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PELAS RUAS

Pelas RuasrnrnJ� era a terceira ou quarta vez que abria minhas pernas, deixando o vendedor de sapatos louco. Sabia que podia ver minha calcinha branca pequenina l� no fundo da fresta que deixava pra ele. N�o conseguia ver se estava de pau duro, mas sabia que sim. Eu molhava gostoso minha buceta sedenta, farta do papai-mam�e que meu marido fazia uma vez por semana, sem me dar tempo de gozar. Precisava sempre me acabar nos dedos no banheiro para relaxar e poder dormir.rnPedi uma outra sand�lia, ele foi buscar. Quando se levantou pude finalmente ver que sua cal�a estava estufada, ele estava de pau duro. Demorou a voltar, devia estar no banheiro tocando punheta. Minha pernas, longas e bem torneadas, minhas coxas grossas e o tri�ngulo branquinho mexeram com o vendedor, agora tinha certeza.rn-- Trouxe logo duas para a senhora experimentar...rnSafado, queria fazer durar sua brechada. Caprichei! Cruzei as pernas como os machos fazem, para chegar a sand�lia mais perto de meus olhos. Podia ver tudo, o sem-vergonha. Ele disfar�ava cada vez menos, olhando diretamente pra debaixo da minha saia rodada que colocara exatamente com esse intuito. Sentia minha buceta escorrendo. O vendedor passava a m�o sobre a caceta dura, sem fazer muita quest�o de esconder o gesto.rnEscolhi uma das sand�lias, paguei e peguei seu cart�o para o caso de uma troca. Sa� da loja rebolando suavemente, dando o �ltimo espet�culo para sua pr�xima bronha.rnEncaminhei-me para o banheiro, entrei num dos reservados e em p� mesmo arriei minha calcinha e toquei uma siririca deliciosa, gozando em sil�ncio. Recompus-me, lavei o rosto, refiz minha maquiagem e sa� pelos corredores do shopping rebolando, me mostrando pros machos e pras f�meas.rnReservei uma mesa para o almo�o num restaurante italiano velho conhecido. Ao menos duas vezes por m�s almo�o aqui paraaproveitar a comida excelente e me mostrar pro Diego, gar�om prestativo e de olhar guloso. Com ele n�o s�o as pernas, o coroa m�sculo e gentil se amarra � num par de peitos grandes.rnEntrei no restaurante, dei um al� pro Diego e fui ao banheiro. Tirei meu suti�, deixando meus peitos grandes soltos por debaixo da blusa, que n�o sendo transparente, � de tecido leve que molda minhas formas. Apalpei a buceta que j� estava de novo molhada, esfreguei meu grelinho at� ficar super tesuda, me arrumei e sa�, dirigindo-me à mesa. Sempre reservo esta por ser num cantinho bem isolado.rnSentei, tomei um bom gole da �gua com g�s que o gar�om me deixara e abri o card�pio.rn-- Hoje tem "al pesto", dona Cec�lia...rnEle viera por tr�s, como gostava de fazer para me surpreender. A voz grave e doce ecoou nos meus ouvidos, dei uma tremida. Meus biquinhos endureceram. Diego deu a volta e me encarou de frente, olhando ora nos meus olhos, ora para meus peitos. Dei uma penteada nos cabelos, somente para mexer o corpo e balan�ar levemente minhas carnes soltas dentro da blusa.rn-- Ai, voc� j� disse tudo... espaguete al pesto...rn-- E aquele tinto italiano meia garrafa?rnO safado sabia que quando tomava vinho ficava mais excitada ainda. Sorri para ele e confirmei. Diego enquanto anotava sacava meus movimentos e se deliciava com a blusa cheia de carnes macias e rijas, que ele gostaria de mamar.rn-- Uma bruschetta?rn-- Claro, Diego, para provar o vinho...rnDiego foi r�pido, logo voltou com o vinho e