Meu marido Ram�n � professor de literatura e viajou por uma semana. Foi participar de um congresso em Salvador. Ficamos eu, M�rcia e minha filha Larissa em casa. Ambas est�vamos de f�rias e n�o t�nhamos muita coisa para fazer, a n�o ser cuidar da casa, assistir TV, e brincar de alguma coisa ou outra. Tenho 35 anos. Sou casada h� 19 com Ram�n, que tem 34. Tivemos uma filha linda antes de nos casarmos, mas n�o casamos s� por isso. Foi porque nos amamos mesmo. Larissa hoje tem 19 anos e est� uma mocinha linda. Ela n�o tem namorado mas j� n�o � virgem. Transou com o primeiro namoradinho dela, h� dois anos. N�s falamos sobre sexo abertamente, e isso � �timo para nossa rela��o. Ela me conta tudo que se passa na vida dela. Ou pelo menos, bastante. Tamb�m acho que falando abertamente, � mais f�cil para dar conselhos e ajudar a evitar problemas. Larissa � realmente uma menina graciosa, que chama aten��o dos garotos. � o que podemos chamar de uma patricinha. Adora se vestir bem e com roupas de grife. Tem v�rios tamanquinhos, sand�lias, t�nis, saias, mini-saias, vestidos, blusinhas, tops, casaquinhos, j�ias, enfim, toda sorte de roupas da moda. Mas tamb�m � uma garota inteligente. Sempre tirou notas boas na escola e fala muito bem. Ela me puxou muito, fisicamente. � baixinha como eu, 1,57, bem magrinha, apesar de ter um f�sico mais enxuto, afinal ela j� malha h� 1 ano. Tem os p�s e as m�ozinhas bem delicadas, � loira, de olhos verdes. N�o � ainda uma mulher formada, mas j� tem os trejeitos. Tem os dentinhos perfeitos (tamb�m, o que se gasta com dentista nessa casa...)e cabelos longos, que n�o corta h� 3 anos. Bem lisinhos e cuidados at� excessivamente. Ela � muito parecida comigo. Mas eu n�o sou t�o magrinha. As marcas da idade j� come�am a aparecer. Tenho o bumbum maior do que o dela e tamb�m meus cabelos s�o mais curtos. Sou mais alta, tenho 1,60. A nossa principal diferen�a � em rela��o ao modo de vestir. Nunca fui muito de vestir roupa de marca. Fui hippie nos anos 80 e vestia roupas “natureba”, sai�es, camisetas, sand�lias. Hoje j� me visto melhor, at� por causa das exig�ncias profissionais. Sou jornalista e trabalho na TV de nossa cidade (Vit�ria, ES). Abuso do salto alto, uso muita meia cal�a e saias comportadas, assim como as blusas e palitozinhos. N�o vou falar muito sobre meu marido. Ele � um sujeito normal, que n�o chama muito a aten��o. Tem, 1,80, moreno, n�o muito magro, tem uma barriguinha, cabelo curtinho, e tem um belo sorriso. Nosso casamento sempre foi �timo. Com crises, � claro. Mas qual casamento n�o enfrenta crises? Nunca nos tra�mos, pelo menos eu n�o o fiz. E tenho certeza que ele tamb�m n�o. No entanto, j� h� algum tempo faltava alguma coisa no casamento. E depois de pensar muito, cheguei a conclus�o que era sexo. Faz�amos sexo sempre. No in�cio era uma loucura. Nossa vida sexual era intensa. At� que n�o mudou muito. Mas principalmente para ele. Para mim mudou. Mudou porque caiu na mesmice. Sabe, transar com uma pessoa s� por 19 anos me enjoou. N�o estou dizendo que isso � regra. Estou dizendo que aconteceu comigo. Ram�n � bom de cama, t�m f�lego, mas eu passei a ter vontade de experimentar algo diferente. H� cinco anos, comecei a trabalhar na filial da TV Globo aqui no Esp�rito Santo. E um dos jornalistas que trabalham conosco sempre me chamou a aten��o. Guilherme � um