Ola, sou de uma cidade do interior do mato grosso e � muito dificil encontrar bdsm de verdade, muitas pessoas que se encontra na internet sao cuiriosos ou alguem que quer se aproveitar da situa��o.
Pois foi em um chat que eu o encontrei, como de costume entrei no chat de cuiaba com o nick de submisso a procura de alguem que se interessasse, isso geralmente nao ocorre e quando ocorre � uma decep�ao mas uma vez, uma unica vez deu certo. Nao disse oi, nao disse nada, apenas me ordenou que passasse o msn e obedecesse, apos muitas conversas no msn marcamos nosso encontro finalmente.
Sou muito discreto e estava morrendo de medo com tudo isso, quando a van chegou em sua casa. logo vi meu senhor, um homem alto grisalho e com um olhar muito serio meu corpo inteiro estremeceu, e assim que cheguei proximo a ele ouvi:
- Ola escravo.- disse ele olhando-me de cima a baixo - Ola senhor - respondi, - sabe que hoje vou te usar muito, eu e sua senhora- falou sarcasticamente- sim senhor- falei.
- Entre! feche a porta, tire suas cal�as, cueca e ajoelhe-se.- e eu simplesmente obedeci com o olhar baixo sem ter coragem de olhar para seu rosto. Estava eu totalmente submisso quando veio a minha segunda ordem. - Cadela! feche seus olhos e abra bem sua boca!- me arrepiei e nem acreditei que estava acontecendo quando comecei a sentir em minha boca sua saliva que ele soltou vagarosamente e por quase um minuto.
- Ahh esse eh o nosso escravnho! - era a voz de minha senhora agora. ela se aproximou e me vendou, mesmo eu jah estando de olhos fechados, nem se quer vi seu rosto.- um cachorro precisa de uma coleira!- e saiu.
Meu senhor me ordenou para que nao engolisse a saliva e em pouco tempo minha senhora chegou com a coleira, logo apos coloca-la come�ou a me puxar, foi uma sensa��o muito ruim andar ajoelhado por um lugar onde nao conhecia, mas logo chegamos no que julguei ser o banheiro.
-putinha, voce quer engolir a saliva?- eu acenei que sim para minha senhora. e ela falou para engolir tudinho. me deitou no chao e sentou em meu rosto, ela come�ou a esfregar sua bunda e ficou muito tempo com essa bincadeira, ent�o ficou de quatro e me mandou lamber seu cuzinho, nunca havia feito algo assim e na hora fiquei meio receoso, mas passou na hora que meu senhor falou, "obede�a logo verme" era nojento mas senti prazer pela minha submiss�o, fiquei de 4 tambem e comecei a lamber.
- Cadela vou te ensinar a nao ser fria- falou meu mestre,
- Diga um numero de 1 a 19 viadinho!- eu falei 5. - cinco cubinhos de gelo no seu cuzinho ent�o? - falou ele, mas a minha senhora determinou - ponha 19 e se ele nao chupar minha bunda direito vai ganhar mais cinco!- estava com muito medo quando senti o primeiro cubo entrando, meu senhor nao enfiava de uma vez, ele deixava entalado na minha bunda e somente quando eu agradecia ele enfiava pra dentro. quando estava ali pelo setimo cubo de gelo eu j� nao estava mais aguentando e pedi para que ele parasse. foi um grande erro, depois disso ele me obrigou a implorar para que enfiasse os gelos restantes. Como demorei muito tempo falando minha senhora disse que eu nao estava cupando direitinho e que merecia ser punido.
-Putinha, voce eh um verme imprestavel, nao serve pra chupar meu cuzinho, vai pedir para por mais cnco gelos no cu agora! e se nao me convencer vai ser pior! -falou ela. disse ent�o - senhor, por favor me perdoe por ser t�o ruim escravo eu imploro para que me puna, coloque os gelos no meu cuh, mais cinco, pra mim sentir muita dor e aprender!
