Primeiramente quero afirmar que n�o sou gay, mas sim bi.
J� relatei algumas hist�rias ocorridas, mas esta foi demais.
Ap�s a publica��o dos contos nesta p�gina, acabei conhecendo um amigo de outro estado onde passamos a conversar muito pelo msn, at� que um dia acabei por ir conhece-lo em sua cidade, onde tudo rolou, mas esta est�ria � outra.
Passados alguns meses, ele veio a minha cidade me visitar, ficando hospedado em minha resid�ncia.
Minha gata o tratou muito bem, pois o apresentei como um dos diretores da empresa para o qual trabalho.
Acomodamos ele em um quarto de hospedes e sa�mos para comprar algumas coisas para um churrasquinho.
Voltamos e j� iniciamos o churrasco enquanto minha gata fazia alguns bilisquetes para n�s. Come�amos a beber umas cervejinhas, quando minha gata disse que ia at� o supermercado comprar refrigerante. Pedi ent�o que ela passasse at� o banco e tirasse um dinheiro, pois poder�amos sair a noite.
Ela se despediu, pegou o carro e saiu.
Imediatamente ao sair, olhei para Carlos e disse: Temos poucos minutos. Nisso o puxei at� a sala, coloquei ele sentado no sof�, arriei suas cal�as e aquela delicia de pau j� me esperava durinho, com as veias aparentes. Cai de boca em seu pau, mamando e o beijando, dizendo ai que saudade deste cacete em minha boca. Ele gemia a cada chupada. N�o demorou muito e ele gozou em minha boca, me fazendo saborear aquele delicioso gosto de sua porra.
Ele foi ao banheiro e eu fui para fora ver a churrasqueira, quando minha gata j� estava descendo do carro. Respirei aliviado. Ela veio em meu encontro, dizendo se nosso convidado estava gostando da hospitalidade e eu logo afirmei que sim. Ela ent�o me disse que bom e me deu um beijo delicioso, parando abruptamente e me olhando e dizendo: que gosto esquisito na boca, at� parece gosto de ... neste momento Carlos sai pela porta e sem ver que Paula estava comigo: que boca deliciosa vc tem, gozei ...quando ele viu Paula. Ficou parado, sem rea��o, tentando consertar o que n�o tinha mais conserto.
Paula ent�o disse. Logo percebi pelo gosto de sua boca e agora n�o tenho mais duvidas que o gosto era de porra. Ao falar percebi que n�o havia irrita��o em suas palavras, mas apenas surpresa. Ela virou para mim e perguntou? Foi bom, gostou de sentir o que eu adoro. N�o respondi, ficando paralisado e tendo explicar que eu n�o era gay. Ela ent�o me disse que tinha certeza que n�o era, sen�o n�o a comeria com tanto gosto quando trans�vamos, s� que tinha duvidas quanto a Carlos, pois n�o o conhecia.
Ela entrou e disse que j� voltava.
Quando voltou, vestia um micro shortinhos que deixava a polpa da bundinha a mostra, com um top dizendo, tamb�m quero sentir. Puxou Carlos ao seu encontro dando-lhe um beijo de l�ngua ali na minha frente, correndo a m�o no pau de dele. Ahh ele tamb�m n�o �, pois j� esta excitado. Que bom.
Paula ent�o pediu para que encerr�ssemos o churrasco e fossemos para dentro da casa, no quarto, os tr�s, para podermos brincar todos juntos.
Nem relutei. No quarto, Paula perguntei se ambos nos comiam e Carlos logo afirmou que n�o, que eu era a mulherzinha dele quando nos encontr�vamos. Uau disse Paula, ent�o quero ver esta mulherzinha hoje ficar sem pudor. Abriu o guarda-roupas e tirou um vestidinho, meia cal�a e uma calcinha. Me levou at� o banheiro, passou baton em mim, bem vermelho, pintou meu rosto com suas maquiagens, pintou minhas unhas de vermelh�o e colocou uma piruca. Pronto, agora pode se vestir que te espero l�.
Voltou para o quarto e quando me aprontei fui no quarto e encontro Paula e Carlos em um delicioso 69, ambos peladinhos.
Nossa como minha amiga ficou bonita e perguntou ao Carlos: vc gostou querido do presente que te dei. Como tudo estava do jeito que eu queria, resolvi aproveitar e aproveitei muito.
Paula ent�o pediu que eu chupasse o pau de seu amante com gosto que ela queria assistir ao show.
Me ajoelhei no ch�o e comecei a chupar o pau de Carlos como louco e logo Paula se uniu a mim e ambos est�vamos chupando o pau dele. O que mais vcs fazem, ela perguntou. Carlos ent�o me puxou, me colocou de quatro cama, levantou o vestidinho, deu uma cuspidinha em seu pau e come�ou a me penetrar e logo seu pau inteiro estava dentro de mim. Paula: isto sua vadia, rebola no pau dele que depois eu vou te mostrar como � que se faz. Eu estava louco, rebolava feito uma puta, levando minha bunda de encontro ao seu pau. Carlos anunciou que ia gozar e Paula pediu para que ele gozasse em minha boca e Carlos atendeu, tirou o pau de meu rabinho e esguichou sua porra em meu rosto, boca e tudo mais. Paula dizia, chupa tudinho sua putinha e quero ver limpar este pau com sua boca. Quero ele limpo para mim. Hummmm que delicia, recebendo ordens da pr�pria gata. Depois de tudo terminado Paula me perguntou se eu havia gostado, pegando no meu pau que estava todo babado. Ela ent�o pediu que eu me punhetasse que queria ver minha porra. Comecei a bater uma punheta que n�o durou 19 segundos e gozei muito, mas muito mesmo. Paula: nossa, o que � isto, isto nunca aconteceu. Que macho delicioso que te fez ficar assim. Pegou uma nota de 100 reais e disse para eu tomar um banho e desaparecer que qualquer coisa me chamava.
Fiz como pediu, tomei um banho, troquei de roupa e me despedi.
Paula permaneceu com Carlos a noite toda, mas isto � outra est�ria que ela contar�. ([email protected])