homem muito bonito, bem alto (1,87), moreno, sempre bem penteado e com uma voz impressionantemente grave. N�o � malhado, mas tem o corpo e os bra�os fortes. Tem 29 anos, e um talento incr�vel. Quando eu cheguei ele estava saindo da faculdade. Nem sei como ele ainda trabalha aqui. Sempre tivemos uma rela��o profissional e ficamos amigos. Nunca pensei em nada demais com ele. S� que ele se separou de sua namorada h� algum tempo. O pessoal do jornalismo sempre sai junto para bares, pizzarias e churrascarias. Claro que eu sempre sa� com meu marido junto. Raramente fui sozinha para esses encontros. Mas todos ficamos mais pr�ximos e conheci um pouco da vida de Guilherme. N�o vou entrar muito em detalhes de como eu comecei a trair o meu marido. Mas j� faz mais ou menos 5 meses que venho transando com Guilherme. N�o � o homem perfeito para mim. Meu marido para mim � mais homem do que ele, n�o fosse por causa do sexo. Ele � bem melhor que meu marido na cama. Mais agressivo, me faz me sentir mais mulher. � dominador e tem um f�lego impressionante. J� cheguei a gozar 19 vezes, com ele. Sempre me chamou a aten��o o tamanho do pau dele. Quando fui pela primeira vez para a cama com ele, at� eu ver o tamanho da ferramenta, eu n�o tinha certeza de que queria fazer aquilo, apesar do envolvimento crescente. S� que quando vi aquele pinto, fiquei louca e decidida. Queria sentir aquilo. Uma coisa diferente. Um homem novo, uma pica grande e grossa. Era realmente impressionante. S� disfar�ava porque usava terno, no jornalismo. Aquele cacete me fez muito feliz nesses 5 meses. � cumprido, quando eu medi, a r�gua que tinha em m�os n�o deu. S�o 27cm. A grossura � uma coisa louca tamb�m. O mais importante, sempre achei que foi a grossura, mas ver aquela pica imensa j� me dava tes�o. � um pouco torto para a esquerda e nunca aponta pra cima. Sempre pra frente. Tem uma cabe�a roxeada e tamb�m enorme, um pouco mais grossa que o corpo. Bem.. � uma loucura. Como disse, meu marido viajou por uma semana. Achei que essa seria uma �tima oportunidade para dar pro Guilherme aqui em casa, mesmo. Minha filha sempre ia para a casa de amigas, à noite, ent�o n�o haveria problema. Nos dois primeiros dias, tudo ocorreu normalmente. Guilherme veio para c�, preparei at� janta pra ele, e ele me deu a habitual surra de pica que costumava me dar. Depois eu limpava tudo, inclusive a enorme quantidade de esperma que ficava por todos os lados, porque ele gozava muito, tamb�m, e minha filha vinha de volta pra casa. S� que no terceiro dia, Larissa veio para casa mais cedo. Eu j� tinha acabado de dar para o Guilherme, felizmente. Ent�o ela n�o viu nada. Eu estava na sala com ele, abra�ada, mas como a casa � grande, deu pra ouvir o barulho da porta batendo e disfar�ar. Ela chegou e me viu com ele. Nos cumprimentou mas n�o falou nada demais. Ambos j� est�vamos vestidos, ent�o ela n�o percebeu nada. Depois eu pedi para Guilherme ir embora e ele foi. J� eram umas 20hs. Minha filha me chamou no quarto dela e perguntou: “Mam�e, quem era ele?” Ah, um colega de servi�o. Ele veio porque tinha ficado de me dar umas mat�rias”. S� que ela me chamou de mentirosa e me mostrou uma camisinha usada que estava no ch�o do quarto e um jato de esperma, no chinelinho dela. . Eu havia me esquecido disso. Era a primeira vez que dava para Guilherme no quarto de