Minha professora de gin�stica dos tempos de col�gio era o tipo ideal para um aluno tirar o atraso. Morena alta, esbelta, seios aprumadinhos e fartos, bumbum arrebitado e carnudo, l�bios provocantes e prontos para serem beijados, um tes�o de mulher.rn Confesso que sempre fui t�mido para esses assuntos relacionados com namoro e sexo e tive que esperar uns belos 5 anos para criar coragem e chegar junto da professorinha "tes�ozinho de adolescente".rn Certa noite, depois de uma festa, noite chuvosa e fria, estava saindo quando minha professora, esqueci de mencionar o nome dela, Mariza, me pediu uma carona at� sua casa. Ela mora sozinha e n�o relutei em entrar para tomar uma saideira e mais um dedinho de prosa. Afinal, n�o � todos os dias que voc� conversa com uma ex professora gostosa.rn Depois de tomarmos algumas cervejas e jogar muito papo fora, criei coragem e fui direto ao assunto. Elogiei com todos os adjetivos o corpo bem definido de Mariza que ficou envaidecida e senti que gostaria de mostrar um pouco mais daquela beldade que se escondia atr�s da roupa. Sem muito rodeio, elogiei suas pernas, coxas grossas e firmes, suas n�degas que levantava at� pau de defunto e seus seios fartos e provocantes. N�o demorou at� ela ir ao quarto e voltar vestida com um camis�o bem mais �ntimo e provocante.rn Voltei aos elogios e por fim, ela sentou-se ao meu lado deixando as coxas à vista e n�o tive outra alternativa sen�o passar as m�os naquelas pernas deliciosamente bronzeada no seu auge dos trinta e poucos anos de idade. Que mulher�o! Pensei olhando os seus seios que estavam praticamente à mostra.rn Mariza nunca foi de meias palavras. Ao notar que eu estava trincado de tes�o, levantou e abriu o camis�o mostrando o corpo totalmente nu. "Eu sempre soube que voc� � tarado por mim, ent�o mostra do que voc� � capaz". Ela disse me encarando olhos nos olhos.rn Um suor frio subiu pela minha espinha quando ela aproximou-se mais e colocou seus seios colados no meu rosto. Tive duas op��es, ou agarrava ela ali mesmo e comia no sof� ou come�ava dando uma lambida naqueles seios deliciosamente carnudos. Optei pela segunda op��o e comecei lambendo aqueles peitinhos como um tarado e ela gemendo baixinho fazendo com que meu p�nis saisse fora da cueca. Aquilo que era uma mulher de verdade!rn Passei os bra�os por tr�s dos seus quadris e apertei seu corpo perfumado contra o meu e beijamos prolongadamente at� ela sentir meu p�nis enrijecido por dentro da cal�a encostando em suas pernas. Ela tirou minha camisa devagar, como se fosse uma streeper, desafivelou meu cinto, baixou minhas cal�as e meteu a boca no meu cacete com toda f�ria. Tive que segurar para n�o gozar naquela hora.rn Depois, pegou em minhas m�os e me puxou para o quarto e antes mesmo de ca�rmos na cama j� gemia gostoso sabendo no que ia entrar. Dei um banho de l�ngua naquele corpo fenomenal, passei um �leo lubrificante, que ela me deu, na ponta do p�nis e comecei a penetr�-la lentamente enquanto ela gemia e pedia para devor�-la de uma vez.rn A cada estocada mais forte que eu dava, ela gemia mais alto, at� que deu um grito e senti sua vagina mordendo o meu pau, sinal de que havia gozado gostoso. Esperei um pouco mais e depois forcei a barra e gozei duas vezes seguidas dentro daquela bucetinha semi-nova. Um espet�culo!rn Deitamos ofegantes na cama, ela sussurrando alguma coisa no meu ouvido que mal dava para entender e sentou em cima de mim colocando meu pau que mais parecia um mastro dentro da bucetinha aveludada e foi fazendo movimentos subindo e descendo at� gozar novamente, enquanto eu chupava seus peitinhos durinhos.rn Foi uma noite inesquec�vel. Marcamos novos encontros para discutirmos as atividades f�sicas dos alunos dela e em todas essas ocasi�es fizemos a maior festa na cama. � uma mulher que sabe provocar um homem e eu, como um bom pupilo n�o decepcionei. Em outras oportunidades conto os encontros que tive com Mariza, minha eterna professorinha de educa��o f�sica do col�gio e agora minha grande putinha.