolveu tentar engolir o que dava daquela pica. Abriu bem a boca e foi engolindo, conseguiu chegar at� a metade:

- Porra, que boca de puta que voc� tem! Adoro quando uma vadia engole minha rola! – falou Jo�o Paulo entre gemidos.

Ela tentou engolir ainda mais, mas isso lhe dava �nsia. Resolveu ficar s� no que cabia com folga. Adorou o gosto da pica e o cheiro daquela rola era bem mais forte e melhor do que o cheiro da de seu marido. Mamou com gosto e sentiu que aquele cacet�o come�ou a babar em sua boca. Ela tirava de sua boca bem devagar e percebia que ficava um comprido fio que ligava a cabe�a daquele piroc�o aos seus l�bios. Ela ficaria a noite toda chupando aquele caralho, mas Jo�o Paulo queria mais, foi mudando a posi��o at� ficar por cima dela dizendo:

- Vamos l� vadia num 69 gostoso!

Ele meteu a l�ngua na xana dela e ela deu um gemido quase um grito, ela parou e perguntou:

- Gosta de uma l�ngua de macho na boceta?

Ela n�o respondeu:

- Gosta putinha?

- Nossa isso � maravilhoso –respondeu ela.

- Pelo visto o corno n�o chupa tua xana, n�o � biscate?

- N�o, n�o chupa, nunca chupou?

- Por isso estava louca por mim ali no estacionamento! Sentiu o cheiro de macho, foi?

- � senti!

- Tava louca pra dar pra mim, n�o � vadia?

- Morrendo de tes�o!

Ele meteu a l�ngua ainda mais fundo e chupou a xana dela quase at� ela desfalecer. Depois a colocou de quatro na cama e disse:

- Agora voc� vai conhecer um verdadeiro macho!

Ele j� ia meter nela, quando ela se lembrou da camisinha e falou para ele:

- Quer que eu encape o meu pau, n� puta? Tudo bem vou encapar e voc� vai gemer como uma cadela no cio!

Ele se levantou da cama e pegou as cartelas de camisinha na bolsa dela. Rasgou uma e encapou o pau e imediatamente pulou novamente na cama e se posicionou. Encostou a pica na buceta dela e foi for�ando e aquela mega jeba foi entrando. Ela gemia e se contorcia. Era uma sensa��o nova, ele tinha uma rola bem maior e muito mais grossa que a do Rubens. N�o do�a, mas era como se uma coisa descomunal a estivesse preenchendo por dentro. Quando sentiu as bolas peludas do saco dele encostarem-se a sua bunda, ela soltou gemido abafado de felicidade. Rubens meteu at� o fim e depois tirou a jeba inteira e voltou a met�-la de uma s� vez numa estocada precisa. Dali pra frente ele passou a meter naquela xana da forma de adorava, com firmeza e numa velocidade estonteante. As bombadas dele eram t�o firmes e r�pidas que todas as carnes do corpo dela tremiam. Seus seios balan�avam, sua cabe�a era jogada para frente e para tr�s, as carnes de sua bunda tremiam formando ondas a cada estocada funda. Rosana gemia como uma cadela no cio e dizia frases de tes�o:

- Ai que rola gostosa! Nunca dei minha xana assim t�o gostoso! Mete fundo meu garanh�o! Vai mais r�pido! Mete tudo!

Ele tentava atender aos pedidos dela indo mais fundo, mais r�pido e socava at� o talo. Logo Rosana come�ou a sentir uma coisa muito esquisita que vinha de dentro dela, uma sensa��o boa que ela nunca havia sentido. Deixou esse prazer vir, e percebeu que sua buceta tremia e ela gritava alto. Ouviu Jo�o Paulo falar:

- Isso minha puta, goza no meu pau!

