Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ESTUPRO DA COLEGUINHA BABACA...



Ok, ok, n�o vou dizer que tenha sido a melhor id�ia que n�s j� tivemos na vida, mas naquela noite at� que pareceu uma vingan�a bem bolada. Desde que n�s entramos na faculdade que uma pessoa tinha conseguido a antipatia de toda a turma: Paulinha. Odiada at� mesmo pelas colegas de rep�blica, a menina era insuport�vel, se achava melhor que todo mundo .se dizia a gostosa, e achava que podia pisar em quem desse na telha. Depois de mais de dois anos de curso, ningu�m mais conseguia nem olhar na cara dela, mas ela persistia no que parecia ser um plano pra ser a pessoa mais odiada da UFMG. Eu e os caras, b�bados, dirigindo o Palio Weekend do Renan, t�nhamos sa�do sem nenhuma inten��o em mente al�m de beber, azarar umas gatas e, se poss�vel, arrancar uma placa de transito pra guardar de lembran�a.

Quando vimos a Paulinha, l� do outro lado da rua, eu posso jurar que ningu�m pensou em fazer nada al�m de buzinar bem perto dela pra assustar aquela metida e rir um pouco da cara dela. S� que uma id�ia puxa a outra e a� o �lcool colaborou pra dar a merda que deu. O Renan disse que a gente tinha que assustar ela de verdade, e o Marquinhos, que j� tinha tomado um fora dela logo na primeira semana de aula, come�ou a pr pilha pra simular um sequestro e fazer a mina chorar de medo. Eu, chapado at� dizer chega, s� ria e nem imaginava que os caras podiam estar falando s�rio. O Wilson disse que se fosse pra fazer, era pra fazer logo, porque a rua n�o ia ficar deserta por muito tempo, mesmo sendo mais de tr�s horas da manh�, e num frio de lascar.

Eu fiquei no volante, com o Wilson no banco do carona e emprestei meu gorro pro Renan esconder o rosto, j� que o Marquinhos j� tinha vindo com gorro de casa. Seguimos a garota com o carro uns 100 metros e depois os dois saltaram. N�o vou negar que ri muito vendo o susto da garota, mas j� comecei a estranhar quando os dois abriram a mala e jogaram a menina l� dentro, apesar dela gritar e espernear. O Renan deu uns dois tapas nela, mas achei que era s� excesso de empolga��o, coisa de b�bado. Perguntei que diabos eles achavam que iam fazer com aquela mina no porta malas,e eles disseram que era s� pra eu dirigir pra fora da cidade, pra dar um susto dos bons nela. Concordei e guiei o carro pros limites da cidade, num matagal perto do s�tio do meu tio, onde eu achava que a gente ia desovar a garota e dar o fora.

Chegando l�, o Renan rasgou uma tira da camisa e fez uma venda, pra que a garota n�o enxergasse nada. Assim que ele e o Marquinhos vendaram ela, eu e o Wilson descemos do carro pra ver como estavam as coisas. Acho que foi nesse instante que as coisas fugiram totalmente ao controle. O Marquinhos tava xingando a garota, dizendo que se ela n�o ficasse quietinha ele ia foder ela toda, e n�o era s� ele, tinham mais tr�s que iriam arrega�ar ela todinha, e iam comer o cuzinho dela, gozar na cara dela e o diabo a quatro. A menina, ao inv�s de se assustar, quis se revoltar, come�ou a xingar o Marquinhos tamb�m, e a� ele surtou. Deu um soco na cara dela, que deixou a boca dela sangrando, e disse que ela ia ser estuprada ali mesmo, que nem uma puta de rua. A maluca continuou xingando e a� o doido do Renan jogou ela no ch�o e disse pra eu passar meu canivete pra ele. Eu n�o entendi, mas passei mesmo assim. Ele ent�o cortou as roupas dela, enquanto o Wilson e o Marquinhos seguravam ela, e deixou ela nua, ali no meio do mato, com a blusa, a saia, a calcinha e o soutien rasgados.

