Esta hist�ria que passo a narrar aconteceu comigo a pouco tempo e n�o posso dizer que foi algo realmente agrad�vel, apesar de envolver muito sexo. Era noite de sexta-feira, por volta das 23 horas e eu estava saindo de um motel na Rua Gomes Freire, no centro do Rio de Janeiro, dirigindo meu carro. Ao meu lado Ant�nio, o homem que estava no motel comigo desde à s 20 horas. Eu iria deix�-lo perto de um estacionamento onde ele tinha deixado seu carro e, at� l�, ficamos conversando sobre como tinha sido gostoso o tempo que passamos juntos. Realmente tinha sido muito legal. Ant�nio era um mulato que sabia fazer a coisa e era muito viril, tanto que ficamos quase 3 horas no motel e ele n�o me deu descanso. Durante quase todo esse tempo o pau dele ou estava na minha boca ou no meu cu. Nunca ocioso. T�nhamos metido de todas as mais variadas formas e posi��es. Literalmente eu tinha levado uma verdadeira surra de pica, tanto que estava at� com uma certa dificuldade para me posionar no acento do carro enquanto dirigia. Cheguei a comentar com ele, brincando, que n�o ia conseguir sentar direito por, pelo menos, uns 3 dias. Realmente a noite tinha valido a pena. N�o demorou e chegamos ao local onde ele tinha deixado o carro. Nos despedimos ent�o e eu segui em dire��o à minha casa. No caminho ainda sentia na boca o gosto do esperma de Ant�nio, j� que, no motel, deixei ele gozar na minha boca duas vezes. N�s j� est�vamos juntos h� algum tempo mas eu n�o tinha ainda liberado pra ele fazer isso. Como sou casado n�o costumo deixar as pessoas fazerem tal coisa comigo sem conhec�-las muito bem. Nesse dia resolvi liberar pra ele pois n�o tive mais d�vidas que ele era de confian�a. Al�m do mais, se tem algo que me d� muito tes�o � imaginar algu�m gozando na minha boca. Quando vejo filmes er�ticos costumo ficar reprisando as cenas onde homens gozam na boca de mulheres ou de outros homens. S�o cenas que realmente mechem comigo. Bem, estava assim pensativo, tudo feliz da vida, quando, num sinal de tr�nsito, uma moto p�ra do meu lado e o carona aponta uma arma pra mim, anunciando o assalto. Como era tarde da noite e o local estava quase deserto, eles n�o tiveram nenhuma dificuldade em me abordar daquela forma. Vendo que eu n�o ia reagir, o carona desceu da moto e entrou no carro, no meu lado e me mandou seguir a moto. Durante todo o trajeto que fiz seguindo a motocicleta ele manteve a arma apontado para mim e me ame�ou dizendo que se eu n�o colaborasse com ele eu ia morrer. Com medo, me limitei apenas a dizer a ele que n�o era pra se preocupar, que eu n�o iria causar nenhum tipo de problema, que iria fazer o que ele estava mandando. N�o demorou muito e est�vamos de volta ao centro, onde ele me mandou parar para que o cara do moto e mais um outro comparsa entrassem no carro. Dois deles eram de idade aproximada de 30 anos e o outro era mais novo, talves uns 25 anos. Todos eram brancos e estavam vestidos de jeans e camiseta. Assim que entraram foram logo anunciando o que queriam: meu cart�o do banco com a senha. Debaixo de amea�a passei tudo para eles e, a partir da�, ficamos rodando pelo centro atr�s de caixas eletr�nicos onde eles podiam sacar meu dinheiro. J� que a noite os caixas t�m limites para retiradas eles tiveram que ir em v�rios caixas para sacarem o dinheiro de minha conta. De posse de meu cart�o e minha senha eles chegaram at� a pedir empr�stimo ao banco para poderem sacar mais dinheiro. Um deles ia no caixa e os outros dois ficavam comigo. Nessa altura eu estava no banco de tr�s do carro, do lado direito, com um bandido armado do meu lado e outro na dire��o. Como meu carro tem insulfilme ningu�m do lado de fora consegui ver o que se passava no interior do carro. Numa das poucas vezes em que eles falavam comigo sem me ame�ar me disseram que estavam me seguindo desde que eu sa� do motel com o Ant�nio. A partir da� ficaram me provocando e me ofendendo, dizendo que se eu n�o fosse viado n�o estaria passando por tudo aquilo, que se eu tivesse em casa eles n�o teriam conseguido me