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ABUSADO POR MEU PAI

Advirto a todos aqueles que querem ler hist�rias fant�sticas de paus enormes, beijos apaixonados e ao final “romance” que n�o encontrar�o nesse conto pois, melhor dizendo, n�o � um conto e sim uma hist�ria REAL e os fatos ser�o narrados exatamente com aconteceram.

Essa � uma hist�ria real de abuso sexual, de viol�ncia f�sica e psicol�gica que realmente aconteceu comigo entre meus 19 e 26 anos e que resolvi contar para exorcizar meus dem�nios.



Meus pais se separam quando eu ainda n�o tinha um ano de idade, pois meu pai era muito mulherengo, exagerava na bebida e era muito violento. Ap�s a separa��o meu pai foi viver com uma de suas amantes e eu fiquei com minha m�e at� ela falecer quando eu tinha 7 anos. Ent�o fui viver com meu pai e sua nova mulher. Tudo transcorreu em relativa normalidade at� quando eu tinha 19 anos.

Meu pai era policial civil e praticamente n�o parava em casa. Quando estava era sempre um inferno, bebia e achava algo com que implicar. As brigas com minha madrasta eram frequentes e sempre terminavam em pancadaria, claro quem apanhava era ela. Meu pai achava que por ser policial podia fazer o que bem entendesse. Baixava o cacete na miser�vel e depois sa�a, sabe-se l� para onde, e as vezes s� aparecia dias depois. Quanto a mim, n�o passava de uma sombra na casa. Procurava ficar fechado em meu quarto, longe dos olhos dos dois. Para minha madrasta eu n�o existia. Quando meu pai me enxergava era s� pra reclamar de alguma coisa e ai de mim se me queixasse de algo: apanhava como gente grande. E sem um pio! Como meu pai gostava de dizer: homem n�o chora.



Tudo mudou, diga-se de passagem para pior, certa manh� quando minha madrasta sentiu fortes dores no ventre e foi parar no hospital com um problema nos rins, ficando internada por alguns dias. Naquela noite meu pai chegou em torno das oito horas, foi at� a cozinha, comeu algo e saiu de novo. Por volta das 19 horas quando retornou eu estava em meu quarto lendo e, quando ouvi o barulho do carro, mais que depressa desliguei a luz para fingir que estava dormindo pois sabia que ele n�o gostava que estivesse acordado at� aquela hora. Meu pai entrou foi at� a cozinha mexeu em alguma coisa e passados uns cinco minutos abriu a porta do meu quarto e me chamou:



Vem at� a cozinha e n�o finge que t� dormindo que eu vi a luz acesa.

Levantei de pijamas e fui. Vi que ele estava sentado na cabeceira da mesa com uma garrafa de vinho na m�o, bebendo diretamente no bico.

Senta ai! Disse apontando para a cadeira no outro lado da mesa.

Sentei e ele come�ou a perguntar sobre v�rias coisas: escola, amigos, se eu tinha namorada. Para minha surpresa falava em um tom agrad�vel e at� fazia brincadeiras. Sempre tinha sido muito austero comigo e s� falava sobre a escola e meus afazeres e nunca se interessou em saber nada sobre mim. Fa�a o que eu mando e n�o fa�a o que eu fa�o! Repetia sempre. Naquela noite estava diferente. At� perguntou se eu ainda era virgem. Eu claro era. Corei na hora. Ele percebeu minha rea��o e disse que eu era um homenzinho e que j� era hora de termos esse tipo de conversa. Com o tom da conversa dele fiquei at� mais animado e falei um pouco de mim, contei que era virgem, falei da namoradinha da escola, etc.

Passadas mais ou menos duas horas e algumas garrafas de vinho, anunciou que ia para seu quarto e foi. Eu tamb�m fui me deitar me sentindo satisfeito por meu pai ter tido uma conversa decente comigo. A primeira em 19 anos.

Deitei e adormeci. N�o sei precisar que horas eram quando acordei com alguem me chacoalhando para que acordasse. Sentei-me assustado e vi me pai no escuro parado ao lado da cama s� de cuecas. Perguntei ainda atordoado: o que foi?

O que foi? Disse ele em tom sarc�stico.

N�o foi! Vai ser! Continuou num tom de brabo.

Tive apenas tempo de pensar que tinha feito algo errado e que ia apanhar. Ele me puxou pelo bra�o obrigando-me a sair completamente da cama e conduziu-me at� seu quarto. Entramos, fechou a porta e chaveou. Sentou-se na cama fez um sinal com a cabe�a apontando para a chave da luz e disse: Apaga!

Obedeci. Ficamos no escuro. Podia apenas vislumbr�-lo sentado na cama pela pouca luz que vinha da rua e escapava por um fresta da cortina entreaberta.

