Antes de eu noivar tive alguns namorados que tentei levar a s�rio, mas a maioria eu s� fazia brincar mesmo. Em 2002 fui com meu namorado da �poca, Hernane, passar as f�rias do meio do ano em Natal, j� perto do fim decidimos passar uma semaninha em Pipa, j� que todo mundo falava e eu n�o conhecia.
Eu tentava levar Hernane a s�rio porque ele era muito gente boa e at� ent�o n�o tinha me tra�do, depois eu soube que ele aprontou muitas comigo. Ent�o, fomos at� Pipa, levamos uma barraca e decidimos ficar num Camping, porque era mais barato.
Logo na chegada teve stress porque estavam quase todos lotados, mas conseguimos um espa�o m�nimo em um deles. Era at� organizado, mas tinha gente de todos os lugares poss�veis.
Hernane fez logo amizade com uns cearenses que bebiam 24hrs por dia e eu j� fui ficando puta com a falta de aten��o. O primeiro dia foi bem legal, conhecemos o lugar e realmente � tudo que diziam, lindo. A noite rolou show de Cidade Negra e j� fiquei meio chateada porque Hernane encontrou uns amigos e de vez em quando sumia. Ao sair do show fomos todos pra praia, eu querendo namorar um pouco e meu namorado conversando besteira com os amigos, logo decidiram fumar maconha, como eu n�o curtia fiquei na minha, mas me senti trocada. Ficamos nessa leseira at� umas tr�s da madrugada.
Quando chegamos no camping, Hernane caiu morto na barraca e roncou em cinco segundos e eu fiquei na m�o. Mas o que me chamou mesmo a aten��o � que dava pra escutar o povo transando nas barracas ao lado, e eram muitas, fui ao banheiro e escutei sons de foda em barracas mais distantes. Todo mundo foi ali pra trepar, a minha id�ia n�o tinha sido original. Quando voltei ainda tentei fazer um boquete em Hernane. O safado acordou, olhou pra mim e logo dormiu de novo, nem uma ere��o decente ele me deu. Desisti. Dormi muito contrariada.
Acordei no outro dia quase de meio-dia e percebi que meu namorado estava fora da barraca bebendo com os cearenses de novo. Escandalizei. Briguei na frente de todo mundo. Detesto baixaria, mas n�o me aguentei e explodi. Chamei ele de mole, disse que gostava de ficar rodeado de machos, realmente passei do limite. Ele me chamou de louca, disse que eu era igual a minha fam�lia e a confus�o cresceu a ponto de eu pegar minhas coisas e sair. Passei um bom tempo em frente ao camping chorando. A raiva foi passando e eu tava doida que Hernane viesse onde eu estava pra conversarmos, afinal, eu queria curtir. Mas ele n�o veio, pelo contr�rio, continuo bebendo, rindo alto e fazendo pouco de mim, pensei que talvez fosse melhor pegar um t�xi e me voltar pra casa, foi quando me dei conta de que v�rios caras que passavam na rua me paqueravam, olhavam pra mim e eu na depend�ncia de um cara que tava fazendo babaquice. Ainda tinha dinheiro, por que ir embora? Decidi rivalizar com Hernane e voltei pra barraca. Vesti o biqu�ni e sa� pra praia, notei que ele ficou olhando pra mim, mas eu tava disposta a n�o baixar a cabe�a pra homem nenhum.
Peguei, ainda, um pouco de sol e fiquei paquerando um bocado. Um rapaz veio at� mim quando fui na �gua, me deu o telefone e combinamos de nos encontrar a noite, mas no final das contas eu n�o ia, s� tava afim de curtir um pouco. Por�m, quando fui num quiosque beber �gua de coco dois coroas me secaram de um jeito que senti a xoxota dar uma latejada. Com certeza eram gringos. Imediatamente pensei em comer um deles. Afinal, a chance de eu encontra-lo de novo era m�nima. Olhei ao redor pra ver se havia algu�m conhecido e percebi que o quiosque tinha pouca gente. Um dos coroas, grisalho, tirou o �culos e ficou encarando mesmo, o outro voltou a posi��o que estava antes. Eles aparentavam uns 40 a 45 anos e tomavam wisky.
