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PINTANDO O 7 COM UM AMIGO

Ol�, meu nome � Bella, e os contos que irei postar aqui s�o todos fict�cios. Todos de minha autoria e com base em fantasias e outros contos j� lidos.



Meu nome � Bella, sou loira, 1,67 de altura, 66kg, seios e bumbum m�dios, barriguinha em forma, pele branca, mas no momento queimada pelo sol. Como dizem meus “amigos”, sou bem gostosa.

Tudo come�ou num dia em que estava à toa em casa de folga do trabalho e um amigo me pediu ajuda para pintar seu ap que estava em reforma, como ele tinha prazo pra deixar ele pronto, pediu que eu o ajudasse a adiantar o trabalho. Meu amigo se chama Julio, � moreno, de pele branca, tamb�m queimado pelo sol, tem umas coxas que meus amores, d� at� calor de lembrar, rs. Julio morava sozinho e como estava de f�rias resolveu fazer uma reforminha no seu ap, mas as f�rias estavam terminando e ele n�o tinha terminado a parte da pintura ainda. Aceitei o convite de Julio, j� que n�o tinha nada pra fazer naquele dia. Estava um dia de muito calor e resolvi colocar uma saia curta, tipo aquelas de universit�ria, j� que n�o apertava e me deixaria mais a vontade. Eu usava uma calcinha bem pequena, e na parte de cima uma blusinha larga, tipo bata, que cai nos ombros. Devido estar muito quente, e eu estar suando bastante, resolvi n�o colocar suti�. Fui bem cedo na casa de Julio, pra podermos adiantar bem o trabalho. Chegando na casa dele, ele me recebeu na porta com uma bermuda, tipo de surfista, sem camisa, com os p�s descal�os. Pra mim, aquilo foi a vis�o do para�so, como era gostoso aquele homem. Fui logo entrando, e perguntando o que eu deveria fazer. Quando Julio viu minhas roupas, j� foi de sacanagem. – Voc� vai ficar com o teto, as paredes s�o por minha conta. Fiquei bem puta com ele, j� que o teto � a pior parte, mas claro que j� tinha entendido o que ele queria. Fui tirando as sand�lias e perguntei onde estava a escada, o rolo e a tinta. Ele prontamente me atendeu e colocou a escada bem perto de onde ele ia come�ar. Safado, sabia que a minha saia era larguinha e a blusinha tamb�m, daria à ele a vis�o que ele queria. Dito e feito, comecei a pintar o teto e o safado ficou bem embaixo de mim, demonstrando que n�o estava nem a� pra pintura da parede e sim com meu corpo todo a mostra pra ele. Eu estava adorando aquela situa��o e a cada momento sentia minha calcinha ficar cada vez mais encharcada. Julio era muito atraente, e ver que ele estava me bolinando, me deixava com muito tes�o. Comecei ent�o a provoc�-lo. Coloquei um p� no degrau acima de onde eu estava, com isso deixando minhas pernas mais abertas e minha xaninha mais aparente pra ele. Percebi que ele ficou mais ofegante com a cena, mas fingi que n�o tinha percebido. Em poucos minutos, eu ainda olhando para o teto, sinto uma respira��o bem no meio das minhas pernas. Julio estava com a cabe�a bem no meio das minhas coxas come�ando a passar a l�ngua na minha xaninha, que j� estava escorrendo de t�o molhadinha que estava. Julio lambia por cima da calcinha mesmo, nossa, que delicia era aquilo, de tanto tes�o que eu sentia, quase me desequilibrei da escada e cai. Por sorte, Julio estava embaixo e me segurou. Me pegou pela cintura e me colocou no ch�o que estava forrado de jornais. Veio beijando meus p�s, mordiscando às vezes, subindo pelas minhas pernas, chegando at� as coxas, eu j� enlouquecida, queria sentir logo sua l�ngua me chupar bem gostoso, n�o aguentei e puxei sua cabe�a por entre minhas pernas. – Me chupa logo seu gostoso, que estou morrendo de tes�o. Julio arrancou minha calcinha com os dentes deixando a mostra minha xaninha toda lisinha, e come�ou a me chupar, chupava com tanta vontade que eu pensei que n�o ia aguentar e gozar logo, mas me controlei e segurei o gozo. Ele dava lambidinhas no meu grelinho, depois chupava com gosto, enfiava a l�ngua na minha xaninha como se estivesse me