Larissa. Limpei o resto todo mas esqueci de l�. Ent�o ela disse: “Voc� n�o tem vergonha na cara? Est� traindo papai?” Eu disse que precis�vamos conversar e ela come�ou a chorar. N�o � f�cil para uma filha ver isso acontecendo. Ent�o eu disse que precis�vamos conversar. Peguei um copo d’�gua na cozinha e trouxe para ela se acalmar. Eu tenho muito cr�dito com minha filha. Ela confia e gosta muito de mim. Sen�o n�o me escutaria como escutou. Eu expliquei pra ela tudo o que aconteceu. Contei toda a verdade. Que ainda amava o Ram�n, mas que o Guilherme era melhor na cama. Que eu tinha certas necessidades e que queria experimentar coisas novas. Tamb�m admiti que errei, porque tra� a confian�a de Ram�n. Ela entendeu. Mas ficou um dia sem falar comigo. Achei que ia ser para sempre, mas acabou que no outro dia (J� era o quinto dia de viagem de Ram�n), ela veio falar comigo, me pediu desculpas por ter me xingado e apesar de estar zangada por ter tra�do papai, ela n�o poderia ficar brigada com a m�e. Combinamos de n�o falar nada a Ram�n, porque eu prometi a ela que nunca mais iria tra�-lo novamente. Foi s� uma coisa f�sica, passageira e nunca aconteceria de novo. Ela concordou. Seira melhor, afinal, o casamento n�o terminaria. O fim do casamento dos pais � um impacto muito grande para uma mocinha. Bem.. Passamos um dia normal, ap�s isso, apesar de eu ainda estar um pouco constrangida. Almo�amos juntas, conversamos e rimos bastante. Mais à noite, ent�o, estava preparando algumas mat�rias no meu quarto quando minha filha chegou e disse que queria me perguntar uma coisa. Eu disse: “Claro minha filha”. “Mas, � uma coisa diferente, n�o fica com raiva de mim”. “Anda logo, pergunte!!!!” “T� bom......... Mam�e, porque a camisinha daquele homem era t�o grande? Naquela hora que eu peguei, eu achei diferente, olhei pra ver e era maior que meu ante-bra�o”. Eu gelei, mas como era muito sincera com minha filha, respondi. “Ahm.. Er... � que o p�nis do Guilherme � muito grande, Larissa, ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente”. Ela ficou meio abobada, mas continuou me perguntando. “Mas daquele tamanho, mam�e?” “Sim, Larissa”. “Mas n�o d�i?” “Doeu um pouquinho no in�cio, mas depois que acostuma, � muito melhor. Um p�nis grande pode provocar muito mais orgasmos nas mulheres”. Ela n�o era boba, ent�o sabia do que eu estava falando. Senti que ficou um pouco desconcertada. Ent�o conversamos bastante sobre o assunto. Tamanho do pau. Eu disse a ela que sempre achei que tamanho n�o importava, mas que depois que experimentei, n�o consegui mais largar. Ela contou dos namorados que teve, que foram normais. Mas tudo sem baixarias, de forma at� um pouco formal. Fomos dormir mais cedo naquele dia. No Sexto dia, logo pela manh�, Guilherme ligou pra c� e Larissa atendeu. Eu senti que ela tremeu quando ele disse quem era. Foi a� que percebi o quanto excitada ela estava com isso. N�o podia acreditar. Minha filha estava afim do meu amante. Combinei de sair com o Guilherme, mas n�o disse para a Larissa. S� que ela ouviu tudo e me perguntou se eu n�o ia cumprir o trato. Tive que ligar e desmarcar tudo, afinal minha filha era mais importante que meu amante. S� que pela tarde minha filha me contou que tinha ficado muito curiosa com aquela hist�ria toda. E perguntou para mim se n�o poderia ver de perto o pinto do