A FESTA DOS BEM•DOTADOS
Certa vez, em uma festa, com um casal de amigos, conhecemos um rapaz que, por sua maneira despojada de . ser, ficamos logo amigos. Beto era um cara bem alegre e divertido. Apesar dos seus 1,70m, n�o demonstrava a ferramenta que possu�a. Por�m, tanto eu como minha esposa, Samanta, sab�amos que ele era um pouco ‘fora do normal”.
Ap�s alguns dias, tomei a liberdade e telefonei para o Beto. Marcamos um encontro. Contei-lhe que tinha vontade de ver Samanta transando com dois caras bem-dotados, por�m s� conhecia ele. Beto me disse que tinha um amigo bem mais servido que ele, e que se fosse da minha vontade poderia entrar em contato com o rapaz para podermos realizar meu sonho. Tudo acertado combinamos de tomar um chopinho, no qual o amigo, Marcos, participaria.
Marcos era um cara meio fechado, com 1,78m, 73kg (mais ou menos), por�m consciente da situa��o. Conversamos animadamente por cerca de uma hora. Fizemos os acertos para o encontro deles com a minha gata. Seria no apartamento de Marcos, pois Beto era casado e n�s temos filhos, n�o podemos receber Em um s�bado à tarde, eu e Samanta fomos dar uma volta. Convidei-a para irmos ao shopping. L�, ‘casualmente”, nos deparamos com meus amigos. Sentamo- nos a mesa, para bebermos algo. Ap�s alguns chopes, Samanta se soltou um pouco. Beto, aproveitando, convidou-nos para irmos ver as fotos da sua �ltima festa, que estavam no apartamento de Marcos. Beto pegou as fotos e mostrou primeiro
a minha gata, que a essas alturas j� desconfiava das nossas inten��es com ar ir�nico ela perguntou para Beto se alguma mulher j� n�o o tinha suportado o. Por�m, foi Marcos quem respondeu:
• Eu J�. Tenho um pouco de dificuldade no relacionamento, pois nem sempre a mulher me suporta, pois tenho um pau grosso, al�m de comprido.
Curiosa, Samanta pediu para ver algumas de suas fotos, mas Marcos disse n�o possuir. Complementou dizendo que s� poderia mostrar ao vivo. Para surpresa e todos, minha esposa ajoelhou-se aos p�s de Marcos e abriu sua cal�a. Por cima da cal�a pude perceber que ele era tudo quanto dissera. Minha mulher arregalou os olhos ao se deparar com uma verga de 25 cm e que devia ter cerca de 8cm de grossura pois era t�o grossa como uma garrafa de refrigerante pequeno. Senti um tapinha nas costas, era Beto, que disse:
• Ta�, meu amigo. N�o era um cacete assim que voc� queria ver comendo a sua gata?
Eu estava at�nito. Cheguei a pensar m desistir de levar aquela aventura afrente
pois n�o sabia se Samanta ia aguentar. Mas, novamente, para minha surpresa, ela se p�s.a chup�-lo com sofreguid�o, mostrando a todos o que realmente queria.
Beto come�ou a chup�-la enquanto ela chupava Marcos. Em v�o, Samanta tentava colocar a cabe�a daquela monstruosidade de cacete em sua delicada boquinha em minutos estavam os tr�s nus, se esfregando ali, bem na minha frente. Enquanto ela dava aten��o a um, o outro lhe atacava por tras, arrancando-lhe gemidos �ntimos
Ap�s uns 19 minutos de chupadas intensas, meus amigos resolveram come�ar a verdadeira festa. Eles deitaram minha esposa de costas, sobre o sof�. Delicadamente, Beto tirou a calcinha que minha esposa usava. Marcos colocou seus culh�es em sua boca, para serem chupados, os quais conseguiu engolir.
Em dado momento, Beto deu uma cuspida na xaninha da minha gata, para
come�ar a penetr�-la. Pude ver seu mastro ereto indo em dire��o dela, que se abria para receb�-lo. Terminada a penetra��o minha esposa deu um suspiro de prazer, depois soltou-se por completo. Era o m�ximo ver Samanta com dois caras que ela mal conhecia, mas que estavam lhe proporcionando intenso prazer.
Eu a tudo observava. Estava impressionado ao ver como minha adorada estava
se saindo. Ela estava melhor que a encomenda. Ap�s v�rias estocadas ininterruptas na bocetinha dela, Beto teve um gozo estupendo em seu ventre. Foi nesse instante que Marcos lhe disse:
• Legal, parceiro, agora sou eu. Quero ver se essa gatinha consegue me suportar. Quero ver se ela quer mesmo ser fodida por mim.
Marcos deitou-se na cama. Ele era mesmo descomunal. Mas o mais incr�vel era ver que ele conseguia manter todo aquele mastro em p�, pois nem sempre um cara bem-dotado tem uma ere��o 100%. Minha esposa acavalou-se por cima daquela imensa tora. Mas, antes de penetr�-la, Marcos colocou seu cacete junto à barriga dela, para lhe mostrar at� onde alcan�aria. Samanta lambeu-se toda, pois o pau de Marcos ultrapassou o limite do seu umbigo.
