Confirma��o
Quem j� leu meus contos sabe que na minha adolesc�ncia quando eu ia à escola, com mais tr�s colegas, par�vamos no meio da trilha para urinar, eles aproveitavam,(leia Inicia��o) e ao chegar em casa ficava sosinho com minha irm� ca�ula todas as tardes (leia O flagra da mamae) Nossa vida seguia naturalmente, mas a doen�a do papai piorava a cada dia, ate que ele foi embora. Foi dificil voltar a rotina, mas, nossa mae com sua garra administrou bem, delegou responsabilidades a todos, e logo estavamos novamente com a vida estabilizada. Mamae assumiu a loja do papai e trabalhava o dia inteiro, a irm� mais velha tambem, eu estudava no periodo da manha e a tarde ficava ajudando a irm� ca�ula nos afazeres da casa. E logico que sempre arrumavamos um tempinho para comer a bundinha dela que ja estava viciada. Eu, sempre que podia, ia a casa do Rafael e quando ele n�o estava eu acabava servindo seu pai que gostava de comer meu cuzinho. Assim a vida foi passando ate que a mais velha entra de ferias, e uns dias ia ajudar mamae e outros ficava em casa, atrapalhando a minha vida com a ca�ula. Com ela por perto nada podiamos fazer, numa noite quando dormiamos, a ca�ula que tem um vulc�o no rabo, vem sorrateiramente para meu quarto e come�amos a putaria. Chupamos bastante, gozamos, bebemos o caldinho e por fim, ela de quatro em minha cama com o rosto colado no travesseiro, levava vara no rabo e gemia sem poder se controlar. Eu ja estava pronto a encher-lhe o rabo de porra, quando a porta abre e a luz se acende, a mais velha entra, fecha a porta para n�o acordar mamae. Ficamos chocados com sua presen�a, ela come�a a xingar e dar um serm�o, a ca�ula pede a ela para sentar na cama e acalmar-se, conta-lhe tudo, ela fica chocada com o que ouviu e amea�a chamar mamae, ainda a repreende por estar dando o cuzinho e n�o a buceta, explicamos que � sua op��o, guardando a virgindade para o casamento. Ela acha isso um absurdo e diz que mulheres ja nascem com buceta para isso. Essa conversa durou muito tempo, ela n�o se conformava, at� que acabou levando-a para o quarto, eu voltei a deitar e dormir. No outro dia mamae foi trabalhar, eu fui a escola e as duas ficaram em casa, quando voltei fomos almo�ar, notei que estavam de short mostrando as belas pernas e real�ando as curvas da bunda. J� estava me preparando para ir a casa do Rafa, quando elas me chamam em seu quarto, vou e elas pedem que eu sente na cama para escutar. A mais velha fala que ja sabia de tudo, mas, acha a historia muito fantasiosa, impossivel isso, vou falar com mamae e se ela realmente confirmar, tudo bem, quem sou eu para colocar limites em voces. Mas se for mentira vai sobrar para voce, concorda? eu disse -Concordo, tudo que ela contou � verdade, aconteceu e mamae sabe de tudo que fazemos. Ent�o a noite vamos nos reunir e conversarmos, ok? Ok. Mamae chegou j� estava escurecendo, a casa toda arrumada, janta pronta, mesa posta, esperamos ela tomar banho, sentamos à mesa jantamos e depois come�amos a conversa. A mais velha contou o que se passou e tudo que sabia para mamae, e perguntou se ela sabia disso, mamae olhou bem em nossos olhos e confirmou, falou que sabia de tudo e que consentiu por que � melhor fazermos tudo isso entre nos, do que com estranhos. Percebi que minhas irmas se entreolharam e entendi o que elas deveriam ter falado. Mamae falou que n�o v� maldade em fazer sexo, o problema � n�o engravidar e n�o deixar o assunto sair de dentro de casa. Finalmente portas abertas para n�s, mamae delegou os afazeres para cada um e foi para sala ver TV. Depois que terminamos as tarefas fomos para sala, eu fiquei um pouco e fui dormir. De madrugada acordei e percebi que alguem chupava meu pau, no escuro, liguei o abat-jour e vi minhas irmas ao lado da cama e a ca�ula esperando pela vez. A mais velha falou que agora ela tambem queria participar j� que mamae sabia e deu carta branca para nos ela ia participar e tirar o atrazo, mas queria que eu fosse carinhoso ainda era virgem em tudo. Fiquei deitado e elas chuparam a vontade beberam o caldinho e deixamos a transa para o outro dia. Dia normal, mamae foi ao trabalho eu a escola as duas em casa, cheguei com o rabinho ardendo fui tomar banho e ao ir pelado para meu quarto, minha irma mais velha me chama, virei-me e ela ficou vidrada olhando meu pau, caminhei em sua dire��o, com o bilau ja