Guilherme. Discutimos feio. Falei que ela n�o podia se meter nisso e que n�o era certo, mas eu n�o tinha moral nenhuma para falar, afinal quem fez alguma coisa errada foi eu. Depois acabamos conversando de forma normal de novo, e apesar de eu me negar, pensei que n�o teria nenhum problema satisfazendo essa curiosidade da minha filha. Remarquei com o Guilherme e chamei para ele vir à casa de noite. Contei tudo pra ele. Ele ficou um pouco atordoado, mas � claro que se interessou. Afinal n�o � todo dia que ele encontra uma mo�a jovem e bonita como minha filha e tem oportunidade de mostrar o pint�o pra ela. Ele chegou na hora combinada e n�s est�vamos esperando. N�o vestimos nada de muito especial. Ela como sempre. Com uma cal�a jeans, modelo pescador, tamanquinho de tira transparente e top. Eu de vestido verde, leve, florido e sand�lias. Foi um pouco constrangedor quando ele chegou. Estava de cal�a jeans pela primeira vez em nossos encontros e percebi porque ele n�o a usava muito ficava certinha a marca do pau dele, ca�do pro lado esquerdo. Minha filha n�o reparou. N�s tr�s fizemos um lanche que eu preparei e conversamos um pouco. Os tr�s est�vamos um pouco nervosos. Ent�o minha filha me deu um toque e um olhar como que me pedindo para ver. Ent�o eu falei para os Guilherme, com minha filha do lado: “Olha, Guilherme, eu j� te falei mais cedo, que queria que voc� fizesse aquilo, para minha filha ver. Mas que fique claro que � um pedido de amiga e n�o de amante. E que nada mais vai acontecer.” Larissa ficou vermelh�ssima de vergonha, mas Guilherme perguntou: “Vai ser aqui mesmo, agora?” Eu disse: “Sim, pode ser” Larissa sentou no sof� e do outro lado, no outro sof�, ele levantou. Tamb�m estava com um pouco de vergonha, mas aposto que estava adorando. Ele baixou a cal�a e ficou s� de cueca, e j� deu pra ver a marca, enorme, do pinto que j� estava duro. Depois ele baixou a cueca, rapidamente e saltou pra fora aquela cobra. Estava a ponto de bala. T�o dura que apontou pra cima (foi a primeira vez que eu vi). Minha filha deu um gritinho e p�s as m�ozinhas na boca, de perplexidade. Depois de um tempo olhando, ela perguntou fez algumas perguntas pro Guilherme. Perguntou se n�o incomodava, como ele fazia para se vestir. E se incomodava as meninas. Ele disse que n�o incomodaria se fosse uma menina como ela. Eu o repreendi duramente, mas ela adorou. Ela estava adorando ver aquele pau imenso ali na frente dela. Guilherme ficou completamente nu, s� com a camisa. S� que eu chamei ele pra dentro e disse pra parar com aquilo. Mas brinquei e disse: “Voc� impressionou a Larissa, hem?” Ele disse: “Eu tenho certeza que ela quer experimentar. E eu tamb�m to doido pra sentir aquelas maos lindas neles. Voc� deixa?” N�s discutimos de novo e eu disse que era um absurdo, mas ele jogou sujo. Disse que contaria tudo ao meu marido e que tinha como provar que estava me comendo. “Voc� n�o seria capaz de fazer isso, vai me sacanear, agora?”