a bruschetta. Abriu o vinho, me fez provar, serviu, e quando foi colocar a garrafa no outro lado da mesa, encostou sua geba no meu ombro. Pressionou e dei uma mexidinha de leve, ro�ando a ferramenta dura e grossa. Com outro movimento muito bem estudado, deu um jeito de apalpar meus peitos com o mesmo sorriso gentil nos l�bios. Minhas pernas tremeram, molhei todinha. Ele sabia fazer isso sem que ningu�m notasse, virado de costas para o resto do restaurante. E sempre provocava em mim esse efeito, o safado. Afastou-se e meti uma das m�os entre as pernas. Acariciei a xereca, deixando subir o tes�o...rnComi a entrada, bebi uma ta�a inteira, o que aumentou o calor entre as pernas. Diego veio ser vir a comida e repetiu seu reuquezinho, esfregando por um bom tempo seu mastro duro em meu corpo. Fiz um movimento inocente e tive a geba durante alguns segundos na palma de uma das minhas m�os. Dei uma apertadinha, ele pulsou, recuei e deixei ele continuar sua safadeza. Meus biquinhos estavam pra l� de duros e marcavam o tecido, mostrando a prova de meu tes�o e consentimento.rnAlmocei me sentindo uma puta de primeira. Apertava as pernas, tremia, passava a m�o na xota, e fui ficando no ponto. Terminada a comida e o vinho, paguei, Diego ainda se esfregando quando podia, peguei minha bolsa e levantei, indo em dire��o do banheiro.rnPeguei um reservado, tirei meu consolo da bolsa, tirei a calcinha, arreganhei as pernas em p� e enterrei-o todo na buceta sedenta de pica. Fiz os movimentos com for�a, gozei com for�a, ainda mais sabendo que Diego estaria no banheiro ao lado tocando a punheta de sempre.rnQuando sa�, ele sa�a tamb�m, ajeitando a pica na cal�a para que eu visse. Sorriu pra mim, devolvi uma risada bem sacana e me despedi de longe, deixando o restaurante e pegando meu carro com o manobrista.rnPeguei uma via expressa e fui curtindo meus momentos. Sem culpa. Meu marido n�o gosta de sexo, ou n�o gosta de mulher, eu gosto de foder, gosto de macho, gosto de f�mea. � o que ando descobrindo sozinha pelas ruas da cidade.rnEstava na hora da depila��o, l� fui eu. Angelina me recebeu com o sorriso de sempre, tirei a roupa, enrolei-me numa toalha que ela me passou, fui ao banheiro, lavei a buceta com a duchinha, voltei, deitei e disse:rn-- Hoje eu quero total. N�o quero ver mais nenhum pelo na xereca...rn-- Finalmente, n�? Com uma periquita linda dessa ficar escondendo atr�s dos pelos � um desperd�cio...rn-- Voc� acha mesmo?rn-- O qu�?rn-- Que minha xereca � bonita...rn-- P�, toda carnudinha, lisinha, grande e saltada... que mulher n�o queria uma periquita como a sua?rn-- E como � a sua?rnEnquanto se preparava ela respondia minhas perguntas naturalmente.rn-- N�o � t�o feia, mas tem uma testa esquisita, por isso deixo um tufo de pelos logo ali... mas a sua... beleza...rnA depila��o transcorreu normalmente, s� que dessa vez ela tirou tudo. Minha buceta ficou toda lisinha, sem nenhum pelo. Olhei entre as pernas e disse:rn-- Voc� tem raz�o, ficou linda... nossa, que olho cl�nico, hein? Disse rindo.rn-- Tamb�m � mole de acertar, Cec�lia, voc� � toda linda: seios, bunda, costas, pernas, barriga... e a periquita eu j� via sob os pelos. Sempore te disse pra depilar, n�o �?rn-- Deixa eu ver a sua?rn-- Minha periquita? Quer ver pra qu�? Vale a pena n�o...rn-- Sacanagem, voc� v� sempre a minha e nunca vi a sua... e depois voc� hoje descreveu, bateu curiosidade...rn-- T� bem, ainda