pegar, etc. At� a� tudo bem, pois eu estou acostumado a ouvir tais coisas, j� que algumas vezes estive em situa��es em que estava dando para algu�m e o cara que estava me comendo se empolgou e come�ou a me xingar, principalmente na hora de gozar. No in�cio eu fiquei um pouco constrangido mas depois passei n�o s� a me acostumar, mas a gostar tamb�m. S� que ali no carro a situa��o era diferente; eu n�o estava acompanhado com pessoas conhecidas. Dos insultos o cara ao meu lado passou a fazer insinua��es, tipo: - Que tal voc� dar uma mamadinha aqui no meu pau? Aposto que voc� faz isso muito bem! - Como o outro comparsa estava demorando, ele resolveu tirar o pau pra fora da cal�a e ficou punhetando ele de leve, me provocando e sugerindo que eu deveria aproveitar o tempo pra chup�-lo. – N�o, muito obrigado!, foi a minha resposta e depois fiquei em sil�ncio, olhando para o outro lado da janela, para a rua. Ao que me pereceu, minha resposta n�o agradou o cara, pois logo senti uma m�o no meu cabelo e minha cabe�a foi puxada com for�a at� o colo do bandido, onde ele ficou esfregando meu rosto no seu pau, enquanto o comparsa que estava no volante ficava rindo a vontade. Depois de esfregar bastante meu rosto no seu pau ele me puxou pelo cabelo at� a altura do seu rosto e me disse no ouvido: - Agora voc� vai chupar o meu pau, e vai chupar ele direitinho, sen�o voc� vai ver s�. E se morder ele eu te mato! – Nem bem acabou de falar e empurrou minha cabe�a at� seu piru duro. N�o querendo contrari�-lo fui com a boca j� aberta e abocanhei seu pau pela metada, fazendo com que meu sequestrador soltasse um gemido de prazer. Vendo que eu era d�cio e que n�o ia reagir, o cara soltou meu cabelo e me deixou livre pra trabalhar na sua rola. Fiz ent�o o que eu sei fazer melhor: chupar um piru. Procurei caprichar pra faz�-lo gozar r�pido e me livrar daquele situa��o constrangedora. Chupando e punhetando ao mesmo tempo consegui fazer com que o bandido gozasse rapidamente, debaixo dos olhares atentos e cheios de tes�o do comparsa que estava no banco da frente, e que se posicionou de forma a acompanhar tudo o que estava acontecendo no banco de tr�s. Eu estava levantando a cabe�a e me sentando direito no banco quando o outro comparsa, que estava sacando o dinheiro, entrou no carro. Assim que entrou percebeu logo o que estava acontecendo. – Porra, ser� que voc�s n�o pensam! E se algu�m passa e v� o que voc�s est�o fazendo? Porra, com tanta mulher a� pra se comer, v�o se sujar logo com um viado! – Esbravejou o cara, que parecia ser o l�der do bando. O cara do meu lado n�o disse nada, apenas se limitou a guardar o piru dentro da cal�a. Nessa altura n�o havia mais nada pra se sacar e eles rosolveram que era melhor me abandonarem em algum caminho deserto e longe. Decidiram ent�o me amarrar, amorda�ar, me colocar na mala do carro e o que estava de motorista iria me abandonar num lugar deserto, enquanto os outros dois saiam em busca de mais uma v�tima. Assim que encontraram um local apropriado fizeram exatamente o que planejaram: me colocaram amarrado e amorda�ado na mala do meu carro. Rodamos um pouco e, mesmo na mala, percebi que dois deles, o cara que tinha me for�ado a chup�-lo e o l�der, tinham descido do carro. Depois o outro, que ficou vendo eu chupar seu amigo, seguiu viagem comigo. Rodamos por 1 hora, aproximadamente, at� entrarmos numa estrada de ch�o. Sabia que era uma estrada de ch�o por causa dos buracos, que fazia com que eu ficasse quicando dentro da mala do carro. Rodamos por uns 19 minutos assim, at� que o carro parou e a mala foi aberta. Fui retirado as pressas de dentro da mala, de uma forma um tanto quanto nervosa, e pude perceber o local onde est�vamos: no meio de um matagal. Apesar da noite estar bem iluminada, pois era uma noite de lua cheia, eu n�o conseguia ver mais nada al�m do mato, que estava muito alto, e uma �rvore pr�ximo ao carro. Nem o caminho que nos levou at� ali estava vis�vel, o que me fez acreditar que est�vamos num local bem longe de qualquer civiliza��o. Isso me