Sentiu que sua xana estava super lubrificada e pensou: “ent�o isso � gozar?”. Ficou feliz de ter o seu primeiro orgasmo na vida com aquele macho que comia sua boceta ali naquele motel. Ele n�o para de foder e dizia:

- Vamos l� cadela goza de novo no meu pau, vai!

Ela sentia que a qualquer instante iria explodir novamente em um gozo, mas dessa vez ela queria que fosse ainda maior que o anterior. Soltou-se o m�ximo e ficou se deliciando com as estocadas firmes e fundas de seu macho. Ele resolveu se ajeitar melhor subiu mais em cima dela, quase sentando na sua bunda. Agora a rola dele entrava pra abaixo ro�ando e quase rasgando sua xana. Sentiu que iria gozar novamente e se preparou. O orgasmo chegou muito mais forte e muito mais prolongado, dessa vez ela gritou como uma louca. Ele pedia:

- Isso vaca, goza gostoso! Mela o meu pau!

Ele esperou que todo orgasmo dela se completasse. Depois tirou o pau de dentro da xana dela e disse:

- Deixa eu meter no teu cuzinho?

Ela ficou com medo, nunca tinha dado o rabo, diziam que do�a muito, mas ela havia prometido fazer todas as vontades daquele macho. Ent�o, concordou, mas pediu:

- Vai com calma, porque nunca dei o meu cuzinho!

Ele n�o respondeu e sem querer perder tempo, j� come�ou a pincelar a rola na entrada do rabo dela. Ela gostava e demonstrava isso atrav�s de gemidos. Ele encostou a cabe�a vermelha de sua rola no olhinho dela e for�ou. For�ou umas tr�s vezes e sentiu que seu pau n�o entrava. Deu uma cusparada na m�o e lubrificou a rola. For�ou novamente e nada. Resolveu chupar aquele cuzinho. Caiu de boca, chupou, lambeu e deixou-o completamente lavado de saliva. Depois se posicionou novamente e for�ou. Sentiu que a cabe�a de sua rola entrava rasgando. Ela gemia e se contorcia toda de dor. Insistiu mais um pouco, mas percebeu que a dor era quase insuport�vel para ela, al�m do que por ela ser muito apertada seu pau estava come�ando a esfolar. Resolveu tentar isso um outro dia. Deitou-se e pediu:

- Um outro dia vou querer comer esse cuzinho virgem, mas agora vem c� minha vadia! Galopa minha rola como uma �gua!

Ela nunca havia confessado isso a ningu�m, mas em suas fantasias mais secretas sempre se imaginou sentada galopando uma rola enorme e grossa. Aquela era a oportunidade de realizar uma de suas fantasias. Foi por cima dele e se acocorou. Ele segurou a vara com firmeza e ela foi soltando o corpo. A rola deslizava pra dentro com uma suavidade deliciosa. Ajeitou-se e aprumou o corpo at� sentir que havia entrado absolutamente tudo. S� se deu por satisfeita quando sentiu aqueles ovos de encontro a sua bunda. Come�ou galopando lentamente, mas aos poucos foi acelerando e quanto mais r�pido ela subia e descia mais ele queria:

- Vamos potranca cavalga minha rola!

Como ela n�o conseguia atingir o ritmo que ele queria, Jo�o Paulo usou suas m�o na base da bunda dela, para que Rosana galopasse como uma doida naquele mastro. Rosana sentiu que se continuasse naquela velocidade iria gozar novamente e ela queria sentir aquele prazer novamente, por isso come�ou a incentivar ele:

- Vamos meu garanh�o fode a minha xana! Mete sua rola em mim! Me arromba seu puto!

E dizendo isso ergueu um pouco mais seu corpo e deixou que ele fodesse sua boceta com aquele seu cacet�o grande e grosso. Ela sentiu um novo orgasmo vindo. Quando ele veio ela gritou e se contorceu toda na pica dele. Ele riu e disse:

- Caralho, acho que voc� nunca tinha gozado numa rola!