comendo com a l�ngua, eu delirava de tanto tes�o, depois de repetir algumas vezes esse movimento gostoso, me surpreendo e sinto sua l�ngua bolinando meu cuzinho, noooossa, nessa hora n�o aguentei e gozei. Sentir sua l�ngua percorrer meu cuzinho e minha xaninha, indo de um ao outro, era delirante. Gozei mais algumas vezes na sua l�ngua gostosa, at� que n�o aguentei e quis mamar seu caralho. Joguei Julio pro lado e j� fui arrancando sua bermuda, deixando a mostra aquele pauz�o enorme, duro feito pedra, s� esperando minha boquinha abocanh�-lo. Comecei passando a l�ngua na cabe�inha, bem devagar, depois fui descendo pelo corpo do pau, nossa, que enorme ele era. N�o consegui fazer isso por muito tempo, aquele pau me chamava, coloquei ele todo na boca e chupei com gosto, Julio se contorcia de tanto tes�o. Quando vi que ele poderia gozar, eu parava e s� dava lambidinhas, ai ele se acalmava e eu come�ava de novo. Que cacete era aquele, delicioso. Mas minha xaninha pulsava por sentir aquele pau dentro de mim. Soltei o caralho de Julio e arranquei minha blusinha que nessa altura j� estava ensopada de tanto suor. Como Julio ainda estava deitado no ch�o, eu n�o me contive e subi em cima dele. Primeiro fui me esfregando em seu corpo todo. Ia de cima a baixo, passando os seios por todo aquele corpo gostoso. Quando chegava pr�ximo ao seu rosto, eu colocava meus seios pra ele chupar, que delicia era aquele homem. Fui descendo novamente e fiquei raspando minha xaninha naquele pauz�o, escorregava que era uma beleza de t�o molhadinha que eu estava. Fui escorregando at� sentir a cabe�inha na entradinha da minha xana. Dif�cil era segurar pra n�o deixar aquele pau gostoso entrar logo. Fiquei provocando Julio colocando e tirando a cabe�inha da minha xaninha. Ele ficava louco com isso, at� que n�o aguentou mais e me virou de quatro. Fiquei bem empinadinha pra ele, ele veio e enfiou tudo de uma vez, tamanho o tes�o que sentia. Nooossa, fui ao c�u e voltei v�rias vezes com aquele cacete dentro de mim. Ele bombava com for�a, deixando o pau todo dentro de mim at� quase as bolas. Dava tapinhas no meu bumbum me chamando de gostosa. Eu j� enlouquecida com aquele pau delicioso dentro de mim gozei de novo. Senti que Julio ia gozar tamb�m, mas n�o deixei, fiz ele diminuir o movimento at� se acalmar um pouco. Feito isso, sinto Julio passando um dedinho no meu cuzinho e molhando na boca, foi colocando devagar pra eu n�o sentir dor, primeiro um dedo, depois tentou colocar 2. Passava a l�ngua nos dedos e tentava enfiar no cuzinho. Assim ele foi alargando meu cuzinho, deixando ele pronto pra levar pica. E foi o que aconteceu, enquanto eu me contorcia de tes�o com aqueles dedos, ele tira e coloca o cacete de uma vez. Curvei a coluna e soltei um gritinho de tes�o, de t�o gostoso que estava. Julio comia meu cuzinho com tanta vontade que pensei que ia me rasgar ao meio. Enquanto ele bombava no cuzinho eu enfiava 2 dedos na minha xaninha. Aquilo era delirante, gozei mais algumas vezes e dessa vez resolvi deixar Julio gozar. Mas n�o no cuzinho. Quando vi que ele estava quase gozando, eu tirei o pau dele do meu cuzinho e comecei a chup�-lo. Chupei ele todinho, bem gostoso, deixando ele gozar na minha cara. Escorria pela boca e eu lambia tudinho. Deixei o pau dele limpinho, novinho, pronto pra outra. Depois que Julio gozou, coloquei minha saia e a blusinha, dessa vez sem calcinha, e voltei a subir a escada. Dei um sorrisinho malicioso pra ele e continuei meu “servi�o”. Julio ainda ficou um tempo desfalecido no ch�o, se recuperando, e depois voltou a pintar a parede que estava abaixo de mim. J� deu pra imaginar que a cena que ele via proporcionou mais momentos de puro tes�o naquele dia. Depois desse dia, eu e Julio viramos “amantes” e sempre que podemos aprontamos algumas por ai. Em breve contarei mais alguns detalhes sobre nossas aventuras.

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