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A MENINA DO BANHEIRO DA ESCOLA

A MENINA DO BANHEIRO DA ESCOLA



Acho que meu problema visual sofreu um aumento significativo a partir dos 19 anos. O esfor�o para espionar por buracos de fechaduras talvez tenha sido excessivo. Nessa �poca, revistas com propagandas de lingerie, ou revistas importadas, como as alem�s que traziam modelos com os seios de fora, eram manuseadas exaustivamente. As do Z�firo ent�o, amassadas, enroladas e lambuzadas. As com fotos, chamadas de suecas, eram trof�us que jamais poderiam ser guardadas por um s�. deveriam ser compartilhadas. Masturba��es eram quase que di�rias. A namorada, uma menina linda, com cabelos cacheados louros, olhos azuis, permitia apenas beijos na boca em ocasi�es especiais como bailinhos dados em festinhas de anivers�rio. Ali�s, eram nestes bailinhos em que a m�o boba ousava pousar sobre a bundinha. �s vezes um abra�o mais forte nos trazia os seios ainda pequenos que tanto cobi�avamos de encontro ao nosso peito. Nossa turma no col�gio era composta de 3 ou 4 amigos. Discutia-se de tudo inclusive experiencias, tamanhos e quantidades de bronhas. definia-se o que era normal e o que era excesso. Numa dessas rodinhas da turma, um de nossos colegas, trouxe a informa��o de que um boato corria sobre uma menina de nossa classe que era vista com certa frequencia no banheiro dos meninos. O alvoro�o foi enorme. Estipulou-se revezamento para bolar aulas e dar plant�es no banheiro com a finalidade de verificar o boato. Tamb�m era de nossa classe a menina mais cobi�ada do col�gio. Seus cabelos loiros platinados eram muito curtos, suas unhas pintadas de esmalte preto ou bem escuro e al�m disso fumava. Tinha 19 anos e n�o conversava com "crian�as". Num de nossos "recreios" acabei ficando no meu lugar e de repente ela e outra garota sentaram-se na cadeira logo atr�s da minha. Acenderam um cigarro e perguntaram se eu queria uma tragada. Naquela �poca eu j� havia aderido ao v�cio e aceitei. Come�amos a conversar e n�o me recolhia mais aos cantos obscuros da escola para fumar. Fum�vamos os tres ali mesmo. A mim, restava mais ouvir do que falar. E foi numa dessas vezes em que ouvi citarem a "doida" que adorava ir ao banheiro dos meninos. Me intrometi e perguntei se n�o era mentira. As duas riram e disseram at� o nome da "doida". Pronto! Eu havia conseguido uma informa��o vital para o grupo. Mas n�o queria passar por rid�culo. precsava dar um jeito de constatar a veracidade. No dia seguinte, na sa�da do col�gio, me aproximei dela e disse se poderia ir junto, j� que iria para a casa de um amigo que morava bem perto da casa dela.



Com um ar superior, me disse que sim. Come�amos a caminhar e ent�o, disparei: - Voc� n�o tem medo de ser pega? - O qu�? Do que voc� t� falando? - Eu sei que voc� vai nos banheiros dos meninos! - Deus do c�u! Que � isso? Voc� t� maluco! - Uma de suas amigas me contou! - E voc� acreditou? - Claro! E se voc� n�o me contar o que voc� faz l�, eu vou dizer o seu nome pr� todo mundo. - Pronto, a chantagem. Elemento fundamental da espionagem. - Olha! N�o faz isso! Se minha m�e ou algu�m da escola souber, eu t� frita! - Ent�o, conta! - T� bom! Mas olha, hem ? Come�amos a caminhar lentamente para que desse tempo de tudo ser contado no caminho. - Sabe fulano? - Sei! Ele � do cient�fico! - A gente fica metendo l� dentro do banheiro! A frase "fica metendo" dita por uma menina foi como uma bomba! Nunca tinha ouvido uma garota dizer isso. - Mas, como ? - Eu entro e vou pro �ltimo banheiro. Subo em cima do vaso e fico esperando ele. - ... - Ele entra, tira o pau pr� fora e pede pr� eu chupar! Eu chupo at� ficar bem duro. A�, eu viro de costas, me agacho e ele enfia o pau na minha buceta. S� n�o deixo ele gozar em mim. Ele sempre pede pr� eu chupar e deixar ele gozar na minha boca.



Aquela narrativa quase me fez sentar no meio da cal�ada. Minhas pernas tremiam. Meu pau estava duro. Imaginava a cena em ricos detalhes. - Tchau! N�o conta nada! Hav�amos chegado à sua casa. Agora uma d�vida me assolava. Contava pros outros a descoberta ou ficava quieto e tentava tirar algum proveito? Optei pela segunda. Dia seguinte, depois da segunda aula, ela saiu da classe. Quis ir atr�s dela, mas achei melhor esperar. Ela s� voltou no final da terceira aula. Minha cabe�a imaginava a cena. Na sa�da, fui atr�s dela e disse que queria experimentar. - Nem pensar! - Se n�o fizer comigo, eu conto. Vi na hora que voc� saiu da classe. Foi meter, n�? - usava o mesmo vocabul�rio que ela. - Fui. Mas n�o vou fazer com voc� no banheiro. Depois de muito insistir, acabei aceitando que n�o seria no banheiro. Eu tentaria outro lugar, e avisaria quando estivesse pronto. J� estava ficando doido de tanto me masturbar pensando nesse encontro. Foi quando descobri que um laborat�rio ficava aberto, depois que saia o per�odo da tarde. E como demorava quase 2 horas para o per�odo noturno entrar, poder�amos aproveitar e ficar l� dentro depois que todos fossem embora. Avisei-a. Ela concordou depois de muita reclama��o. Nunca as aulas demoraram tanto para passar. Ficamos por �ltimo na classe recolhendo o material at� que todos sa�ssem. Fui para o banheiro dos meninos, esperar uns cinco minutos e ela fez o mesmo. Passado o tempo, sa� em dire��o ao laborat�rio fantasma. Entrei e aguardei. Ela chegou logo depois. - Tem de ser r�pido! - ela me disse. Claro que n�o esperava muito romantismo. Falei pr� ela que queria igual.