Jo�o Paulo esperou que ela gozasse gostou e depois fez com que ela se deitasse na cama e erguendo suas pernas que a depositou em suas costas, meteu a rola num �nica estoca. Havia chegado a rola dele gozar. Bombou, bombou, at� que sentiu que a porra j� estava pra ser expelida. Perguntou a ela:

- Onde quer que eu goze?

Ela n�o sabia responder. Ele perguntou novamente e ela n�o respondeu. Ent�o ele decidiu e disse:

- Tenho certeza que nunca fizeram isso com voc�! Vou te dar um presente!

Foi pra cima dela quase sentando nos peitos dela. Deu a rola para Rosana chupar e ela aceitou de bom grado. Deixou que ela se divertisse com seu pau na boca. Como viu que a gulosa dela n�o era suficiente para ele gozar, tirou o pau da boca dela e come�ou a se masturbar. Ela achou lindo ver um homem ali em sua frente fazendo uma coisa que normalmente eles faziam escondidos. Quando ele sentiu que ia explodir. Mirou bem na cara dela e deixou o primeiro jato de porra atingir a cara dela. Ela deu um grito de espanto e felicidade. Os pr�ximos jorros deixaram a cara completamente lavada de porra. Ela nunca imaginou que um homem pudesse ter tanta porra guardada. Quando ele j� n�o tinha mais nenhuma gota pra soltar pegou a pica e levou em dire��o da boca dela e disse:

- Chupa! Lava minha pistola! Deixe-a completamente limpinha!

Ela engoliu a pica dele e sentiu aquele gosto acido de porra, mas adorou. Afinal era o presente do seu macho! S� parou de chupar e mamar, quando ele disse:

- Isso! J� t� est� bom!

Ela achou que era melhor um banho e foi para a ducha. Olhou no espelho do banheiro e viu que a porra que ele soltara come�ava a secar em seu rosto. Olhou mais detalhadamente e quase soltou um grito dentro do banheiro. Viu horrorizada que tinha porra at� no cabelo. Ficou apavorada, n�o podia chegar em casa com os cabelos molhados. Teria que achar um jeito, entrou no box e abriu a ducha. Lavou primeiro o rosto e o corpo para tirar dele o odor que fica impregnado da foda, depois com muito cuidado usou a m�o �mida para tirar o que desse do seu cabelo. Quando terminou, ficou em frente ao espelho se enxugando. Depois passou cuidadosamente a toalha nos cabelos para enxugar o m�ximo que fosse poss�vel. Como estava demorando Jo�o Paulo entrou no banheiro e j� foi para a ducha. Olhou-se no espelho e achou que dentro das possibilidades ap�s uma foda ela estava at� muito bem. Foi para o quarto e olhou seu rel�gio de pulso. Quase teve um treco, o rel�gio marcava quase 21h. Come�ou a se vestir apressadamente e gritou para que Jo�o Paulo fizesse o mesmo. Quinze minutos depois os dois saiam do motel apressadamente. Foi somente no carro que Rosana lembrou-se do presente de Jo�o Paulo e entregando-o, disse:

- Na pr�xima quero que voc� use isso!

- Ent�o vai ter pr�xima? E quando ser�?

- Acho que ainda esta semana!

Rosana deixou Jo�o Paulo pr�ximo ao Metr� e voou para sua casa. O marido j� estava a espera dela. Perguntou sobre a reuni�o e ela respondeu que foi �tima e que elas todas esperavam repeti-la por muitas outras vezes.

No dia seguinte Rosana n�o aguentou ficar sem pelo menos falar com seu garanh�o. Foi a uma loja e comprou um celular pra ele, depois foi at� o estacionamento do banco entregar-lhe o presente. A partir desse primeiro dia, pelo menos uma vez por semana Jo�o Paulo comia aquela xana. Mas o que ambos n�o sabiam era a grande surpresa que teriam no final de semana do inicio de nossa hist�ria.

Continua....

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