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CONFISSOES DE UM CHUPADOR DE PICA 4

Confissoes de um chupador de pica 4



Minha vida com o Mauro ia seguindo legal, a gente se dava superbem e ele sempre estava com tes�o quando me encontrava, às ter�as e s�bados. Como no s�bado ele tinha mais tempo, era o dia em que rolava algumas coisas diferentes, como eu chupar o cu dele ou ele chupar o meu; depois que ele instalou o chuveiro no escrit�rio, em alguns dias curtia me mijar no banheiro na hora do banho; ou ent�o gozar em toda minha cara, para depois ficar passando o pau todo melado. Eram varia��es que faziam nossos encontros ficarem cada vez mais tesudos.

Mas a hist�ria mais marcante faz uns 4 meses aconteceu com o Osvaldo. Ele me ligou num dia e perguntou se eu podia sair com ele num s�bado, porque ele tinha descolado uma casa de campo de um amigo e a gente poderia ficar l� bem tranquilo. Eu topei, � claro.

Ele me apanhou num local marcado e seguimos para a regi�o de Atibaia. Paramos numa farm�cia num grande posto da estrada pra comprar o “kit foda”, ou seja, camisinhas, gel e outros apetrechos. Ele me falou que o amigo dono da casa j� ia direto pra l� e levaria comida e bebidas.

Chegamos por volta das 19 hs da manh� e foi quando conheci o Artur, o dono da casa. Ele veio abrir o port�o e logo me foi apresentado. Era um cara simp�tico, uns 43 anos, tipo forte meio parrudo e casado. Ele nos conduziu a um quarto e disse que poder�amos tirar a roupa e ficar a vontade enquanto ele ia preparar uma caipirinha. Quando sa� do quarto usando uma sunga de banho, fui para a piscina e s� ent�o me deparei com mais dois caras que estavam l�. Fiquei meio assim, pois a combina��o era s� mais o Artur; mas acontece que ele havia convidado outro colega e esse tal resolveu trazer um primo dele junto. Resultado, eram quatro caras: o Artur, o Ronaldo e o Pedro – sem contar o Osvaldo.

Naquelas alturas eu n�o tinha op��o, pois n�o tinha condu��o para ir embora; e, por outro lado, eram todos simp�ticos e me trataram superbem, de modo que eu fui relaxando e percebendo que poderia ser legal.

Depois que dei um mergulho na piscina, o Oswaldo j� tirou a sunga e me chamou pra chupar ele. Os outros tr�s foram se aproximando e, todos pelados, alisavam os seus paus enquanto me viam chupar o Osvaldo. Fui chupando um por um, porque todos queriam experimentar minha boca, � claro. Depois de um tempo, o Artur disse pra irmos pra dentro da casa, na sala, e seria feito o sorteio das duplas. A primeira foi ele e o Ronaldo, enquanto os outros dois ficariam esperando na piscina.

Artur tinha um pau normal, nada de diferente, de modo que logo consegui por todo na boca e sugar bem gostoso pra ele. O Ronaldo tamb�m, foi f�cil e logo ele veio por tr�s, me colocou de quatro e come�ou a meter enquanto eu chupava seu amigo. Embora eu n�o conhecesse nenhum dos dois, eles se mostraram muito legais e a foda rolou bem tranquila. Os dois ficaram encantados com minha capacidade de chupar o pau todo na boca. Depois que terminamos dei um mergulho pra refrescar e come�ar o segundo round. O Osvaldo eu j� conhecia bem, mas a surpresa foi o tal Pedro. Ele era alto e encorpado, 32 anos, era piloto particular, um pau de 22 cm pelud�o e gostoso. Preferi come�ar chupando ele enquanto o Osvaldo me enrabava. Confesso que tive dificuldade com o pau do Pedro, pois seu tamanho n�o era brincadeira pra engolir todo. Mas ele foi dizendo: - Olha... s� vim... porque me disseram que voc� era engolidor profissional... ta entendendo? Por isso quero ver se minha caceta vai entrar todinha... capricha a� que t� com num puta tes�o. Mesmo com o Osvaldo me comendo, ele foi fazendo mais de leve pra eu ir pegando o Pedro de jeito. Fui fazendo o boquet�o nele mas ainda ficava uns bons 8 cm. de fora. Eu estava l� tentando quando o Osvaldo deu um empurr�o em minha cabe�a e fui parar nos pentelhos de Pedro: sua pica tinha atravessado minha garganta e se alojado bem no fundo. Com o impacto e o susto, engasguei. Ele foi legal e esperou eu me recuperar. Mas depois disso confesso que ajudou, pois lentamente fui aprofundando a chupada e, depois de uns dez minutos, j� estava levando a jeba todinha na goela.

