Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AJUDANDO A MINHA TIA (1)

Oi gente, que saudades! As vezes eu quero ficar quieta no meu canto mas parece uma tenta��o...rssss eu tenho que contar as coisas que rolam na minha vida!



A semana passada a minha m�e me pediu pra ficar na casa da minha tia Lourdes porque ela tinha sido operada e precisava de algu�m pra dormir l� com ela. Ela � legal. Mora sozinha, � solteirona mas � a �nica irm� da minha m�e. � bem mais velha tamb�m e apesar de tudo � minha madrinha.

Ela mora em Lorena, interior de S�o Paulo. Depois que eu arrumei as minhas coisas minha m�e me levou na rodovi�ria e eu peguei o �nibus e fui. Como s� ia passar o final de semana l� levei pouca coisa.

Depois de quase 3 horas de viagem, desci na rodovi�ria peguei um t�xi e cheguei na casa dela. Tadinha, quando ela me viu chorou porque n�o acreditava que eu fosse. Ela tinha que ficar a maior parte do tempo na cama e notei que tinha uma pessoa l� com ela, parecia uma enfermeira ma s� depois � que ela me falou que era a Judite uma auxiliar de enfermagem que morava numa ed�cula nos fundos da casa dela com um filho chamado J�lio e que como trabalhava em hor�rios diferentes durante a semana as vezes ficava um tempinho l� com ela.

Bom eu tava muito cansada e minha tia falou que era pra mim ficar no quarto de h�spedes que ficava no fim do corredor. Como ela n�o estava sozinha, tomei um banho e coloquei um vestidinho curto e fresquinho porque estava muito calor. Logo depois, ela me pediu se eu poderia ir na padaria. Apesar de n�o saber direiro onde ficava, mesmo ela tendo me explicado, eu fui.

N�o era muito longe e logo entrei e caminhei na dire��o do balc�o. Nessa hora eu fiquei passda porque uns caras come�aram a me olhar e escutei quando um deles que estava sentado numa mesa bebendo cerveja falou baixinho para o outro: - Olha s�! Que moreninha gostosa! Da at� pra ver as marquinhas da calcinha grudada no vestido...hum...que bundinha, heim?. Do jeito que eu sou, nem preciso dizer que me arrepie inteirinha. Quando me virei e fui para o caixa pagar, tornei a passar perto deles e mesmo com a cabe�a baixa e sem gra�a, vi que eram meio mau encarados mas n�o eram velhos e quando sai da padaria um deles foi at� a porta e senti que ficou me olhando caminhar na cal�ada. Pra piorar, o meu jeito normal de andar � mexendo o quadril e isso deve ter provocado mais ainda ele e alguns outros que cruzavam o meu caminho..rsss.

Bom, cheguei com o p�o, leite, queijo e presunto deixei na cozinha e fui para o quarto da minha tia pra ela saber que eu j� tinha chegado. Ela estava terminando de tomar uns rem�dios das m�os da Judite que logo me falou: - Que bom que voc� j� voltou C�nthia! Sua tia acabou de tomar os medicamentos e vae dormir um pouco porque eles d�o muito sono. Vou preparar a mesa de caf� pra voc�. N�o se preocupe que logo o meu filho J�lio vai chegar e te faz companhia. Se voc� precisar de alguma coisa � s� ir l� nos fundos e chamar por ele, viu? Hoje eu trabalho na Santa Casa à noite mas o J�lio sabe o numero do telefone de l�, do meu celular e tudo mais. N�o vai precisar mas, se houver necessidade...

Eu agradeci e disse que estava mais cansada que com fome e que ia ligar a TV na sala e descansar um pouquinho. Ela saiu do quarto e eu dei um beijinho na minha tia que j� estava meia que dormindo e fui pra sala.

Quando foi tipu umas 18:00h eu fui na cozinha fazer um lanche. Quase uns 19 minutos depois a Judite passou por l� pra saber se estava tudo bem, me deu um tchau e foi pro trabalho.

Quando foi umas 8 horas da noite eu resolvi tomar banho porque nem ia sair pra canto nenhum n�? Me enxuguei, n�o sequei os cabelos por causa do calor e vesti apenas uma tanguinha branca e uma camisolinha curta e transparente, descal�a, afinal eu estava na casa da minha tia, s� n�s duas, tinha acabado de fechar a casa e ia pra sala ver TV at� o sono chegar. Derepente, levei o maior susto! Ouvi barulho na cozinha e me virei naquela dire��o e falei em voz alta: - Quem est� ai?. E ouvi uma voz de homem responder, fechando a porta como se estivesse entrando: - � o J�lio Dona Lourdes! Vim ver se a senhora est� precisando de alguma coisa. Minha m�e j� foi para o hospital e me ligou pedindo pra passar por aqui quando eu chegasse.