Ficou em sil�ncio por alguns segundos que me pareceram horas. Meu cora��o batia t�o acelerado que meu peito chegava a doer. N�o sabia o que estava acontecendo, o que eu tinha feito. Apenas tinha a certeza de que iria apanhar. Estava com tanto medo que na hora n�o atinei para as peculiaridades da situa��o. Meu pai quando ia me bater apenas retirava o cinto e batia. N�o anunciava. Depois dizia: quer saber porque apanhou? Ai sim dava a explica��o.

Tinha certeza de que ia apanhar. O que eu n�o imaginava � que n�o era s� isso.

Finalmente falou:

Vem aqui!

Pra que? Ousei perguntar, mais por medo do que coragem.

Tu entendeu! Retrucou.

Permaneci inerte ao lado da porta. Como n�o me mexi do lugar, ele levantou-se da cama calmamente e veio at� mim. Deu-me um bofetada que me senti tonto.

Agora tu entendeu? Quando eu mandar fazer alguma coisa � pra fazer? Entendeu ou n�o? Falou em tom baixo mas grave. Respondi que sim. Voltou a sentar-se na cama me deixando no mesmo lugar. Repetiu: Vem aqui!

Fui e parei na sua frente.

Ajoelha!

Obedeci, sem entender. Me deu outra bofetada que fez escorrer l�grimas, mas n�o chorei, sabia que era pior.

Essa foi s� pra garantir que tu entendeu! Disse ele em tom quase jocoso.

Colocou a m�o na minha nuca empurrando minha cabe�a para o meio de suas pernas. Ent�o entendi o que ele queria. N�o era t�o ing�nuo assim. S� que at� aquele momento nada disso passava pela minha cabe�a. N�o podia imaginar que meu pai iria querer fazer sexo com outro homem. Ainda mais com seu filho! E, ao contr�rio dos contos que li aqui, nunca tive qualquer atra��o pelo meu pai e nem era gay.

Tira pra fora e chupa. Ordenou.

Enfiei a m�o na sua cueca e retirei seu pau, acreditem ou n�o, totalmente fl�cido. Fiquei meio sem saber o que fazer s� segurando o pinto na m�o.

Chupa logo essa merda! Disse empurrando novamente minha cabe�a pra baixo.

Chupa esse cacete como se tua vida dependesse disso. E hoje ela depende! Falou.

Coloquei o pau na boca ainda murcho. Senti um gosto ruim. Mistura de suor, urina e resto de porra. O cheiro n�o era nem um pouco agrad�vel. Hoje sei que ele tinha batido uma antes de me buscar.

Assim que coloquei o pau na boca, ele come�ou a crescer. N�o era muito grande. Tinha em torno de 19 cm, mas era extremamente grosso, quase n�o cabia na minha boca.

Foi s� o pau ficar duro que ele enlouqueceu. Como se tivesse sido possu�do, levantou-se bruscamente, retirou totalmente a cueca, mudou nossas posi��es fazendo com que eu sentasse no ch�o com as costas apoiadas na cama e a cabe�a dobrada para tr�s apoiada no colch�o. Bruscamente enfiou o cacete na minha boca fodendo como se fosse um buceta. Enfiava sem d� me provocando �nsias. De tempo em tempo retirava e mandava lamber o saco me dando tapas na cara. Passados alguns minutos retirou o pau e mandou:

Levanta tira toda a roupa que eu vou te comer.

Gelei. Meu cora��o ia sair pela boca. Balbuciei:

Por favor pai, n�o faz isso.

Ah, parece que voc� n�o entendeu que quando eu mando fazer alguma coisa � pra obedecer.

J�, j� tu vai entender.

Foi at� o guarda roupa e come�ou a mexer l� dentro. Pensei em fugir do quarto e num segundo passou pela minha cabe�a todas as possibilidades. Se conseguisse destravar a porta e correr para fora de casa como poderia me socorrer, quem poderia me ajudar. E se eu n�o conseguisse seria pior. Os pensamentos voaram a mil, mas n�o tardou nem um segundo pra ele voltar com o que tinha ido pegar e me desferir uma cintada que atingiu meu bra�o esquerdo e parte do peito. Gritei e comecei a chorar. Instintivamente me encolhi dando as costas pra ele e senti mais dois latigazos. Cai aos prantos.

N�o grita e n�o chora que vai ser pior! Quer que o bairro inteiro ou�a? Disse ele gritando a todos os pulm�es como se a voz dele sim fosse pra ser ouvida. Engoli o choro.

Agora tu entendeu? Gritou.

Sim. Balbuciei.

E o que eu te mandei fazer?

Tirar a roupa.

E porque ainda t� vestido?

