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LOUCURAS NA NOVA CIDADE

Eu morava com minha familia em uma cidade n�o muito grande onde trabalhava e estava quase me casando. Surgiu vaga em uma cidade bem maior a 200km e aceitei. L� eu poderia fazer outro curso superior que n�o tinha na nossa cidade. Era julho e o vestibular seria s� no fim do ano. Eu saia do trabalho e ia em casa em trocar fazer minha caminhada. Na avenida que eu morava, sozinho, de um lado haviam pr�dios e do outro era um imenso parque com muitas �rvores e grama, bem cuidado onde as pessoas faziam caminhadas e se sentavam nos bancos para conversar. Dep�s de um m�s morando l� descobri que minha noiva estava saindo com alguns homens. Uma noite cheguei onde me disseram e constatei que estava mesmo, ela e uma amiga e dois homens. No outro dia conversamos e terminamos. Eu fiz sexo com homens desde a adolesc�ncia, ela sabia mas durante os tr�s anos que estivemos juntos nunca fiz. Era discreto e ia com conhecidos. Acho que quando terminamos despertou a vontade outra vez. Nesse parque tinha um garot�o que aparentava entre vinte e vinte e dois anos, moreninho claro, simp�tico, um pouco mais alto que eu, com jeitinho de gostoso. Sua namorada tinha vinte, loirinha de cabelos encaracolados, olhos verdes, magrinha, peitos pequenos, carinha de molequinha safadinha. Sempre que eu vinha da caminhada às sete da noite eles estavam sentados em um banco e me cumprimentavam sorridentes. Eu respondia e continuava andando mas comecei a perceber que olhavam para meu corpo, principalmente para as pernas. Eu ia de camiseta e short. Mais adiante às vezes eu via um grupo de garot�es sentados conversando, todos com jeito de safados. Olhavam firme quando eu passava mas nunca disseram nada. Ainda n�o tinha sa�do com ningu�m a a vontade era grande. Era um s�bado e resolvi ir ao centro procurar algu�m. Fui a um bar e andei por uma avenida mas n�o consegui. Voltei a ao chegar quase em frente meu pr�dio, na cal�ada do parque, o garot�o estava l�, sem a garota. Chamou-me para sentar e ficamos conversando. Durante a conversa perguntei da namorada. Disse que tinham brigado e que no outro dia ia procura-la para terminar. E falou: e hoje estou com uma vontade louca de meter e ela n�o quis, ia para uma festinha com uns amigos. Aquilo me deixou excitado e tentei encontrar uma forma de convida-lo mas n�o tinha como. Ele ent�o perguntou se eu era casado ou tinha namorada. Contei o que tinha acontecido. Perguntou como eu fazia para transar. Disse que nem estava pensando, estava pensando em mulheres, queria outra coisa. Entendeu logo e me convidou para entrar no parque. “N�o � perigoso”, perguntei. “N�o, aqui tem transa de casais, gays, tudo no meio das �rvores”. Chegamos e um lugar que ele disse que era bem seguro. Logo tirou o p�nis da bermuda e me deu para segurar. Peguei na hora. Era quente, duro, uns 19 cm e n�o muito grosso. Dava para me satisfazer. Passou a m�o em minhas costas perguntando se eu tinha gostado. Respondi que sim, muito e estava morrendo de vontade. Ajoelhei e comecei um delicioso e inesquec�vel sexo oral, que h� muito tempo n�o fazia. Sentia aquilo pulsar em meus l�bios e sentia um calor percorrer meu corpo. Ele acompanhava meus movimentos com a m�o em minha cabe�a e respirava fundo, gemia, e logo senti que ia gozar. Tentei parar mas segurou e pediu que continuasse. Gozou em v�rios jatos e fui segurando tudo na boca. Cuspi. Era a primeira vez que eu transava no mato, sem conforto, e a sensa��o de estar em um lugar sem privacidade me excictava, me enchia de tes�o. Ele sentou e ficamos conversando baixinho at� que n�o aguentei e comecei acaricia-lo. Endureceu na minha m�o. “Agora vou gozar no seu cuzinho, boneca”. Era o que eu queria. Virei-me para o seu lado, fiquei de quatro com as pernas abertas, passei saliva em n�s dois e pedi que viesse. Entrou muito gostoso, lentamente foi encaixando e passando as