Ele tinha confundido a minha voz com a da minha tia. Antes mesmo que eu dissesse alguma coisa aquele mulato enorme apareceu na sala vindo da cozinha e ficou parado de boca aberta me olhando de cima em baixo. Eu ali de p� no meio da sala, naquela camisolinha curta e transparente, s� de tanguinha por baixo s� tive a rea��o de pegar uma almofada e colocar na frente dos meus seios pra tentar cobrir alguma coisa mas, senti que a camisolinha subiu mais um pouco e deixou aparecer mais ainda as minhas coxas. Meia que gaguejando eu respondi que a Lourdes era a minha tia e o que eu estava fazendo l�.

Sem tirar os olhos do meu corpo, me deixando toda arrepiada, ele pediu desculpas e disse quem era, apesar de eu j� saber, e se eu precisasse de alguma coisa era s� chamar. E, ainda falou: - Voc� se importa se eu fizer um lanche l� cozinha antes de sair? T� na maior fome!.

J� mais calma respondi: - Claro que n�o! Foi sua m�e que arrumou a mesa...eu j� comi e tava indo ver TV pra chamar o sono quando voc� chegou.

Ele me comendo com os olhos e com um volume crescendo debaixo da cal�a respondeu: - Ent�o, t�! T� indo l�. E se virou na dire��o da cozinha e eu vi quando ele ajeitou por cima da cal�a o cacete dele que devia estar duro por minha causa.

Eu tamb�m fiquei com desejo mas, fui pra sala e liguei a TV pra desencanar. Fiquei ali uns 5 minutos eu acho mas a imagem daquele cara n�o me saia da cabe�a. Mulato, forte, suado, l�bios grosso, cabe�a raspada...afff! Resolvi desligar a TV e ir para o quarto. Antes, fui at� quarto da minha tia e vi que ela dormia profundamente e estava bem.

Quando passei pelo corredor vi que a luz da cozinha ainda estava acessa e caminhando pedi pra ele fechar a porta quando saisse,e ouvi ele dizer um: - Aham!

Entrei, deixei a porta meio aberta caso a minha tia acordasse e me chamasse. Deitei de bru�os, abracei o travesseiro fazendo com que a camisolinha subissse e deixasse a minha bundinha para o alto, aparecendo toda a minha tanguinha. Os biquinhos dos meus seios estavam duros de tes�o porque eu n�o conseguia esquecer a cara dele me comendo de cima em baixo com os olhsos. Depois de um tempo eu j� estava sonolenta e virei a cabe�a para a parede pra tentar dormir. Foi nessa hora que notei que tinha alguem caminhando no corredor, ja era quase uma hora da manh�.

No principio pensei que fosse a minha tia mas lembrei que ela estava apagadona, mais quando a porta se abriu bem devagarinho, percebi que era o J�lio que tinha vindo me espiar e meu cora��o come�ou a disparar.

Percebi que ele estava me espiando pela porta entre aberta e tinha certeza que batia uma punheta sem perceber que eu estava fingindo que dormia. Nessa hora eu resolvi me mexer e desvirei a cabe�a, ajeitei o meu corpo levantando uma das pernas como se fizesse um quatro e deixei mais ainda o meu bumbum a mostra porque a camisolinha veio parar na minha cintura. Ele ent�o, se assustou e saiu dali mas eu sabia que ele ia voltar. N�o deu outra! Com os olhos fingindo que estavam fechados vi pela luz do corredor quando ele voltou e parou na porta de novo. Estava s� de camiseta regata e pelado da cintura pra baixo acariciando um cacete duro e enorme. As vezes ele balan�ada pra cima e pra baixo como se quissesse me mostrar aquilo tudo.