Logo ele fez sinais pra mim pedindo pra vir pra minha mesa. Eu sinalizei positivamente. Ele chegou com um sorriso safado, pegou na minha m�o e beijou, fiquei com vergonha porque eu estava gelada e tr�mula. A id�ia de transar com um estranho, logo em Pipa, era uma fantasia antiga. Ele perguntou se eu estava com frio, eu disse que n�o. A comunica��o e a conversa n�o era das melhores. Ele era italiano, se chamava Alberto e falava muito pouco nossa l�ngua. Me elogiou muito, perguntou de onde eu era, me tocou nos ombros nas coxas e eu fui deixando, dando corda, sempre de olho pra ver se n�o chegava algu�m conhecido. O papo era meio tosco, mas eu estava afim de uma pega��o, o cara era bonit�o mesmo, alto, separado, aposentado e curtindo a vida no Brasil. No demorou e eu deixei ele cheirar o pesco�inho, beijinho na testa, nos ombros, conversa vai, conversa vem, mas quando senti a l�ngua dele na minha orelha lascou tudo. Fiquei doida. Meti a m�o no pau dele por cima do cal��o e ele entendeu. Pagou a conta e fomos de carro pra o Hotel onde ele estava.
Na entrada do hotel o cara pediu minha identidade. Deve ser comum os turistas comerem as nativas de l�. Como eu era menor na �poca, disse que tinha esquecido. Alberto enrolou o cara, mas foi meio constrangedor porque todo mundo ao redor percebeu que ia rolar uma foda ali.
Entramos no quarto, mas Alberto ficou preocupado com minha idade, pulei em cima dele e beijei com vontade. Logo, mesmo preocupado, o coroa voltou a se empolgar.
Me jogou na cama, afastou o biqu�ni e caiu de boca. Chupou a ponto de eu elogia-lo, na hora, de l�ngua de veludo. Avisei e ele percebeu que eu era virgem, eu disse que pretendia continuar assim, mas que ele podia desfrutar da minha bundinha. Os olhos dele brilharam de alegria. O cara gostava mesmo de chupar e eu j� ia gozar quando chegou o dono do Hotel e come�ou a bater na porta. Eu corri pro banheiro e fiquei espiando. O cara disse que n�o podia trazer menor de idade e bl�, bl� bl�, que pessoas denunciariam e ele � que se prejudicaria nos deu 19 minutos pra sairmos de l�.
Quando ele foi embora sugeri a Alberto que f�ssemos a outro lugar, mas ele estava com medo. Pra anim�-lo baixei sua bermuda e logo depois sua sunga, liberei o monstrengo e comecei a punhetar. Ele pediu pra eu chupar eu disse que n�o sabia. De mentira, porque eu j� fazia isso desde os 19 anos, mas queria deixar ele doido. Ele disse que ensinava. A� fui fingindo que n�o sabia e tal, e de repente coloquei todo na garganta. Ele ficou maravilhado. Usei a l�ngua ao redor da cabe�a, chupei as bolas cuspi na cabe�inha e ele n�o resistindo acabou enchendo minha boca de porra. Ouvimos barulho no corredor, me limpei como pude e sa�mos do quarto. Era o dono do Hotel que j� vinha aperrear a gente de novo.
Sa�mos do hotel, entramos no carro e Alberto disse que ir�amos voltar pro bar. Eu j� estava achando que n�o rolaria mais nada, afinal ele j� tinha gozado mesmo. Ent�o, por via das duvidas botei o pau dele pra fora de novo e fiquei punhetando, pra ver se voltava a ficar dur�o e com a outra m�o eu me masturbava. Quando passamos em frente a pra�a principal vi, de longe, alguns dos amigos de Hernane, mas eles n�o me viram.