subindo, ela levou a m�o segurou, suspirou e come�ou a aperta-lo. Puxou-me para seu quarto e come�ou a se despir de costas para mim, com vergonha de expor sua buceta acabou mostrando a bela bunda que tem. Encostei-me a ela e comecei a beija-la na nuca e nas costas e a for�ar meu pau em seu rego, ela fungava, gemia eu corria as m�os em seu corpo e apertei suas mamas e fui for�ando-a a deitar. Abri-lhe as pernas e comecei a chupar aquela linda buceta, ela gemia e se retorcia, pedia que eu enfia-se a lingua mais fundo, e gozou em minha boca. Agarrada ao pau chupava com furia, parecia que ja tinha experiencia, virei-a e fizemos um belo 69 e enquanto eu mamava comecei a bolir com meu dedo em seu cuzinho virgem. Toda vez que eu tocava no anelzinho, ele piscava, eu deixava a saliva escorrer engraxando-o e o cutucava e for�ava ate que come�ou a entrar e massageei bem seu cuzinho. Ela n�o demonstrou resistencia ao dedo, sua xana parecia bater palmas e estava quente eu afundava a lingua e sentia que ela chegava a levantar a bunda. Comecei a for�ar a entrada de dois dedinhos no seu rabo, ela se arreganhava, gemia e pedia que eu enfiasse a vara na buceta, tomei posi��o encostei a cabe�a abrindo-lhe os labios ela tremeu, fui for�ando, for�ando ate que ela falou esta doendo, mas, t� gostoso demais, ai n�o deu pra segurar, empurrei com tudo, so escutei um plufft, quando ela quiz gritar eu tampei sua boca com um beijo e acabei de enfiar o resto, ficamos por alguns instantes trocando saliva, ela gozou expremendo meu pau com sua xana gulosa. Fomos nos lavar, ao sair a ca�ula pergunta se comi a bunda disse que n�o e fui para meu quarto ficaram conversando no banheiro e mais tarde me chamaram de novo e a ca�ulinha disse que queria mostrar como se d� um rabinho, para a outra ver. Fizemos as preliminares lambuzando com manteiga, aprumei a ferramenta ela deu r� no quibe sob o olhar da mais velha e foi agasalhando o salame e falando para a irma que era gostoso demais voce devia experimentar. Quando tudo estava dentro a ca�ula n�o sabia o que fazer para demonstrar sua excita��o, rebolava, dava r�, fazia o vai-vem e gemia ahhhhhh, ohhhhhh, soca esse pau caralho, vai, vai, ta gostoso mana, empurra tudo, vou gozar,uhhhhhh, ahhhhh, to gozzannnnndoooo, ohhhh,ohhhhh.Que pau gostoso, vou querer mais, ai come�ou a discuss�o, n�o tem s� voce aqui n�o, agora � eu que quero experimentar isso no rabo, depois se voce quizer ele come sua buceta tambem. Sai de fininho fui ao banheiro, me lavei, dei um tempo para poder me restabelecer e voltei para acariciar a mais velha. Comecei lambendo-lhe o cuzinho, sensa��o que ela nunca tinha experimentado e estava gostando pelos gemidos que dava e pelas contra��es que dava com a bunda. Pau duro, manteiga derretendo, dois dedos no rabo fazendo circulos, ela com a bunda arrebitada s� restava cutucar a ferramenta e foi isso que fiz, encostei o pau, tirei os dedos e forcei a cabe�a escorregou para dentro, ela deu uma travada que doeu a cabe�a, depois relaxou e foi recebendo calmamente o salame, suava e escorria lagrimas de seus olhos, mas n�o queria que tirasse por nada, fui escorregando a vara, a ca�ula vibrava e dava apoio a irma perguntando se estava gostando, ela balan�ava a cabe�a afirmando e gemia, segurei-a pelos quadris, puxei-a e enterrei o resto de uma s� vez. Comecei o vai-e-vem ela rebolava e eu bombava naquele cuzinho deflorado que comia a vara e mostrava-se ser muito guloso tambem, enchi-lhe o rabo de leite, cai por cima e ficamos deitados por um tempinho. Tudo lavado novamente, perguntei se gostou ela me abra�a me d� um super beijo e diz sou a nova freguesa desse cacete lindo e gostoso. Quero de novo, n�o hoje que esta dolorido as duas portas mas se prepare por que a partir de amanha quero nos dois lugares, gostei muito, voce � demais. Mamae chegou fomos jantar e logo eu fui para a cama estava exausto, acho que elas comentaram com mamae por que no outro dia tinha um monte de camisinhas e um tubo de gel em cima do meu criado-mudo. A partir daquele dia usava camisinha para comer as bucetas e n�o engravida-las mas no rabo elas pediam a vara no original. Levei essa vida por alguns anos, me formei, fui trabalhar e tive que ser transferido para outra cidade, mas no fim de semana sempre volta para casa onde fico por dois ou tres dias, mas isso eu vou contar em outro conto