tenho um tempinho, a freguesa de agora n�o vem...rnAngelina tirou a roupa, arriou a calcinha, ficando s� de blusa, sentou na cama e abriu as pernas, me mostrando sua buceta. Feia nada, o maior tes�o de buceta. arreganhei minhas pernas e ficamos frente a frente com as bucetas à mostra. E as duas f�meas se olhando curiosas. Enfiei o indicador nos meu l�bio, molhei de saliva e levei ao grelo. Angelina hesitou um momento, mas acabou fazendo o mesmo. Ficamos nos mostrando e tocando siririca. O grelo dela era maior que o meu e mais grosso. Deu vontade de chupar, mas continuei a mexer no meu. Agora procurava o olhar dela, mas Angelina disfar�ava e ficava olhando minha bu�a raspadinha. At� que n�o aguentou e fixou seu olhar no meu. Duas f�meas mexendo na buceta e olhando nos olhos da outra. Cara de sacana, nunca tinha percebido, mas devia desconfiar, sen�o n�o pedia pra v�-la nua. Olhando fixo, aceleramos os movimentos e gozamos gemendo gostoso.rnAngelina se levantou preocupada e foi ver pela c�mera se n�o tinha ningu�m na recep��o. Tudo tranquilo, ela voltou, ficando em p� ao meu lado. Passei a m�o atr�s de sua cabe�a, puxei-a pela nuca e beijei-a na boca. Beijo molhado, delicado, de f�mea. Nossas l�nguas se entrela�avam, nossos dentes mordiam levemente os l�bios da outra, nossas m�os passeavam pelo corpo da outra. Tudo sutilmente, com leveza. Minha pele arrepiou da cabe�a aos p�s.rnAngelina veio pra cama. Nos estendemos agarradas, as coxas entrela�adas, enfiadas nos meios das pernas, tocando as bucetas uma da outra, esfregando. Nossas respira��es ofegantes, as m�os n�o paravam nunca. Paramos de nos beijar e as bocas foram procurar outras partes do corpo. Angelina descobriu meus peitos, agarr4ou-se a eles, lambeu, mamou, apertou, deixando-me louca. Virei-me e procurei sua buceta com minha boca, oferecendo a minha para um 69 de f�meas.rnNos lambemos, nos sugamos, gememos, gritamos, nos apertamos, at� que ao mesmo tempo come�amos a gozar. Gozamos forte, nos apertamos, muitos sucos bebi, ela tamb�m. Ainda nos esfregamos um tempinho, quando Angelina, afobada pela chegada da pr�xima cliente, levantou-se, pegou a roupa e foi pro banheiro. Peguei as minhas e fui para o outro, lavei-me e me vesti rapidamente, saindo para a sala de atendimento, que fora transformada por n�s duas em sala de foda.rnAngelina apareceu, a cliente tocou a campainha. Fui saindo para a cliente entrar, Angelina me levou at� a porta e me disse no ouvido:rn-- Foi maravilhoso, Cec�lia...rn-- Pra mim tamb�m, Angelina.rnNos demos uma bicota e ela fechou a porta. Estava feliz e satisfeita. Gozara em sua boca loucamente, e tamb�m a fizera feliz. E o corno do meu marido fazendo papai-mam�e, o babaca. E agora corno. Corno de f�mea.rnPeguei meu carro e fui dirigindo pelas ruas conhecidas olhando-as com outro olhar. Fui f�mea de outra f�mea e adorara isso. Para mim agora n�o existiam mais fronteiras.rnAinda eram cinco e pouco da tarde e o corninho s� chegava às nove da noite. O que fazer enquanto isso?rnParei pra tomar um caf�. Liguei pro meu marido.rn-- Oi, bem, estou numa reuni�o, depois eu ligo. Olha, hoje s� chego muito tarde, depois das dez, tenho mais duas reuni�es...rnO puto nem ia me avisar, tenho certeza.rnTomei meu caf� com uns biscoitinhos e observei o movimento no caf� e na entrada da livraria em frente. Estava t�o satisfeita que nem me exibia.rnPeguei um cigarro