Ol� a todos e, obrigado pelo retorno dos contos anteriores.
Bem, neste conto vou entrar no t�nel do tempo e vou relatar umas das minhas primeiras experi�ncias quando eu tinha uma “tenra idade” (melhor assim para evitar problemas mas, bem tenra mesmo). Para quem n�o leu meus outros contos, sou da ra�a humana mas minha etnia � caucasiana, 1,84cm, 80Kg e atualmente na casa dos 30-40, com disposi��o de 20 anos.
Sempre fui uma crian�a maior que as demais, por�m meio ing�nuo mas consciente desde cedo de que gostava mesmo de meninos. Meu av� era do interior e mesmo na capital de nosso estado ele fez quest�o de comprar um s�tio enorme para se sentir no “meio do mato”. Quando chegavam as f�rias de julho, era geralmente para esse s�tio que eu ia e brincava muito com a molecada de minha idade por�m tinham dois chamados Jos� (ambos) “mais chegados”: um Z� era branquinho, magro, mais baixo do que eu, cabelinho liso pretinho e um corpinho muito gostosinho, j� ou outro Z� era moreno, cabelos cacheados pretos (estilo indiano), corpinho no in�cio de “sarado” mais alto um pouco que o Z� branquinho, mais igualmente uma del�cia e, detalhe, uma rola bem maior. Entretanto, o Z� branquinho recebia um troco de meu av� para olhar umas vacas no s�tio e, obviamente era deste que eu gostava mais pois viv�amos grudados conversando.
Um belo ano neste m�s de f�rias e com os horm�nios j� em pr�-ebuli��o, sentamos na cerca brincando de olhar as vacas, o Z� branquinho me disse que tinha ido na Base da Mad� (puteiro da regi�o) e que era massa, muita mulher e ele tinha arrasado (coisa que duvido muito) mas me fiz de interessado (mesmo detestando o papo com putas pelo meio) e dentre muitas coisas ele me disse que tinha amarrado uma c�dula de dinheiro na rola e a puta tinha tirado com a boca. Ent�o eu disse:
- Como assim? E seu pintinho cabe uma c�dula?
- Ei! Ta duvidando �? Foi verdade!
- Ent�o ta, vamos dizer que eu acredito...
- Voc� quer apostar?
- Apostar o que? Voc� n�o tem o pinto maior do que isso aqui (mostrei medindo o dedo anelar)
- Meu pau � maior que isso..
- � nada!
- Vamos apostar ent�o?
- Vamos! (j� ficando todo excitado) Apostaremos o que?
- Sei l� na hora a gente v�.
- Fechado!
- Ent�o, depois de colocar o gado no currau, vou tomar banho e te espero no p� de Jamel�o perto do rio e a gente faz a aposta!
- Fechado! Isso seriam umas 18hr da tarde.
Continuamos conversando e tal, fui fazer coisas ele tamb�m e assim o dia passou at� a hora marcada e me dirigi para o p� de Jamel�o (no meio do mato fechado). Cheguei primeiro e sentei bem embaixo da �rvore. Depois de uns 19 minutos ele chega. Eu falo:
- Porra! Pensei que voc� tava me sacaneando, demorou pacas! Claro que a g�ria n�o era essa mais o sentido do di�logo � o mesmo.
- O que � ta ancioso?
- N�o seu porra, ta escurecendo n�?
- Ent�o vamos logo com isso.
Ele ficou vermelhinho feito uma ma�� mas concordou e foi baixando os shorts e aquela rola juvenil pulou dura feito um granito apontando para cima, linda, grossinha de uns 15cm a 16cm branquinha com a cabe�a rosada e os pentelhinhos ainda se formando. Eu me aproximei e peguei meu dedo anelar para medir (de prop�sito coloquei a ponta do dedo abaixo do saquinho dele para a confer�ncia dar em menos tamanho) e dito e feito, o pau dele era maior que meu dedo (HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA!) Est�vamos bem pertinho um do outro e a respira��o j� era descompensada e o ambiente tinha ficado denso e silencioso... Ele se empolgou!
- Ta vendo como � maior!
- Ih! Pois �... Ent�o ta, vc ganhou! O que voc� quer?
- Eu n�o sei (cachorro)... Deixa eu pensar!
- N�o vem com coisa dif�cil...
- J� sei!