Levantei e tirei o pijama que vestia. Me senti envergonhado e humilhado totalmente nu frente ao meu pai.

Ele s� disse:

Assim que eu gosto. Mas pela desobedi�ncia anterior tu vai pagar o pre�o. Antes eu ia s� te comer. Agora eu vou te arrombar.

Me empurrou contra a cama me fazendo deitar de bru�os, abriu minhas pernas, cuspiu no meu cu e acredito que lubrificou seu pau e caiu com todo seu peso em cima de mim. For�ou seu pau como um animal tentando vencer a resist�ncia do meu cu at� ent�o virgem. Tentei, erroneamente, for�ar para n�o deixar que entrasse. Minha resist�ncia parece que deixava ele mais excitado. Come�ou a for�ar mais e mais enquanto mordia meu ombro. N�o demorou muito minhas pregas cederam e a cabe�a pulou pra dentro. Quase morri de dor. Sentia como se estivessem enfiando uma faca na minha bunda. Quando a cabe�a entrou ele parou um segundo e disse:

Eu n�o disse que ia te arrombar? Sente o que � ter um macho te fodendo.

Sem mais, enfiou at� o talo. Gritei de dor e recebi um tapa na cabe�a.

Morde a colcha e cala a boca. Rec�m comecei a te comer e tem a noite inteira. Isso � s� o come�o do que eu vou fazer contigo hoje.

E era mesmo. Come�ou a bombar forte. Enfiando at� o talo e retirando quase at� a cabe�a pra enfiar tudo novamente. Ap�s alguns minutos de mete e saca, me fez ficar de lado na cama sem retirar o pau de dentro de mim, levantou uma das minhas pernas e de joelhos na cama, recome�ou a me foder. Eu s� chorava baixinho. Ao contr�rio do que contam aqui, em nenhum momento a dor cedeu e se transformou em prazer. Foi apenas dor, insuport�vel dor, vergonha e humilha��o.

Passados mais alguns minutos, me fez gira novamente e come�ou a me foder de frango assado. Ai sim a dor come�ou. Me fodia cada vez mais fundo e mais r�pido. Sentia uma ard�ncia insuport�vel e quando o pau ia fundo tocava em algo muito dolorido e sentia como se fosse urinar. Choromingava baixinho. Vez ou outra levava um tapa na cara. Me mandava abrir os olhos e olhar pra ele. Abria, olhava e tornava a fech�-los mesmo sabendo que ia levar outro tapa. A vergonha era maior. Quando olhava pra ele podia ver sua cara de satisfa��o e prazer com a minha dor. Era isso que lhe dava prazer: me fazer sentir dor.

Ap�s alguns minutos que me parecera uma eternidade, come�ou a socar cada vez mais r�pido e fundo, aumentou tamb�m a frequencia dos tapas. At� que atolou bem fundo, me puxou pelo pesco�o quase me fazendo sentar em seu colo e come�ou a urrar. S� senti seu pau maior dentro de mim. Rapidamente retirou o pau do meu cu me empurrando novamente de costas na cama. Senti um misto de dor e alivio quando aquele monstro saiu de meu cu. Subiu no meu peito colocando o pau a altura da minha cara e disse:

Limpa a sujeira que tu fez!

Socou novamente a vara na minha boca e me fez chupar os restos de porra que pingavam misturados com alguma sujeira da minha bunda. Quando achou que estava suficientemente limpo, mandou:

Junta tua roupa e vai dormir! A qualquer momento eu vou l� te buscar de novo.

Mais que depressa recolhi meu pijama do ch�o abri a porta e corri para o banheiro. Sentei no vaso e deixei escorrer a porra que tinha ficado dentro de mim, a maior parte j� havia escorrido pelas minhas pernas. Coloquei a m�o no meu cu e vi que estava arrombado. Tranquilamente cabiam quatro dedos sem dificuldade. Esperava encontrar sangue, pois tinha certeza que ele tinha me rasgado, mas n�o encontrei nada. Limpei-me e fui para o meu quarto. Me cobri at� a cabe�a e chorei. N�o sabia o que pensar e nem o que sentir.

Ouvi a porta do meu quarto abrindo e entrei em p�nico. Lembrei do que ele havia dito quando sai do seu quarto.

Amanh� de manh� eu vou trabalhar mas a tarde estarei em casa. N�o v� na escola amanh� (eu estudava de tarde). Quando chegar quero te encontrar em casa. Vou cumprir a promessa que te fiz. Hoje n�o pude te arrombar como disse que faria. Estava muito cansado e j� tinha batido uma punheta, mas amanh� � outro dia. Estarei com todo o g�s.

Fechou a porta e saiu.

N�o pude dormir a noite toda.

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