.”Que que tem eu comer sua filha? Pode participar tamb�m. Depois eu vou embora e a gente termina se voc� quiser, para n�o te criar problemas”. Ent�o eu voltei pra sala com ele, que estava nu e aquele pint�o balan�ando. Minha filha s� olhava para ele, estupefata. Eu deixei os dois sozinhos na sala e fiquei espiando de longe. Eles ficaram. Come�aram a se ama�ar e ela j� estava tocando o pau dele. Ficava ainda mais enorme comparado com as m�ozinhas da minha filha. Eu estava determinada a imped�-la, pois achava que ia machucar Larissa. Afinal ela n�o estava t�o acostumada a dar. Quando ela levou ele para o quarto e fechou a porta, eu fui atr�s , entrei e disse: “Filha, se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois n�o quero voc� machucada”. Ent�o come�amos a transar os tr�s, em cima da cama da minha filha, com a foto do Ram�n em cima da mesa de cabeceira. Comecei a chupar o pau do Guilherme com vontade, e comecei, meio que sem querer a ensinar a ela como fazia. Eu chupava a cabe�a e largava o pau que balan�ava e batia na minha cara. “� assim que se faz, olha, tem que abocanhar a cabe�a e ir usando a l�ngua”. Chupei, chupei e disse: “Agora � sua vez”. A cabe�a mal cabia na boca de Larissa, mas ela conseguiu. Ficava um pouco sem jeito, pois n�o tinha pr�tica, mas Guilherme segurava sua cabe�a, mexia nos seus longos cabelos. Ele ent�o se levantou e come�ou a tirar a roupa dela. O top saiu rapidamente. Ele chupou os seios da minha filha, que s�o bem grandes, diferente de mim. Acho que puxou a av�. Eu tirei minha roupa tamb�m e me posicionei com as pernas abertas pra ele me comer primeiro. E disse: “Minha filha, olha como faz”. Ele meteu com facilidade, pois minha boceta j� tinha se acostumado. Me comeu com for�a, fazendo a cama balan�ar, e me chamando de Marcinha Putinha. Minha filha morreu de rir. Entrelacei as pernas nas costas dele, arranhei sua bunda, gritei de loucura, e ele me comia com f�ria. A piroca dele dava estocadas no meu �tero. Minha filha olhando espantada. Ele saiu e disse: “Quero comer a putinha agora”. “Guilherme, deixa ela ficar por cima, porque n�o est� acostumada”. Ele ficou sentado na cama, com a pica enorme apontando para o alto, e minha filha ficou de joelhos, com a bocetinha posicionada em cima. Eu ajudei a segur�-la e falei pra ela controlar, pra quando sentir dor ela parar, segurando na cabeceira da cama. O corpinho franzinho de Larissa parecia ainda mais fr�gil tentando sentar naquela rola enorme. Ela tremia toda. A bundinha suava. Ela n�o tinha tirado as j�ias. Estava com uma pulseirinha e uma correntinha no tornozelo. Ela cal�a 35 e os pezinhos dela ficaram min�sculos perto dos p�s enormes de Guilherme. Mas ela continuou for�ando pra baixo. Entrou um pouquinho da cabe�a, ela sentiu dor e pediu pra parar. Depois come�ou de novo. J� tinha entrado a cabe�a toda e Guilherme fez uma puta sacanagem. Pegou ela pelo ombro e enterrou a pica at� ela bater l� no �tero da minha filha. Ela tremeu de dor, mas tenho certeza que gozou na hora, porque ficou meio bamba e saiu um l�quido da sua boceta. Eu xinguei ele de filho da puta e mandei ele parar mas ela gritou: “N�o, m�e!!!” Ela perdeu totalmente o controle. Ele pegou ela pela cintura e fez ela cavalgar, às vezes lentamente, às vezes com for�a. L�gico que o pinto n�o entrava todo, mas deu remor�o ver os l�bios da vagina da minha filha totalmente esgar�ados pra dar espa�o pro cacete gigantesco. Ele encaixou ela na pica e facilmente mudou de posi��o, sem tirar. Comeu ela de papai e mam�e, e eu olhando tudo, toda hora perguntando se estava doendo. Ela gemia baixinho, dando uns gritinhos hist�ricos de vez em quando. Depois ela me disse que gozou duas vezes fazendo papai e mam�e. Um pouco depois ele