na bolsa e me deparei com o cart�o do vendedor de sapatos. Liguei!rn-- Al�, � o Jos�?rn-- Sim, quem fala?rn-- Comprei um par de sand�lias com voc� mais cedo... Cec�lia, lembra de mim?rn-- Sim, dona Cec�lia, o que a senhora manda?rn-- Quer continuar o que come�amos mais cedo?rnO rapaz deu uma engasgada, mas conseguimos nos entender. Fiquei de passar em meia hora e peg�-lo de carro.rnCheguei na esquina depois do shopping, ele j� me esperava. Parei o carro, destravei a porta, o vendedor entrou. Excitado com a hist�ria toda, me cumprimentou e sorriu nervoso.rn-- Voc� gostou do cineminha? Perguntei de ch�fre...rnJos� disse que sim apressado.rn-- Vou levar voc� prum motel, l� vai ver muito mais, vai ver tudo... mas por enquanto, tire essa mchila do colo e ponha sua pica pra fora, quero ver...rnO vendedor obedeceu, olhando pros lados na hora de botar a pica de fora.rn-- Pode tirar, estamos numa via expressa, n�o tem sinal...rnJos� abriu as cal�as e mostrou uma bela ferramenta, grande e grossa. Dura, apontando pra cima. Maior que a do meu marido, mais grossa. Uma beleza. O marid�o era corno de uma f�mea, agora ia ser corno de um macho. No mesmo dia, pra aprender a dar mais valor ao trabalho que à buceta que tinha em casa.rnFui dirigindo e apreciando a bela caceta de Jos�. Ele, menos t�mido, pegava nela, balan�ava pra mim, acariciava, me olhando dum olhar guloso e tesudo. Achei um motel na mesma via, e entrei. Cumpridas as formalidades, estramos numa boa su�te.rn-- Tire a roupa, quero v�-lu nu, meu safadinho...rnFui ordenando, enquanto me dirigia à cama. Tirei os sapatos e instalei-me, vestida, com a saia rodada cobrindo as pernas.rnO vendedor tirou a roupa, mostrando um bonito corpo malhado sem excessos. A caceta dura em riste, apontando pro alto, encostando na barriga. Ele ficou parado sem saber o que fazer.rn-- Ponha uma m�sica e dance pra mim...rnEle obedeceu prontamente. Eu estava adorando mandar e ser obedecida. Come�ou a dan�ar. A caceta balan�ava ao som do ritmo. Abri um pouco minhas pernas, levantando a saia at� o meio das coxas. Ele prestou aten��o e ficou olhando fixamente. Aos poucos fui repetindo o espet�culo da loja, s� que dessa vez tirei a calcinha e joguei pra ele.rn-- Cheire minha xoxota, a calcinha est� encharcada de suco dela...rnJos� cheirou e perguntou:rn-- Posso lamber?rn-- Senhora...rnNem sei de onde veio a ideia, mas ele topou.rn-- Posso lamber, senhora?rn-- Lamba e esfregue no pau...rnObedeceu direitinho, me deixando louca de tes�o. Encostada na cabeceira da cama redonda, dobrei as pernas, subi a saia todinha e mostrei minha buceta depiladinha pro jovem tesudo. Ele ainda dan�ava, pegou na caceta apertando com for�a. Arreganhei bem as pernas, abrindo a buceta com as duas m�os.rn-- Venha c�, Jos�... Deite aqui e mame na minha xereca...rnO rapaz deitou na cama e caiu de boca. Mamou como um bezerrinho. E sabia das coisas, deve ter chupado muita buceta na vida. Levou-me a um orgasmo profundo. Puta que o pariu, gostoso... Com as duas m�o, enterrei seu rosto na peladinha, enchendo-o de sucos. Esfregui sua cara em mim, terminando o gozo.rn-- Deite de costas, bote essa caceta pro alto...rnAcabei de tirar minhas roupas e montei no mastro duro de meu rapaz. Arreganhei as pernas e enterrei a ferramenta todinha. Sentei como uma puta senta. Dei meus peitos pra ele mamar.rn-- Mama e me chama de mam�e...rn-- Mam�e querida, minha