m�os em meu corpo, at� que segurou forte e entrou firme. Parou l� dentro me fazendo sentir aquela dor que aumenta o tes�o. Foi t�o gostoso que amolecei o corpo e quase cai. Come�ou estocando lentamente, foi me lambendo o pesco�o, chamando de gostosa, dizendo coisas que me davam mais desejos. Comecei a me movimentar de encontro a ele e com muito tes�o comecei a me masturbar. Ele entrava e saia como quem n�o fazia sexo havia muito tempo e logo falou que ia gozar. Senti seu esperma entrando em mim em dois jatos fortes, quase que seguidos. Saiu e se sentou. Eu me sentei do lado. Falou para irmos embora que naquela hora j� come�ava a chegar muita gente. Levantei e comecei me arrumar e foi nessa hora que senti pela primeira vez que depois de transar n�o ia tomar um banho e teria que ir para casa todo lambuzado de porra. Falei e ele riu, dizendo que estava acostumado. Quando nos despedimos ele disse que quando eu quisesse era s� ir l� naquela hora. Fui embora sentindo um grande al�vio. Na outra semana quando voltava da caminhada em uma quarta feira ele estava com aquele grupo sentado em um banco. Convidou-me para sentar. Apresentou todos e logo percebi que j� sabiam, pois seus olhares e sorrisos maliciosos mostraram isso. Depois de conversar um pouco e eles falarem que j� sabiam ele me convidou para entrar no parque. Como estavam em cinco tentei escapar, dizendo que ia tomar um banho e voltaria logo. “N�o, vamos agora e depois voc� toma banho, vai chegar cheinha de porra mesmo.” Todos riram. Falei mais uma vez mas outro deles disse c�nico e meio bravo: vai logo sen�o n�o d� tempo da turma ir.” Vi que n�o tinha outro jeito e aceitei, pois estava com muita vontade, mas nunca tinha ido com mais de um e nem tinha pensado em fazer aquilo. Entrei com ele e chegamos no lugar certo, ainda estava meio claro. Logo fiz oral com ele para acabar logo, estava com medo, apesar de excitado. Antes de terminar ouvi uma voz c�nica dizendo que queria gozar tamb�m. Abaixou minha bermuda e ele se afastou falando que ia abrir minha bundinha. Era um loiro alto, que ia na academia todos os dias. Passou saliva e entrou forte, fazendo doer. Pedi para parar. Ele atendeu, tirou um pouco e eu me relaxei. Entrou outra vez e disse que s� parava quando gozasse. Era maior e mais grosso. Gozou e encostou em uma �rvore. O outro dizendo que ia ver quem mais estava a fim. Vieram os tr�s que tinham ficado e para minha surpresa a namoradinha dele tamb�m. Ela veio rindo e falando para o safadinho que ia realizar o sonho de v�-lo transando com um gay. Eu n�o podia fazer nada a n�o ser satisfaze-los. Um deles me mandou chupar enquanto outro veio por tr�s. Eu j� estava lubrificado com o esperma do loiro e s� abri as pernas. Enquanto chupava um outro me penetrava forte, era mais fino e longo. Ela sorria na minha frente e dizia que o melhor ainda estava por vir. Pensei que fosse seu namoradinho e n�o me preocupei. O da frente se afastou e ela o pegou, acariciou, e come�ou masturba-lo pertinho do meu rosto. Falou que queria me ver lambuzadinha de porra dos seus amigos. O rapaz disse que estava na hora. Ele pegou minha cabe�a, delicadamente, levou at� perto dele e disse: pode gozar na carinha dela. O jato veio quente e escorreu em meu rosto. Perguntaram se eu tinha gostado. Respondi que sim. O de tr�s tamb�m terminou e se afastou. Pensei que tinham terminado a sacanagem mas ela chamou o garot�o dizendo que queria me ver dando gostoso. Ele me mandou ficar de frango assado e entrou gostoso. Nessa hora a vergonha e o medo j� haviam acabado e eu j� conseguia sentir algum tes�o. Ela sorria e abaixando a cal�a jenas come�ou a se masturbar em minha frente, dizendo que estava achando legal seu namorado comendo um gay, era seu sonho. Ele gozou, a porra escorria pelas minhas pernas quando me levantei para sair. Ela disse: ainda n�o acabou , tem mais um amigo meu que quer te comer. Voc� vai gostar dele, querida. Disse