virou-a de lado e comeu devagarinho a buceta de Larissa, tudo isso sem tirar. As pernas da minha filha tremiam de tes�o. E confesso que estava morrendo de excita��o eu tamb�m. Ent�o eu disse: “E pra mam�e, n�o tem mais”? Ele tirou a pica da minha filha na mesma hora e me agarrou. Me comeu de um jeito que nunca tinha me comido antes. Me jogou contra a parede, arrebitou a minha bunda e me comeu daquele jeito, de quatro. Eu gozei facilmente. Larissa enquanto isso estava atr�s olhando e acariciando a bunda dele, que se contraia, a cada estocada. A cada hora ele se alternava. Comia Larissa, depois me jogava na cama e me esfolava. At� que com uma hora, comendo as duas, ele resolveu comer o meu c�. J� t�nhamos feito algumas vezes, e me acostumei. Mas ele n�o comeu a bunda da minha filha porque eu n�o deixe. Se dependesse dele, ela estava fodida. Ela viu o quanto doeu e resolveu n�o insistir. A vantagem do anal � que d� pra engolir o pau quase todo. Ela disse que ficou excitad�ssima vendo o Guilherme comer minha bunda e ver o pau dele todo sumindo dentro de mim. Ele me comeu de todos os jeitos e n�o gozou. Eu e Larissa j� t�nhamos gozado v�rias vezes. Era impressionante a pot�ncia do Guilherme. Nesse tempo todo, j� eram umas 19 da noite, ele n�o perdeu a ere��o nem um minuto. N�s perguntamos se ele n�o queria gozar, mas ele disse que n�o fazia quest�o. Ficamos um pouco deitados, mas fomos pro banho. Ensinei a minha filha como relaxar, pra melhorar um pouco o incha�o na buceta, depois de dar pra um pinto daquele tamanho. Rimos, comentamos do tamanho, do que ele fez. Foi uma situa��o diferente, mas divertida com minha filha. Ela disse: “Voc� tinha raz�o, tamanho faz diferen�a mesmo”. E rimos muito. Depois voltamos e guilherme ainda estava pelad�o. Ele adorava mostrar aquela cobra imensa que tinha. Fomos fazer um lanche na cozinha. E sempre ele pelado. Larissa fazia brincadeiras sobre o tamanho daquela vara. Ele ent�o tamb�m brincava, mandava ela parar de comer e mandar ela chupar um pouco. Coitadinha. Mal cabia nas suas m�os e boquinha. Mas ela chupava. Ent�o ele teve uma id�ia, enquanto est�vamos comendo sorvete. Ele pegou a ta�a da minha filha e come�ou a se masturbar em cima dela. Ficamos excitad�ssimas. Era uma coisa que nunca imginamos. Comer sorvete com molho de porra. Ele estremeceu e gozou um jato forte na cara da mnha filha, que estava pr�xima, mas depois se controlou e conseguiu gozar em cima do sorvete. Aos poucos foi se formando aquele creme espesso em cima do sorvete. Larissa estava espantada com a textura e a quantidade de esperma que saia. Ela morreu de rir. Depois que ele foi embora, que vimos que a mesa estava cheia de porra. N�s comemos e sorvete enquanto ele nos chamava de vaquinhas gulosas. N�s comemos vagarosamente o sorvete, saboreando aquele gosto diferente da porra. Nos divertimos muito e morremos de rir. Depois ele finalmente vestiu a roupa e ap�s uns beijinhos, foi embora. Falando que ligaria depois. Eu e minha filha combinamos que n�o �amos fazer mais aquilo. Afinal apesar de ter sido bom foi errado. S� que ningu�m � boba de desperdi�ar uma pica daquela. E apesar de n�o termos dados juntas de novo. Ambas experimentamos ser comidas por aquele monstro mais algumas vezes. Foi assim que tra� meu marido. E foi assim que meu amante comeu minha filha. M�rcia ([email protected])