Pedro delirava de tes�o e disse que nunca tinha visto nada igual, pois ningu�m ainda tinha conseguido pegar ele todinho. Depois que relaxei bem a garganta, comecei a delirar de tes�o com aquele pau delicioso. Osvaldo gozou no meu cu e deu lugar ao Pedro. Ficamos s� n�s dois no sof� e ele come�ou a me comer. Como eu j� estava bem aberto depois de ter dado bastante para os outros, a entrada foi f�cil, mas mesmo assim senti a espessura do caralh�o do Pedro. Mas ele adorou, me chamando de cuzudo da porra e outros nomes que apareciam. Foi me virando, mudando de posi��o, me pegou no frango, em cima de uma mesa, de p�... nossa eu j� estava pra l� de cansado quando ele arrancou a camisinha e veio gozar na minha cara, despejando muita porra. Acho que ele me comeu mais de 40 minutos, eu estava com o cu ardendo mas feliz, especialmente porque pude sentir todo o sabor de sua porra na boca.

Fui tomar um banho e descansar um pouco at� o almo�o. Artur e Ronaldo esquentaram a comida e almo�amos bem mais das duas da tarde. Depois come�aram a se encostar: um numa rede na varanda, outros nos quartos e Pedro me faz um sinal para segui-lo. Entrou num quarto de casal e rolamos na cama. – Comi pouco porque to a fim de te comer muito hoje. Voc� � muito gostoso cara... tanto o cu quanto a boca.... muito bom mesmo. E foi me empurrando pra baixo, rumo a seu cacete. Comecei a mamar o jeb�o dele bem de leve, ele deitado de costas na cama e eu de quatro chupando por cima, quando ele come�ou a fazer movimentos de sobe e desce com o quadril. Com isso, a rola entrava fundo e minha saliva come�ou a descer para o saco dele. Ele parece ter ficado doido, pois rosnava e gemia de tes�o. Depois me colocou deitado de costas, apoiado em travesseiros, e veio meter na minha boca, mesma posi��o que o Mauro adora fazer. Como estou acostumado, foi gostoso e deu pra pegar o pau dele todinho, at� o talo. Ele fazia movimentos lentos de entra e sai, de modo que eu ia engolindo pouco a pouco sem engasgar.As vezes ele prendia minha cabe�a com as m�os e, depois da rola ter chegado ao fim, fazia movimentos com o quadril, de modo que a cabe�a do piroc�o entrava e saia de minha glote. Eu delirava de tes�o com isso.

Logo ap�s percebemos que Artur estava no quarto e veio at� n�s. Ajoelhou-se em cima da cama ao meu lado e comecei a chupar os dois, alternando em cada cacete. Eram os dois mais parrudos dos quatro e, pouco a pouco, fui sendo comido alternadamente por eles dois. Chupava um e o outro me comia. Ficamos nisso um temp�o, at� eles gozarem em cima de mim.

Fomos nos refrescar na piscina e s� no fim da tarde os outros dois acordaram. Como j� estava tarde e era necess�rio voltar, fizeram uma roda para uma �ltima gozada e fui chupando cada um deles alternadamente. Com ajuda da m�o, eles acabaram gozando todos em cima de mim, na boca, na cara, no peito. Me senti realizado, pois era meu sonho receber muita porra de macho em cima de mim e nunca tinha me acontecido assim com quatro caras. Tamb�m gozei gostoso numa punheta deliciosa. Embora muito cansado, voltei feliz da vida daquele passeio fora do comum.

Minha surpresa mesmo foi ter recebido um telefonema de Pedro, bem umas tr�s semanas depois, querendo me encontrar a s�s. Ele estava em S�o Paulo e tinha o domingo livre. E aconteceu, pois �, mas conto em outra oportunidade.



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