Voltamos pro bar, Alberto foi falar com o coroa, amigo dele e voltou com a chave de um quartinho nos fundos. O amigo dele, Alu�sio era dono do bar e quando entregou a chave a Alberto ficou olhando pra mim com aquele olhar de quem olha pra uma vagabunda. Fiquei ainda mais excitada por saber que algu�m sabia que iria fuder. Chegamos l� e era um muquifo. Um sof� rasgado, um colch�o de casal num ch�o que n�o era varrido h� dias, mas havia ali, em uma das janelas uma paisagem absurda de linda da praia. O coroa veio pra cima de mim, chupando meus peitos e tirando o biqu�ni, me deu um trato que eu n�o recebia h� muito tempo. Me colocou de quatro no sof� e enfiou a l�ngua no meu rabo. Ficou me fudendo o c� com a l�ngua como se fosse um p�nis. Quando eu gemi alto ele disse pra eu fazer sil�ncio porque dava pra escutar do bar. Como eu n�o consegui evitar ele colocou a m�o na minha boca enquanto enfiava a l�ngua. Eu comecei a falar um monte de besteira como fa�o sempre: “come meu rabo”, “me fode, safado” e numa dessas soltei: “me fode, Hernane” por puro costume. Pensei que ia dar merda, mas o coroa, ou n�o entendeu ou, fingiu que n�o ouviu, e a foda continuou. Ali, no sof�, de quatro mesmo, ele colocou o pau pra fora e come�ou a enfiar no meu rabo. Logo est�vamos os dois urrando de prazer, Alberto, safado que era, ficava lambendo minhas costas, puxando meus cabelos e me dando tapinhas gostosos na bunda, foi quando ouvimos uma voz chamando: “Alberto”. Algu�m chamado do lado de fora.
“De novo”, pensei. “que merda”. Era Alu�sio, o amigo de Alberto. Alberto de pau duro mesmo abriu a porta, nem esperou eu me arrumar, fiquei sentada nua no sof� velho enquanto o dono do bar entrava em seu quarto. Alu�sio sentou do meu lado come�ou a passar a m�o em mim. Olhei para Alberto e ele agia com naturalidade. Foi quando entendi que os safados deviam fazer isso direto. Eu n�o era a primeira. Os caras curtiam a vida comendo as menininhas. Alu�sio me botou no colo, colocou a rola pra fora, eu comecei a punhetar e Alberto veio por cima me beijando e chupando meus seios. Eu nunca havia sentido dois caras ao mesmo tempo. O tes�o chegou a mil eu s� pensava que finalmente estava realizando a fantasia que eu e todas as mulheres do mundo tem, mas comecei a n�o me sentir muito a vontade porque os caras come�aram a ser meio grosseiros. Hoje eu sei que � normal, tem a ver com fantasia e tal, mas na �poca eu tinha s� 19 anos e estava numa sozinha em outro estado, me senti meio que sendo sendo estuprada e pedi pra pararem. Eles pararam. me vesti, sem dizer uma palavra enquanto Alu�sio sussurrava que eu era uma putinha doida. Sa� porta afora.
Voltei ao camping e no caminho encontrei os amigos de Hernane que estavam procurando por mim. Quando revi meu namorado abracei-o.
Naquela noite sa�mos pra uma boate, encontrei v�rios carinhas que tinha paquerado na praia. Foi divertido. Hernane ficou com uma pulga atr�s da orelha e n�o me deixou um minuto sozinha. Acho que ficou com medo porque no seu �ntimo ele desconfiava que eu sabia me divertir sem ele.
ps.: Trepei com Hernane na barraca e dentro do mar at� irmos embora de Pipa. Assistimos v�rios jogos da copa do mundo por l�. Vimos o Brasil ser campe�o. Comemoramos com muito sexo gostoso. O namoro acabou um tempo depois por bobagens. Mas a viagem, por diversas coisas foi inesquec�vel.
Eneida