Pra quem n�o se lembra eu sou Marcelo, moreno, 1,82m, 96kg, 42 anos e casado com Elaine, uma morena deliciosa, mignon, 1,57, 58 kg, peito siliconado e a bundinha mais gostosa que um homem pode querer. Mas continuando a primeira hist�ria, est�vamos Elaine e eu em nosso quarto, ela com o rabo escorrendo de porra do Carl�o e eu com uma mancha na cal�a da minha gozada. Elaine viu aquilo e perguntou: que isso? Voc� gozou? Eu arranquei minhas roupas e j� deitando por cima dela disse: gozei e vou gozar de novo. Sem nem perguntar se ela queria ou n�o comecei a meter em sua bucetinha, e diferente de todas as transas de nossa vida agora eu metia com raiva, com for�a, e dizia: hoje a tarde voc� gozou bastante sua puta, agora � a minha vez, e continuava socando. Elaine come�ou a dizer: isso mete, fode sua puta. Voc� gostou de dar pro Carl�o sua piranha? Ela estava come�ando a entender e disse: adorei, adorei levar rola de outro macho. Ouvindo isso comecei a meter com mais for�a ainda. Sa� da buceta dela, virei-a de bru�os e soquei no cuzinho gozado. Entrou f�cil, pois o Carl�o tinha arrombado o rabo da minha mulher. Eu metia e dizia: ent�o toma sua puta, vadia. � disso que voc� gosta n�, de um cacete enterrado no seu c�. Elaine dizia: ai mete, gostoso, mete com for�a na sua putinha. Eu soquei, mas na hora que vi que ia gozar, sa� de dentro dela e enfiei na boca dela dizendo: agora voc� vai engolir que nem voc� fez com o Carl�o. Enfiei meu cacete at� a garganta dela e esporrei. Ela engasgou um pouco, mas s� tirei depois de deixar a �ltima gota da minha porra na boca dela. Ca�mos exaustos e ficamos lado a lado. Agora era a hora da verdade, ou nosso casamento acabava ali, ou mudava radicalmente. Ela perguntou: o que aconteceu? Aconteceu que acabei de dar a melhor trepada de toda minha vida, respondi. Mas eu te tra�, ela disse. Porque eu quis, respondi.
Como assim? H� algum tempo venho fantasiando em te ver dando pra outro homem, e o Carl�o apareceu na hora certa, falei. Mas por que voc� n�o me contou que tinha essa fantasia? Ela perguntou. Porque voc� n�o ia aceitar de jeito nenhum, n�o � verdade? � acho que n�o, ela respondeu. Amor voc� sempre foi muito gostosa, mas um pouco reprimida tamb�m, n�o � verdade? Eu disse. N�o acho, porque voc� est� dizendo isso? Por exemplo, voc� nunca me deu liberdade pra te chamar de puta, essas coisas...Ela n�o respondeu nada. Al�m disso voc� nunca tinha deixado eu gozar na sua boca, e muito menos engolir. � que eu sempre achei que s� puta fazia isso e que se eu fizesse voc� ficaria bravo e me deixaria. Amor, deixa eu te dizer uma coisa, eu te amo, mas aqui na cama eu QUERO UMA PUTA, falei. Ela ficou em sil�ncio por um momento e depois perguntou: e o Carl�o sabia disso? Que eu queria que acontecesse n�o, eu disse. Por falar nisso ele disse que esperava que nosso casamento n�o acabasse por isso, voc� quer terminar? N�o, � claro que n�o, ela disse. Mas voc� me perdoa? N�o tenho o que perdoar, eu armei pra que isso acontecesse e n�o me arrependo nem um pouco. S� que daqui pra frente eu quero que voc� seja como foi hoje, respondi. T� bom, nunca mais vou te trair, voc� vai voltar a ser o �nico, ela falou. Eu disse, voc� n�o entendeu querida, eu QUERO te ver dando pra outros homens, mas sempre com o meu conhecimento e aprova��o, isso n�o � trai��o, � tes�o. Trai��o seria se voc� fizesse pelas minhas costas sem eu saber. Se � isso o que voc� quer, ent�o eu fa�o, ela respondeu. A partir de ent�o, Elaine se transformou numa verdadeira puta devassa, realizando todos os meus desejos. Mas isso fica pra outra hist�ria.