Nesse ponto � que eu passei a ser t�o culpado quanto todos os outros. Quando vi aquele corpo, que mesmo sendo meio cheinho, era bem apetitoso, com uns peitinhos redondos e macios e uma bunda colossal, comecei a pensar que talvez a gente pudesse se divertir um pouquinho antes de liberar a Paulinha, e acho que todos os outros pensaram a mesma coisa, porque arrastaram ela mais pra dentro no mato e come�aram a apalpar a garota. O Marquinhos j� deitou ela de 4 no ch�o e come�ou a apalpar aquele bund�o dela, passando a m�o na bucetinha e no cuzinho, enquanto eu fui pra frente dela e, gra�as ao estado de seca que eu estava, com a minha namorada em Londres, j� tirei meu cacete duro e fui passando no rosto da Paulinha, que, ao perceber o que a gente tinha em mente, come�ou a gritar, e eu mesmo tive que dar uns tapas nela e amea�ar deixar ela morta ali no mato pra que ela calasse a boca. Depois de ouvir a palavra “morte” a garota se comportou bem melhor, e aceitou at� com muita tranquilidade meu caralho entrando na boca dela e o Marquinhos tentando colocar na bucetinha dela por tr�s, enquanto o Renan ro�ava o pau no corpo dela de lado e o Wilson apertava os peitinhos dela, beliscando os biquinhos e fazendo ela chorar um pouco. Quando finalmente o Marquinhos encaixou na bu�a dela, à seco, ela urrou de dor, e eu enfiei meu cacete na garganta dela at� ela engasgar pra deixar ela quieta. O Marquinhos bombou, e foi xingando ela de puta, vadia, cadela bucetuda, e bombou nela gozar e deixar a bu�a da mina escorrendo porra. Antes que ela respirasse o Wilson j� tinha ocupado o lugar e ela voltou a ficar com a buceta e a boca cheias. Antes que eu percebesse eu tamb�m j� tinha gozado e aproveitei pra espalhar porra pelo rosto dela todo, al�m de fazer ela lamber meu pau at� ele ficar limpinho.

O Renan passou a bombar na boca dela, quase metendo na garganta da Paulinha, que parecia chorar baixinho enquanto era estuprada por ele. Eu e o Marquinhos decidimos apelar, e eu resolvi comer o cuzinho dela. Assim que eu soquei, j� que eu nem passei nada e j� fui enfiando 20 cm de pau no rabo dela, ela sem querer mordeu a vara do Renan, que deu um soco nela com muita for�a, fodendo mais ainda a cara da guria, que j� sangrava bastante, e ia engolindo o pr�prio sangue enquanto mamava no Renan. Eu fui arrega�ando as pregas da mina, que parecia nunca ter dado o cu antes, e urrava de dor, enquanto eu ia tirando at� sangue do rab�o dela, que ela tentava puxar pra frente, mas eu segurava firme, cada hora fincando mais fundo, e abrindo mais o cu dela. Quando n�o deu mais pra aguentar, gozei tudo que eu tinha direito no rabo dela e fui no carro pegar um cigarro. Fiquei sentado perto do carro e vi que os caras foram gozando na mina, espalhando a porra pela cara dela, pela buceta dela, pelos peitos dela, e ,principalmente pelo rab�o dela.

Mas o Renan ainda n�o estava satisfeito. Ele e o Marquinhos pegaram um cone de sinaliza��o na mala e come�aram a ro�ar a ponta no cuzinho da Paulinha, que j� parecia estar desmaiada, sem sentir porra nehuma. Conforme ele foram socando mais e mais do cone no rabo dela, ela foi acordando, gritando, e, quando eles j� tinham entalado o cone no cu dela, ela passou a urrar, suplicar, implorar, pra que eles parassem, mas eles socaram at� o rabo dela ficar cheio de sangue, o que me deixou bastante chocado. N�o aguentei mais e disse que era hora de ir, antes que algu�m aparecesse. O Wilson concordou e disse que era melhor sumir logo. Pegamos o carro, fomos pra casa e deixamos a garota ali.