deusa...rnEle mamou guloso, senti sua pica latejando dentro de mim. Mandei:rn-- N�o goze ainda, meu putinho...rnFiquei parada para deix�-lo passar o gozo. Sentada no mastro duro do jovem, pensei no meu corninho. Filho da puta, n�o valoriza a f�mea que tem dentro de casa...rnPela primeira vez gozei pensando nele, meu marido descuidado e assexuado... Gozei mansinho, gemendo baixinho.rnIniciei um vaiv�m, rebolando na benga de Jos�. Ele fazia for�a pra n�o gozar, mas estava dif�cil, enterrado na minha chavasca. Gozei novamente e sa� de cima dele, mandando-o ficar em p� ao lado da cama. Sentei-me na beirada e empunhei seu pau duro e latejando com for�a. Abocanhei e mamei. Senti a caceta dura na minha boca sedenta e molhada. Fiz vaiv�m, lambi ela toda, com cuidado para que n�o gozasse depressa. Lambi seu saco, passei minhas m�os por tr�s dele e acariciei sua bunda. Ele estremeceu com o toque, avancei e abri seu rego. Jos� se ajeitou para abrir caminho, virei-o, mandei que se abaixasse e lambi seu cuzinho. O rapaz gostou e deu uma mexidinha. Peguei seu pau por entre as pernas, duro e pulsante, enquanto chupava seu cu com capricho. Senti que ele ia gozar, virei-o e abocanhei de novo. Os jatos de porra encheram minha boca e escorreram nos meus peitos. Bebi a porra com prazer. Pela primeira vez senti o gosto de um esporro. Meu marido n�o praticava isso comigo. E minhas amigas todas mamavam o pau de seus maridos. Safado.rnA pica ficou limpinha, mas nada de amolecer. Levantei-me e beijei Jos� na boca. Sentia a ferramenta na barriga. Passei as m�os em volta dele e peguei sua bundinha. Ele deu uma reboladinha, o putinho. Ser� que meu marido gostaria de um sarrinho na bunda? Ao contr�rio de Jos�, ele tem uma bunda grande e carnuda.rn-- Deite de bru�os...rnColoquei um travesseiro embaixo dele. Sua bundinha ficou à minha disposi��o. Deitei e ca� de boca. Lambi a bunda, apalpei, abri seu rego e mamei no cuzinho.rn-- Rebole pra mim, cadelinha...rnJos� rebolou como uma mocinha rebola na boca de uma puta. E se meu marido gostasse disso?rn-- Ai, senhora... t� gostosinho demais...rn-- O que voc� � minha?rn-- Sua cadelinha, senhora...rn-- E minha putinha vadia...rn-- Sua putinha vadia, senhora...rnEnfiei um dedo dentro dele.rn-- Ai, senhora... gostoso...rnEnterrei dois e tr�s dedos no cuzinho, fazendo Jos� rebolar como uma putinha louca.rnSubi na cama, fiquei de quatro e mandei:rn-- Come minha buceta por tr�s, meu menino pauzudo...rnJos� veio e enterrou a dura na minha buceta sem d�. Me pegou pelas ancas e me fez rebolar no pau. Entrava e sa�a, deixava enterrado, tirava tudo, mnetia de novo. Sabia foder uma mulher, o sacana. Me fez gozar v�rias vezes, me fez gemer, me fez gritar, me fez chorar. Primeira vez que chorei por causa de uma pica dura.rnN�o dei meu cuzinho ainda, isso precisa de lubrificante e n�o tinha. Preciso me lembrar de comprar KY.rnFodemos muito gostoso e ganhara um machinho submisso. Meu marido ganhara mais um par de chifres, agora de um macho.rn-- Voc� j� deu o cu?rn-- N�o senhora, foi a primeira vez que uma mulher fez isso comigo. Adorei, senhora...rn-- Nem comeu um macho?rn-- Nunca, senhora...rn-- Mais vai dar e vai comer...rn-- Sim senhora, o que mandar eu fa�o...rnNos despedimos e voltei pra casa arquitetando um plano para salvar meu casamento.rnDepois eu conto. Beijos e abra�os da Cec�lia.

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