Domingo a noite, j� ia me deitar, minha esposa ja se recolhera...esperava s� a renatinha entrar, estava s� de cueca samba can��o, sentado na sala assistindo tv.
Ela entra, alegre, me d� um beijo e diz:
-Ainda acordado Pai?
-Esperando voc� para trancar tudo.
Ela foi a cozinha pegou um copo de refrigerante, estava calor essa noite, veio e sentou-se no bra�o da poltrona, colocou a m�o no meu cabelo e perguntou:
-Pai, ontem o que voc� e a vov� faziam na casinha de ferramentas l� do sitio do Tio?
-Fui colar o salto de uma sand�lia de sua av� que quebrou...porque essa pergunta?
-è que voc�s dois sumiram e a mam�e pediu que eu fosse ver aonde andavam os dois.
-Porque voc� n�o foi at� l�?
-Eu fui vi a porta fechada, mas a luz estava acesa, pensei que estavam em outro lugar.
-Nem reparei que a porta estava fechada.
-Sei...estranhei, mas fui olhar la na entrada se voc�s estavam andando e n�o achei voc�s, mas quando eu voltava vi voc�s andando l� na frente...indo para a casa.
-Pois � estavamos l�, colei o salto e voltamos para a casa.
Colocando a m�ozinha na minha perna me disse:
-Passou pela minha cabe�a que voc�s andavam fazendo algo que n�o devia!
-Porque pensou isso filha, n�o entendo.
-Sabe, a vov� � mo�a ainda, se cuida, e depois j� fazem anos que o vov� se foi, n�o vejo ela com ningu�m, passou isso na minha cabe�a, e depois, a vov� anda meio estranha.
-estranha como, re?
-outro dia peguei ela brincando com o Rufus a� no quintal, mexendo nele, sabe!
-mexendo como?
-mexendo no penis dele, ele estava doid�o pulando nela, j� percebi que ele fica louco quando ve ela.
-deve ter sido impress�o sua.
- n�o ando percebendo os olhares dela, com voc� tamb�m.
dei risada e disse:
- ela logo arruma um namorado e isso passa, falando em namorado, vamos subir, amanh� preciso trabalhar e levanto cedo...voc� tamb�m mocinha.
passando a m�o na minha perna quando me levantei ela tocou meu penis.
Nem pensei em nada, ela me abra�ou bem apertado e me disse:
-Pai te amo tanto, n�o faria nada para prejudica-lo, viu.
-Eu tamb�m filha, agora vamos dormir.
Subimos, e fomos dormir.
Acordei com o beijo de minha esposa, indo trabalhar, virei na cama,e continuei a dormir, ainda tinha meia hora de sono.
Senti algu�m deitar, era e renatinha, fiquei quieto, ela me abra�ou pelas costas e ficou quietinha.
Alguns instantes...senti a maozinha dela no meu peito, na barriga, rente ao elastico da cueca...uma tensao tomou conta de mim mas permaneci quieto, sua m�o deslizou e segurou levemente meu penis sobre a cueca..senti um choque e fingi estar dormindo.
N�o sabia o que fazer...pensar...ela mexendo...sentindo com as pontas dos dedos...com a palma da m�o me tocando...eu excitado..mas queria que acabasse...uma confus�o na minha mente.
Me virei derrepente...ela tirou a m�o e logo tocou o despertador do meu lado.
Abri os olhos e disse:
-Hum tenho visita na cama hoje?
-Sim, estava aqui te fazendo carinho, mas acho que voc� dormia e nem viu.
-� pena...querida, realmente nem senti teus carinhos.
Bem vamos levantar, preciso tomar banho e ir trabalhar e voc� tamb�m, tem de acordar sua irm� e se arrumar para a aula.
O dia foi normal, aquilo passou, nem pensei mais durante o dia, na noite seguinte eu e minha esposa fizemos amor, como de costume ela foi trabalhar e fiquei dormindo, entro mais tarde no trabalho.
No meio do sonho, uma onda de prazer toma conta de meu corpo, acordo com a renatinha chupando meu pau...no meio do susto, eu disse:
- que � isso filha, eu sou teu Pai.
-Humm, meu Pai safadinho, gostoso, eu te amo.
-P�ra com isso filha, por favor!
-Humm, n�o paro n�o, quero voc� Pai.
-Imagina, nem pensar, e pare com isso, imagina sua m�e sabe disso.
-Humm, imagina se a m�e sabe de voc� e a vov�.
Fiquei chocado, n�o sabia o que dizer.
Ela chupando meu pau sem parar, minha vista escureceu, perdi a raz�o, quando ela parou...pensei ufa!
imediatamente a danada pulou sobre mim, ajeitou a calcinha de lado e enfiou meu pau na sua bucetinha.
-Ai filha n�o faz isso comigo.P�ra.
-Quero voc� Pai, viu, voc� n�o � o primeiro, mas quero voc� em mim.
-Para, filha, voc� pode engravidar.
-N�o Pai, eu me cuido, n�o sou crian�a, e com voc� posso fazer assim sem nada.
-Ah...fechei os olhos e senti a bucetinha apertada de minha filha, engolindo meu pau, ela me chantageando...aonde isso iria parar.
Segurei na cintura dela e ela mexia, metia como doida, que fazer.
Ela gozou...gemeu..sem se preocupar...me cavalgando.
-E voc� Pai, n�o vai gozar em mim?
-Voc� n�o pode me obrigar a isso.
Ela saiu de cima, abocanhou meu pau e chupou sem parar, vi que n�o ia ter jeito e gozei.
-N�o se preocupe, n�o conto nada de voc� e da vov�, e voc� n�o conta nada de n�s.
- Voc� esta enganada, filha, n�o aconteceu nada entre eu e sua av�.
-Eu fiquei atras da porta ouvindo voc�s dois, ela geme alto, disse que queria voc� sempre, eu ouvi Pai, n�o sou boba.
-Bem vou tomar banho e vou para a escola.
Foi um dia terrivel para mim, n�o conseguia mais controlar os fatos que acabei desencadeando e colocando toda a familia em risco.
Que situa��o, que situa��o.