No outro dia, ela faltou as aulas da manh�, mas foi na primeira aula da tarde entregar um atestado m�dico para o professor. A garota depois disso passou a ser bem mais tranquila, mais quieta e nunca mais mexeu com ningu�m.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos de enteadasViadinho Loirinho O Pedreiro tirou meu cabacinho contos eroticoscontos vendo a irma sendo fodida betinhaRelatos de incesto minha irmã e minha mae ama meus 29cm de rola no rabotextos viadinhos estrupados gozada boquinhazoio filme antigo erótico animalescocontos eróticos fui Penha a força por doiscontos eroticos cu peludoConto eu meu marido e nosso melhor amigosogra coroa sogro, cornogordinho virgem heterossexual contos eróticoscontos eroticos sequestroconto erotico quando era pequenaFoderam gente contos tennscontos eróticos Família pelada em casavideo de sexo encochando garotinhas e gozando nas coxas e pernas.Contos Eroticos de meninos gays no orfanatoestoria de cantos erotico novinha sentou no colo do Homem dentro do ônibus na viagemconto erotico com cunhado velho coroa grisalhoabacinho da japa/conto_862_segredo-eterno--continuacao-.htmlirmao pirocudo e mae comtoscomto erotico sobre ssarrada gayconto erotico estuprada a dona florindaFoderam gente contos tennssemhora virou puta conto contos meu primo me come todo diaNa prisão conto gayConto eroticos em viagem de onibusEntro na bucetinha da minha sobrinha pequena todas as noites e encho a bucetinha dela de porracinevip pornocontos eroticos trai meu marido com um garotoconto erotico minha prina rafaelaContos gays novinhos brasileiro premeira vezFotos erótico padratos e entiadavelhos gordos gayscontos eróticos eu provocava meu primo novinhoCasadoscontos-flagrei.Contos menina estuprada pelo pai contos eroticospatroa rabuda contosquero ver vídeo pornô vários anões bem cafetão bem grosso metendo na nacontos "olha como * meu cuzinho"encostou o cotuvelo no meu peito fiquei loca conto eroticoPau do negao passivo contosconto erotico joga quem peder tira a roupas tinha uma supezafotonega pornohomem masturbando numa multidão na praía ate ejacular espermaconto eroticos troca troca com amiguinhoemplorando pra ganha leite eroticos contosnovinha de salto fazendo sexo com negro conto eróticominha enteadinha tirou a roupinha na minha frente e eu não resistiContos eroticos de mulheres sendo abolinadas no onibus lotadosconto erotico lesbico meias 7/8Contos eroticos com faxineirahistorias eroticas novinhas bem safadinhasver gostosona sexo entre parêntesescontos esposa olhos vendados fudendocontos bi eu e meu primo e minha prima meu primo gozo no meu rabo/conto_6334_minha-cunhadinha-e-minha-sobrinha-virgem.htmlSexxu videu erica cazada jua da baiacontos de cú de irmà da igrejaesposa transando em caldas na piscina quenteconto gay. virei nocinha no carnavalcontos eroticos de casadas traindo com sogroXvidio irmã sozinha paiporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentecontos eroticos.com.brvideornposs/conto_11381_casal-de-amigos-em-cascavel-pr.htmldei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoeu vou te arregaçar inteira me perdoa amor, desculpacontos eroticos com mendigoContos rebolo na cacetecontos de sexo com gordaAtolando o pauzao na casadinha contoscontos eroticos q bocA e essa desse baianoMulher chupando a dongasobrinho de caseteduro amreal conto cunhadocontos de homens cheirando cu e tocando punheta /conto_6677_minha-mulher-na-boate-.html/conto_25031_flagrei-minha-irma-casada-com-amigo-do-marido.htmlProvoquei meu tio foi dormir totalmente nua d pernas abertas na sua camaConto eritico das mulheres e zofiliaconto bundao hiper carnudocontos calcinhaconto erotico calcinha no varal