fez sentir um certo pavor, pois, pra mim, aquele era um local ideal para desova. Pela forma que fui retirado da mala acreditei que estava para ser morto e que seria desovado ali. Mas meu temor logo desapareceu quando percebi o bandido tirando a roupa. Entendi ent�o que seu nervosismo era de tes�o. Com a voz tremendo de desejo ele tirou minha morda�a e me disse: - Cara, antes de te soltar a gente vai fazer uma coisinha! Se voc� colaborar eu solto voc� depois! – Nem bem esperou qualquer resposta minha e me fez ficar de joelhos ali no meio do mato. Totalmente pelado, o cara se posicionou na minha frente, com a pica dura apontando para o meu rosto e, segurando a rola com a m�o, enfiou ela na minha boca. Como eu estava com as m�os amarradas para tr�s n�o pude fazer nada al�m de tentar evitar engasgar com seu piru. Assim que viu que eu ia colaborar o sequestrador passou a, literalmente, fuder a minha cara, segurando minha cabe�a e enfiando e tirando o pau da minha boca, como se fosse uma buceta. Ainda bem que a rola dele n�o era comprida, apesar de ser grossa, sen�o eu iria engasgar f�cil. O cara estava gostando tanto que nem gemia, urrava. Pensei que ele ia gozar a minha boca, que nem o seu amigo, mas ele tinha outros planos. Tirou o pau da minha boca, me empurrou para o ch�o e, nervoso de tes�o, come�ou a tirar minha cal�a. Nessa hora eu fiquei com medo, pois eu estava com o cu quase em carne viva de tanta pirocada que levei de Ant�nio e n�o conseguia sequer pensar na hop�tese de dar novamente t�o cedo. Cheguei a pedir pra ele n�o comer o meu cu, mas o ele nem quis saber em me ouvir. Acabou de arrancar o meu jeans e o fez com tanto nervosismo de desejo que fiquei com um t�nis num p� e apenas com a meia no outro, j� que ele nem se preocupou em tirar o meu cal�ado antes. Com for�a ele me ergeu do ch�o, me fez ficar de p� e encostar na lateral do carro, na altura do banco de tr�s, de costas para ele. Soltei um gemido de dor quando senti seu dedo molhado de saliva entrar no meu cu e ficar mechando dentro dele. – Ah, esse cu j� t� no ponto pra ser comido! N�o precisa lubrificar muito n�o! – disse ele, para o meu desespero. Senti ent�o a cabe�ona do pau dele se posicionando na portinha do meu furico e depois entrando dentro de mim, furando meu anel de couro. Urrei de dor mas o cara nem ligou. Continuou se enfiando em mim at� alojar todo o seu membro no meu reto, depois me prensou com seu corpo contra o carro e ficou assim, de p�, socando dentro de mim. Ficamos um bom tempo assim at� que ele resolveu mudar de posi��o, j� que meus bra�os amarrados para tr�s estavam atrapalhando um pouco. Me afastando do carro ele abriu a porta do banco de tr�s (meu carro tem 4 portas) e me posicionou de 4 em cima do banco, me puxando bem para tr�s, de forma que eu ficasse com parte da bunda fora do carro. Nessa posi��o o cara aproveitou. Me segurando forte pela cintura enfiou seu pau todo de uma vez dentro do meu cu e passou a socar forte dentro de mim. A dor era tanta que eu, em meio as l�grimas, passei a implorar para ele tirar, mas quanto mais eu implorava, mais ele socava. S� me restou aguentar o castigo, com a bunda arreganhada e a cara no banco do carro. Depois de algum tempo o cara n�o aguentou mais e gozou, enchendo meu cu de porra. Ficou ainda um pouco engatado na minha bunda, at� sua rola amolecer e escapulir de dentro de mim, me deixando aliviado. Nem tive tempo para pensar no que viria agora. Suas m�os me puxaram forte pela cintura para fora do carro e fui jogado com desprezo no ch�o do matagal. Senti que era o momento de ser descartado, j� que ele j� tinha se saciado n�o precisava mais de mim. Vi quando ele pegou minha sunga e limpou e pau com ela. Depois se vestiu rapidamente e, entrando no carro, partiu dali no meu carro, me deixando sozinho naquele fim de mundo, amarrado. S� consegui me desamarrar, me vesti a chegar em uma localidade quando j� estava amanhecendo o dia. Tr�s dias depois encontraram meu carro abandonado num bairro do sub�rbio. Meu e-mail �: [email protected]