em um tom entre meigo e ir�nico. Olhou para um deles e disse que podia ir buscar. Eu aguardava ancioso e excitado. Em cinco minutos surgiu um mulato de uns trinta anos, muito alto, forte, com jeito de c�nico. “� essa a mocinha que voc� vai comer agora”, e olhando para mim falou: ele � empregado do meu pai, no s�tio,e veio especialmente quando telefonei. Ele gosta de cuzinhos de gays que saem com namorados de outras. Falou que ele podia me pegar. Tentei sair mas o homem me segurou como segurava gado no s�tio. Muito c�nico e meio violento me passou um bra�o em volta do corpo e com o outro foi abaixando meu short. Ela desceu seu z�per e tirou o p�nis. Quando vi pedi que n�o entrasse, eu n�o ia aguentar. Eles riam e falavam que ele fazia direitinho. “Ele faz muito bem, tem pr�tica”. Ordenou que eu chupasse, pois gostava de umas lambidas antes de meter. J� me empurrou e mandou fazer logo. Eles riam e eu obedeci. Engoli at� onde deu, lambi, atravessei na boca e peguei a cabe�a enorme. Era exagerado. Uns 20 cm e uns quatro de grossura. Pulsava na minha boca e comecei a sentir tes�o, mas tinha medo de que me machucasse. Senti que ia gozar e parei. Ele mandou continuar, queria gozar. Seu esperma entrou com uma for�a incr�vel, quase me engasgando. Engoli, antes que mandasse. A turma perguntava se eu tinha gostado. Quando disse que sim, pios n�o podia falar o contr�rios, a garota falou que eu ia gostar mais no cuzinho, que o homem era um animal. Ela se sentou do lado dele e come�ou acaricia-lo at� ficar bem duro. Vi que o homem me olhava como se quisesse me engolir de tes�o. O medo e o desejo aumentavam. Pedi que n�o me machucasse e a menina falou que n�o iam deixar ele fazer isso, s� queriam me sacanear, ficavam excitados. Ela falou docemente: fica de quatro que vou te ajudar, querido. Come�ou a massagear meu �nus, que j� estava todo descontra�do e molhado, enfiava o dedo delicadamente, alisava minhas coxas e me mandava relaxar. Deu uns tapinhas de leve em minha bunda, me abriu e chamou o safad�o. “Pode entrar e mete gostoso, quero gozar”. Entrou devagar sempre perguntando se estava doendo, se doesse era para falar. Uma hora falei e ele tirou. Entrou depois com mais calma, foi acariciando meu corpo e estocando devagar. Quando senti que a cabe�a j� tinha entrado todinha dei uma mexida. Ele percebeu e penetrou mais. Foi uns cinco minutos at� conseguir ir a´te o fundo. Senti seus pelos me esfregando e senti tes�o. Desejei o homem que h� menos de meia hora nem sabia que existia, estava fazendo sexo grupal com pessoas que s� conhecia de vista e na frente de uma mulher. Isso tudo me excitava e gemi, sentindo suas estocadas que come�avam a ficar aceleradas de fortes. Ela percebeu que eu gostava e veio at� minha frente. Falou que ia me ajudar e come�ou me masturbar. Olhou para mim, virou minha cabe�a para seu lado e me beijou forte. Falou para os rapazes. “Que carinha de tes�o, traz um pinto para a boneca chupar, logo.” N�o faltaram candidatos mas o namoradinho dela veio na frente. O homem entrava e saia respirando fundo e me apetava.. Ela me masturbava e o safadinho dava estocadas na minha boca. Senti a porra muito quente dentro de mim. Ele se afastou e sentou na grama. Eu gozei nas m�ozinhas delicadas dela e o rapaz foi at� atr�s e penetrou, gozando logo em seguida. Depois de tudo isso fomos embora. Eles rindo e ela dizendo que tinha gostado muito de mim. O mulato falou que ainda ia querer mais, n�o tinha feito tudo o que gostava. Ela ent�o sugeriu que eu fosse em casa tomar um banho e voltasse logo para a gente ir a um barziinho comemorar. Em uns quarenta minutos est�vamos todos ali, no mesmo banco. Bebemos e conversamos, combinamos outra sa�da, que seria no s�tio do pai dela. Fomos v�rias vezes e nos tornamos grandes amigos. Fui embora daquela cidade e agora moro outra vez na minha, mas at� hoje temos contatos.

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