Fomos para o canto mais escuro do laborat�rio. - Tira o pau pr� fora! Tirei. Continuava me soando estranho o jeito dela falar. Mas eu estava excitado. De repente, senti a boca �mida e quente dela envolvendo meu pau. Quase ca�. Me segurei num arm�rio pr�ximo, enquanto ela me chupava. Parecia que sua boca n�o tinha dentes. Era t�o macia. N�o aguentei e comecei a gozar. Ela tirou a boca. - J� ? - N�o aguentei! - T� bom! Vamos embora! - N�o! Chupa ele de novo! Quero meter na tua buceta! - Vai demorar! - N�o demora, n�o! Chupa! - T� ! De novo senti aquela boca. E de novo fiquei excitado. Me concentrei ao m�ximo. Tinha que comer aquela buceta. - Vem! T� duro! Vai logo! - ela disse se apoiando num arm�rio baixo com a saia levantada sem calcinhas e com a bunda a minha dire��o. E eu fui. Ela tava excitada. Parecia a boca dela. Quente, macia e apertada. Fui empurrando at� o fim. Era minha primeira trepada consciente. Sabia que ia esporrar. Comecei a me mexer. Socava o pau na sua buceta. Ela se jogava pr� tr�s, e eu me jogava pr� frente. Aquele barulho do meu pau entrando e saindo da sua buceta era como m�sica. Continuei socando. de repente senti algo em volta do meu pau. Era a m�o dela. Ela tocava seu grelinho e apertava o meu pau. Era demais pr� mim. Aumentei o ritmo. Ela percebeu. - N�o goza dentro. Tira que eu chupo gostoso! Ao ouvir ela falar assim, tirei meu pau da sua boceta e ela se virou. Se abaixou e abocanhou minha pica. Enquanto chupava, pude ver ela se masturbando. Como numa revistinha, comecei a apertar os peitos dela e ela foi me chupando mais r�pido. Sua m�o aumentava os movimentos no grelinho. Gozei. E como gozei. Ela continuou me chupando e gozou em seguida. Me sentia nas nuvens. N�o sabia o que fazer.



Ela se levantou e eu na d�vida acabei trazendo ela pr� perto de mim e a beijei. Foi um beijo diferente dos que eu trocava com minha namorada. Tinha meu gosto. Mas a lingua dela era mais vibrante. Nos ajeitamos e sa�mos do laborat�rio. Primeiro ela. Depois de quase 19 minutos, eu. Dia seguinte, o encontro. - Tudo bem? - Tudo. - sua voz tinha algo doce. - Voc� ficou brava? - N�o. Gostei. Voc� me apertou onde gosto. - Seus peitos? - Sim. E eu pude gozar. Ele n�o me deixa. - Quer de novo? - Quero. - No laborat�rio? - Sim. - No final da aula? - Vou estar l�. Corri para o laborat�rio. nem esperei esvaziar o p�tio direito. Ela demorou, mas veio. - Voc� me beija? - Claro. - e puxei-a pela m�o. Nos beijamos. Sua m�o come�ou a acariciar meu pau por cima da cal�a. - � melhor tirar sen�o mancha! - disse sorrindo. Concordei. Pedi para ela tirar a calcinha. Ela se abaixou e tirou. Quando se levantou, me abaixei e quis chupar a buceta dela. Ela se assustou. - Deixa eu fazer tamb�m. Quero sentir.



Ela se sentou sobre o arm�rio e abriu as pernas expondo a buceta. Encostei a lingua no seu grelinho e ela demonstrou ter recebido um raio no corpo. Continuei. Minha vingan�a estava feita. Ela gozou de imediato. - J� ? - perguntei sorrindo. Ela n�o respondeu. Se abaixou e come�ou a me chupar. Era melhor que o dia anterior. Gozei r�pido tamb�m. Ela se levantou e abriu a blusa do uniforme. - Chupa eles? N�o precisava nem ter pedido. Chupei um de cada vez. Meu pau j� dava sinal de vida. - Vem! Assim ! De frente. - me ajeitei entre suas pernas e comecei a meter. Nada como a experiencia. Foi mais calmo. Mais gostoso. Ela olhava meu pau entrando e saindo da buceta e tocava o grelinho. Senti sua bucetinha apertar meu pau. Ela tremia o corpo. Acho que foi dessa �poca que passei a apreciar as mulheres quando gozam. Elas ficam mais lindas ainda. - N�o goza dentro! - Deixa eu por atr�s? Eu posso gozar dentro. - E se doer? - Deixa! Se doer, voc� chupa! - T�! Sa� de dentro dela. Ela ficou de bru�os apoiada como o dia anterior s� que as m�os agora separavam a sua bundinha expondo o cuzinho. Lembrei dos meus tempo de "medir" e salivei o rabinho. Fui enfiando devagarinho. Ela n�o disse nada. Apenas abria mais. Entrei todo dentro daquele cuzinho. Nem lembrava mais como era quente e apertado.



Me movimentei alguns minutos e gozei em seguida. Ela apertava me pau com seu cuzinho e eu adorava. Mas, tudo tem um fim. Minha fam�lia saiu de S�o Paulo. Nunca mais tive not�cias da "menina do banheiro do col�gio.

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