Com sua m�o direita ela tentava, em v�o, colocar somente a cabe�a daquela verga descomunal dentro de si. Com certa dificuldade aquele cacete entrou e foi sumindo. Enquanto isso minha mulherzinha dizia:
• Que del�cia de caralho! Calma, calma, eu quero sabore�-lo bem devagar. Assim... assim... Ai, que picona deliciosa! Eu quero... eu quero...
Vagarosamente minha esposa deixou que Marcos enterrasse aquela pica, que parecia n�o ter mais fim. Tamanha era a grossura do mastro do rapaz que os l�bios vaginais dela entravam juntos. Aos poucos aquilo tudo foi sumindo dentro dela, at� que restou somente os culh�es de fora. Eu estava de boca aberta, pois n�o sabia que Samanta poderia suportar tanto ferro assim. Quase gozando enfiei meu caralho em sua boca, pois os gemidos dela estavam ficando altos demais. Logo mais, Beto voltou do banho, e, para nova surpresa, minha esposa lhe pediu:
• Quero ser ensanduichada. N�o fa�o anal, mas quero voc�, tamb�m, dentro da minha boceta. Quero carne de vara. Quero ser fodida como nos filmes. Coloca sua varona tamb�m em mim, coloca?!
Beto enlouqueceu. Posicionou-se atr�s da minha mulher que tamb�m era deles e come�ou a penetr�-la. Marcos, por sua vez, parou um pouco o vaiv�m para facilitar a entrada de Beto. Depois que a cabe�a entrou o resto foi f�cil. Minha esposa, aos berros, implorava:
• Seus putos, n�o parem. Que del�cia, que tes�o! N�o acredito que consegui, estou comendo duas varonas pela boceta. N�o parem, por favor, estou gozando.
Era incr�vel ver o estado que estava a xaninha da minha esposa. Meus dois amigos a estavam destruindo, arrombando-a, massacrando-a bem na minha frente, e eu
ainda por cima ajudando. Ap�s alguns minutos de uma penetra��o violent�ssima, minha gata pediu para os dois enterrarem tudo e ficarem somente mexendo, rebolando dentro dela. Isso durou cerca de uns 19 minutos. Aos beijos e car�cias, Beto lhe falava:
• Assim gatinha, que del�cia voc� �. Toma, sente, n�o era isso que queria, dois machos atolados dentro de voc�? Ent�o toma gata, pode rebolar à vontade, que nem
uma dessas duas varas vai sair de dentro. Sua putinha gostosa.
Ronronando como uma gata no cio ela desfrutava daquelas vergas que lhe atravessavam o ventre. Marcos mordiscava-lhe os seios enquanto Beto lhe mordia a nuca com carinho. Nesse ritmo minha esposa, suspirando, anunciou seu gozo, que por sinal foi um dos mais violentos que j� teve.
Marcos e Beto tamb�m a seguiram.
Nesse instante pude ver algo que at� hoje n�o esque�o. De dentro da minha esposa vertia um verdadeiro rio de porra quente. Explodia de dentro da sua xana um mar de s�men de dois machos que n�o paravam nunca de socar suas picas.
Quando eles puxaram seus caralhos de dentro dela, pude ver que aquela linda bocetinha estava completamente detonada, praticamente estuprada. Sa�a uma quantidade de porra incr�vel de dentro dela, que quase desmaiada somente gemia baixinho. De surpresa, Marcos e Beto piscaram um para o outro e socaram novamente seus caralhos para dentro da minha mulher, que se contorcia em espasmo de dor e prazer. At� que gozaram juntos.
Em casa, ap�s o banho e deitada em nossa cama, Samanta me mostrou o estado que nossos amigos a deixaram. Sua boceta estava inchada, vermelha e praticamente dilacerada. Aos poucos sa�a de dentro dela um l�quido que parecia porra. Por tr�s dias n�o conseguimos ter rela��o, pois ela estava toda ardida. Mas mesmo assim minha mulher disse:
• Nossa, como � bom levar dois paus na boceta. Estou ardida, mas satisfeita. Talvez domingo j� esteja bem novamente, quem sabe possamos repetir a dose. Estou pensando em come�ar a dar meu cuzinho. Quero que o primeiro seja Beto, mas depois quero sentir toda tora de Marcos enterrada no meu buraquinho. Voc� deixa, n�, gato?
Mas esta � outra hist�ria, que contarei em outra oportunidade. Se voc� for muito bem-dotado, tiver local, e quiser, tamb�m, comer minha gata, � s� escrever. Mas antes quero que mande foto de corpo (para provar o dote) e rosto. Se for foto que estiver metendo, melhor ainda. Somos sigilosos e honestos. Sem foto, sem transa.