- O que?
- Eu quero sua bundinha! (Ihur������ gozei psicologicamente mas, me fiz de dif�cil)
- O que? Ta louco?
- Aposta � aposta e, ningu�m vai saber n�?
Nunca fui muito paciente e, como era isso que eu queria tamb�m, achei melhor aproveitar e dar logo para ele.
- Ta legal mas, como se faz?
- Faz assim, pega ele com a m�o e come�a a fazer carinho...
Ent�o comecei a acariciar aquela rolinha com muito cuidado batendo uma para ele. Nisso ele come�ou a gemer e se encostou no p� de Jamel�o. Eu bobo nem nada, me ajoelhei e meti aquela maravilha mirim toda na boca e chupei muito, da cabe�a à base, sugando freneticamente às vezes a cabecinha rosa e passeando pelo saquinho encolhidinho... Ele gemia, rebolava o quadril e falava:
- Ai que del�cia, nunca pensei que fosse t�o gostoso (confirmada minha tese, a puta nem tocou no meu Z�)
- Vai chupa, Chupa!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
E claro que eu chupava! Como todo pr�-adolescente foi quest�o de minutos e ele tava gozando na minha boca que, pela primeira vez saboreava o gosto de �gua sanit�ria da porra masculina. Resolvi n�o deixar a oportunidade passar e continuei a chupetinha deixando a rola durinha de novo. Ent�o abaixei meu short, fiquei de quatro e falei: Toma seu pr�mio!!!
Ele n�o perdeu tempo, cuspiu na m�o passando no pau e no meu cuzinho e foi enfiando a rola. Claro que doeu e fiz todo aquele draminha do “tira! Ta doendo” mas � claro que eu sabia que ia passar e iria ser delicioso. E o Z� socava gostoso, com vontade e labor e eu adorando, cada bombada era uma gemidinho e eu dizendo que ele era gostoso e tal. Ele falava:
- Eu sabia que eu conseguiria essa bundinha um dia. Ta doendo?
- Ta sim, seu pau � muito grande! (mentira! Mas sabia que era isso que ele queria ouvir!)
- Toma na bundinha, toma...
- Vai Z� pode me comer, ta gostoso...
- Ahhhh que bundinha gostosa!... E por ai vai...
Claro que n�o vou dizer que foi uma foda nota 19 pois est�vamos na “flor da idade” mas, dei para ele duas vezes nesse dia e, segundo ele, ainda aguentava mais duas. Mas eu n�o. Al�m do mais j� estava tarde demais e t�nhamos que voltar cada um para suas casas.
S� que enquanto nos vest�amos, o filho da puta do Z� moreno desceu l� de cima do p� de Jamel�o, onde estava o tempo todo e, � �bvio, viu toda nossa putaria. Eu n�o deixei de verificar o volume ENORME do Z� moreno no cal��o. E me fiz de assustado:
- Porra Z�, desde que horas voc� estava ai? (o outro Z� de branquinho tava transparente)
- Desde antes de voc�s chegarem e, depois n�o quis atrapalhar os namoradinhos...
- Ta doido �?
- Doido eu to mas para comer essa bundinha tamb�m (passando a m�o na minha sofrida bundinha)
- Ta maluco?
- To sim mas, vamos fazer o seguinte. Amanh� n�s 3 aqui nessa mesma hora e se conversa! Ah! Nem pensem em faltar por que conhe�o o segredinho de voc�s, s� vai aumentar para ele ser nosso, ok?
Como eu j� estava babando pelo pauz�o do Z� moreno, olhei com uma cara de “�-o-jeito-temos-que-fazer-isso” para o Z� branquinho e este entendeu que n�o havia sa�da. Fizemos cara de tudo bem e sa�mos conversando normalmente...
No dia seguinte o bicho pego fogo mas deixo para outra vez. Posso adiantar que fudi muito com o Z� branquinho e adorava fazer isso, foram anos e anos de putaria de fodel�ncia! Mas depois de um tempo ele brigou com o pai por causa da madastra, foi embora para Marab� tentar a vida em um garimpo e nunca mais vi o Z� branquinho. At� hoje me encontro com o pai dele e internamente chingo ele at� a morte por ter deixado aquela del�cia ir embora, se n�o fosse isso, at� hoje.....
Abra�os!
Por: [email protected]