- meu senhor falou com a voz de que estava sorrindo, pode ser, cinco gelos n�, quero que voce mesmo enfie.- meu cu come�ava a escorrer o gelo derretido e eu tentei obedecer rapidamente. ouvi a conversa entre meus senhores e percebi tambem pelo barulho que minha senhora estava sendo comida, logo tive certeza pos comecei a sentir o cheiro de sexo anal.
- Ahh, pau pau est� sujo, venha lamber putinha.- a essa altura a dor era tanta que nem pensei em desobedecer, lambi aquele pau com toda vontade do mundo e pude sentir o gosto amargo por ele estar sujo. meu senhor gostou e ficava enfiando e me mandando chupar, repetiu isso varias vezes at� gozar dentro do cuzinho de minha senhora.
- Agora vem a melhor parte putinha, deite-se essa porra dentro de mim, voce vai beber tudinho, e se nao deixar cair nem uma gotinha vai poder evacuar os gelos da sua bundinha.- logo apos eu me deitar minha senhora sentou em meu rosto, senti o cheiro forte e logo comecei a sentir o gosto e ouvir os barulhos pois ela fez for�a, assim que "soltou" a porra ela limpou sua bunda com um papel higienico, eu sei disso pq ela mandou eu abrir a boca mais uma vez e enfiou o papel higienico lah dentro. me ordenando para mastigar e engolir.
Depois disso finalmente ela me deixou levantar e sentar ao vaso para evacuar os gelos, que viraram praticamente agua. e retirou minha venda. pude ve-la, minha senhora eh morena muito bonita, um pouco alta com quase 40 anos, cabelos enrolados, e um pouco acima do peso.
em uns cinco minutos meus senhores retornaram. - que vontade de usar o vaso n�o �? escravinho, fica de quatro no box, ela vai mijar na sua boca e eu no seu cuzinho, tudo que cair voce vai ter que chupar e se cair pelo ralo, vai ser punido.
mesmo eu tendo me esfor�ado pra beber tudo que minha senhora mijou caiu muito no ch�o e desceu pelo ralo, j� meu senhor, colocou a cabe�a do seu pau em meu cuzinho, pude perceber que nao era um penis muito grande, mas normal. e senti esquentar tudo por dentro, com sua urina me envadindo.
-putinha, escorreu muito xixi pelo ch�o vai ser punido"- meu senhor como ja tinha terminado e come�ou a ficar com pau duro colocou uma camisinha, pensei que seria de menos ser enrabado por aquele pau, pois nao era t�o grande assim, mesmo que fazia muito tempo que eu nao dava o cu, mas quando o penis encostou na minha bunda novamente, senti uma ardencia muito forte, meu senhor me surpreendeu mais uma vez, havia passado pasta de dente por sobre a camisinha, e o pior que aquilo serviu de lubrificante e ele enfiou com tudo, a pasta de dente doi muito, mas muito mesmo, mas quando entra doi mais ainda lah no fundo. aquela foda nao terminava mais, e minha senhora ainda ficava me dando tapas e falando, - geme biscatinha, verme, voce queria isso, agora toma, adradece! agradece! cadela!!- e eu agradeci esperando que passasse rapido, mas meu senhor acabou de gozar ent�o demorou bastante.
Fiquei completamente assado. doia pra me mecher, mesmo de quatro doia, ent�o meus senhores me levaram para a sala onde me deixaram de bru�os em cima de uma mesinha pequena de sala, totalmente exposto, meu senhor ent�o come�ou a me dar varadas na bunda de algum galho bem fino e cheio de casquinha, as vezes um dos dois enfiava o ded�o do p� no meu cu, ou ateh mesmo a varinha. at� que eu comecei a chorar.
minha senhora come�ou a falar. - ahhh a putinha tah churando, tadinha, vamos deixar ela gozar amor? vamos dar uma alegria para essa cadelinha?- minha senhora ent�o me mandou que me punhetasse enquanto me batiam, sem sair da posi��o, e logo gozei. agora sim puta vai descansar, pegue toda essa porra e espalhe no seu rosto, pra ficar sentidno cheiro de porra. Assim que cumpri a ordem minha senhora puxou minha coleira at� seu armario onde mandou que eu entrasse e esperasse por mais ordens.
Gostou? [email protected] vamos conversar.