Logo, ele criou coragem e mesmo morrendo de medo que eu acordasse, e sussurrou meu nome. Eu nem me mexi e continuei fingindo que estava dormindo. Ele se abaixou bem devagarinho e veio engatinhando at� a beirada da minha cama. Parou, ficou de joelhos e come�ou a levantar a minha camisolinha deixando parte das minhas costas de fora. Deu um tempinho e depois com uma m�o foi tocando bem de leve as minhas polpinhas e a minha bundinha. Com a outra m�o ele segurava o cacete duro e se masturbava. A tanguinha estava enfiada no meu reguinho e acho que ele devia estar louco me vendo daquele jeito. Aos poucos ele come�ou a puxar minha tanguinha para o lado e como eu j� estava com as pernas meio abertas, foi tocando com as pontas dos dedos a minha xaninha que j� estava ensopada. Sem eu perceber, ele tocou com a l�ngua a minha xaninha me fazendo suspirar mais fundo e dar um gemidinho. Me contorci e estremeci quando a l�ngua �spera dele entrou metade na minha xaninha. Acho que assustei ele porque ele saiu correndo de medo.

(continua)

Bjus

Cinthia

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



liceidade porracrente traiu.contosminha esposa hotel jamaica transou varioscontos eroticos sequestroContos eroticos,dp com os amigos do meu maridoesposa trai o esposo com mulato de 1:90Contos eróticos de novinha gravida do irmaohistorias eroticas vovo come menima cuContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas gostosascontos eroticos de coroas dos seios caidosmeu inimigo conto gaycontos eroticos peitos sadomasoquismocontoseroticos a namoradinha rabuda do meu amigocontos eroticos raboconto erotico fiquei trancadoconto erotico gay flagrou irmaoconto eritico mendigacontos eroticos de incesto: sou cadelinha do meu filho 2contos eroticos carnaval sai de cuzao e shortinhocontos gozei sem me tocarcontos linguada homemconto erotico punhetaconto erotico sr antoniodeu pro vizinho trans e ficou grávida contosSou casada fodida contoele vigia agostoza depois do banho fodaMulher quadril fino buçeta arreganhada contos porno fui na festa depois fui comida na frente do namorado bêbadoSou gay e tranzei com um travest contos eroticoconto erotico soniferofiz troca troca com minha mae bundudacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos armadilhas pra fazer a mulher tranzar com outroTio enssinando sobrinha novinha desde cedoContos eroticosPornocontos de cú de irmà da igreja/m/conto_6562_engolindo-porra.htmlcontos eroticos fui estprado na infância Como fazer um cabacinho liberar(conto gay teen)mete vai vo gozar aiiiii uiii dlçContos eroticos de meninas estupradas.Conto eu e esposa banho amigo bebadocontos fodi menininha por docesMeu namorado virou corno contos teencai na conversa no acampamento conto eroticosou puta e pratico zoofiliacontos eroticos medica rabuda enrabada por pacienteeu e meu marido na nossa noite de núpcias eu disse pra ele mete seu pau bem devagar na minha buceta virgem conto eróticocontos eroticos sequestromeu marido incentiva minhas escapulidasa coroa bunduda negra é feriado pelo pelo banco dentro do ônibussogra e nora se lambendo contooutro chupando os peitos da minha mulher. contosApostando o rabo para os moleques contosMinha primeira sirica contos eroticosContos exoticos me causa tesaocontos o corno senpre finge estar bebadocontos eroticos de pai e filhinha novinhacontos eroticos gay ensinando o irmao a colocar camisinha contos eroticos velho babaovideornposscontos de coroa com novinhorapidissima no cu da maninhaconto dei dorminuDando cu cine porno arouchecontos erotico esposa na festacontos eroticos meu alunonoite fria com titia contos eróticosconto sexo pau de jegue come minha mulherprimo pauzudoaos 60 anos dei a buceta pro menino de 15 contosconto gay filho ve o pai com o pau duro e perguta o que a quinlopau duro micaelavideo pica paucontos eroticos estuprada no onibusContos eroticosque boceta e essa irmacontos erotikos comendo o cu da minha madrinhaencoxada bem arroxadaconto erotico sadomazoquismo estrupei minha amigameus sobrinhos conto erotico gaycontos eroticos mulher do primocomtos meninha dando para o papai erotcocontos eróticos marido e Cida tudo para esposa e esposacontos eroticos velho pé de mesa violando cú da casadaContos eroticos meu sogrocontos porno minha meu vizinho quando eu passava pra escolaconto erotico com meu sogro peladoconto erótico Aproveitei que minha sogra estava dormindo meu pênis grosso nelacontos meus dois amantesanita mijando no copocontos eroticos amarrada amorTia chupou todinha de pernas abertasconto gay espoca hetero faixa pretameterola griluda e pintuda