Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O CASEIRO E MINHA ESPOSA

O caseiro do nosso s�tio onde passamos os finais de semana � moreno, forte, boa estatura e porte atl�tico. A sua esposa � uma morena de tirar o chap�u, gostosa demais e que sabe dar prazer a um homem. Como j� tive oportunidade de provar seus dotes, posso falar de camarote. Bem mas essa � uma hist�ria para contar outro dia. Agora vamos a ao caso do caseiro com minha esposa. Tenho percebido os olhares trocados entre minha esposa Penha e o caseiro Paulo. Somos um casal liberal, que n�o sente ci�mes um do outro. N�o comentamos nossa liberalidade, mas tamb�m n�o a aplacamos. Dou minhas boas escapulidas e nunca fui cobrado por isso. Chego a perceber um certo prazer de minha esposa quando olho para uma mulher bonita. Resolvi facilitar as coisas para eles, depois que passamos o dia ajeitando o jardim e ter percebido a troca de olhares entre eles durante todo o dia. S� que preparei tudo para ser um expectador privilegiado. O jardim de inverno da nossa su�te tem uma porta espelhada de vidro que permite ver o interior do quarto sem ser visto de dentro. Esse jardim tem outra porta externa que d� para fora da casa. Dei um jeito de travar a porta interna de maneira que n�o possa ser aberta por dentro do quarto. Dei uma afrouxada nos parafusos da nossa cama de casal para deix�-la bem barulhenta. Naquela noite, depois de todos os horm�nios liberados ao longo do dia, nosso sexo foi explosivo. Fiz quest�o de reclamar do barulho da cama. Pela manh�, acordei cedo e avisei a Penha que iria passar o dia fora, resolvendo problemas comerciais do s�tio. Comentei que iria pedir ao Paulo para ver se dava um jeito naquela cama. Passei na casa do caseiro e pedi a ele que assim que visse a patroa acordada fosse at� l� para dar um jeito na cama que estava rangendo muito. Deixei claro que s� iria retornar no final do dia e dei outras tarefas para ele cumprir para despistar. Pequei o carro e sa� pela estrada. Cerca de 500 metros a frete, deixei a estrada principal, entrei no meio da mata e tratei de esconder o carro. Voltei correndo e entrei discretamente no jardim de inverno. Cerca de maia hora depois, ouvi a voz do caseiro chamando pela Penha. Ela atendeu ao chamado e depois de saber o que se tratava tratou de abrir a porta, ainda de camisola, para o Paulo entrar. Conversaram um pouco na cozinha e logo em seguida ela o conduziu ao quarto para mostrar os problemas da cama. Ele mexeu um pouco e falou que tinha que tirar o colch�o para ver o que estava solto. Ela se prontificou a ajud�-lo e juntos se inclinaram para levantar o colch�o. Em pouco tempo ele deu um jeito nos parafusos e a chamou de volta para ajudar a recolocar o colch�o no lugar. Durante esse tempo ela tinha ido ao banheiro, mas n�o havia tirado a camisola. Ao se inclinar novamente para ajudar a colocar o colch�o no lugar percebi que ele olhava diretamente para os seus peitos que apareciam totalmente por dentro da camisola. Ela tamb�m percebeu isso e n�o fez quest�o de esconder, muito pelo contr�rio passou a arrumar cama para poder provoc�-lo ainda mais. Aquilo foi demais para ele. Um volume come�ou a crescer por dentro da sua bermuda. Ele come�ou a querer ajeitar aquele tro�o e de repente seus olhares devem ter se cruzado pois ela perguntou se ele estava sentindo alguma coceira. Ele responde que depois de ver seus peitos estava era ardendo de tes�o. Da� para se agarrarem foi um instante. Ele com suas m�os nos peitos dela e ela tentando tirar o seu pau da bermuda. Em mais alguns segundos a camisola saiu sobre a cabe�a como num passe de m�gica. A calcinha ela nem havia colocado. Ele come�ou a beij�-la, mordiscar seus peitos e passar a m�o no meio das suas pernas. Ele continuava tentando tirar o seu pau da bermuda sem conseguir, at� que ele parou um pouco com as car�cias, tirou a camiseta e depois a bermuda com cueca e tudo. Francamente fiquei impressionado com o tamanha da jab� do rapaz. Comprinda, mas extremamente fina. Parecia o pinto de um boi. A ponta era ainda mais fina, dando a impress�o de um funil. Aquele pinto passou a ser massageado e chupado com sofreguid�o pela Penha. Percebi que a primeira gozada foi na boca dela. Ela absorveu e tentou engolir tudo mas n�o conseguiu. Acho que um pinto fino � compensado pela quantidade de porra, pois escorreu para todos os lados da boca. Ele passou a m�o nos excessos e passou no tronco, onde ela continuou a chupar. Ele desceu a l�ngua dos peitos para a xoxota onde os movimentos se tornaram bastante violentos at� que percebi pelo som dos gemidos, que conhe�o muito que ela estava gozando,. Ato continuo ele a penetrou com aquela vara fina e comprida e os gemidos se intensificaram. Depois de cerca de 19 minutos de varadas percebi novo gozo m�tuo. Um pequeno descanso, entremeado de beijos, car�cias e toques m�tuos e percebi que ele estava novamente armado. Ajoelhado entre suas pernas, iniciou novas penetra��es at� que colocou o pinto na dire��o do seu cuzinho. Ela recuou, pois sabe o que j� passou com mau pau naquele lugar, que terminou em cirurgia. Ele insistiu e depois de muitas negativas percebi que o desejo falou mais alto e o pau come�ou a entrar naquele saudoso cuzinho. Ainda bem que n�o havia ningu�m por perto da casa porque os urros de prazer foram bastante fortes de lado a lado. Acho que essa �ltima penetra��o deve ter durado quase uma hora. Ora lentamente, ora de forma violenta, numa sucess�o de varadas na xoxota e no cuzinho. Quando finalmente se deram conta da hora e da poss�vel chegada de algu�m trataram de passar para o banheiro para um banho. N�o sei quando tempo demorou o banho, mas tenho certeza que alguma outra coisa deve ter acontecido naquela banheiro. � claro que assistindo a tudo isso, tive que me acabar na punheta. Acho desde a puberdade n�o tocava tantas. Depois de esperar uns 30 minutos desisti de aguardar a sa�da deles do banheiro e tratei de sair de fininho, retomando minha ida para cidade para os neg�cios. De tarde quando cheguei vi que todas as tarefas que determinei estavam cumpridas, tanto as expl�citas como a impl�cita. A Penha me falou que o problema da cama eram s� uns parafusos frouxos e que o Paulo os havia apertado muito bem. O servi�o havia sido bem eficaz. Certamente o complemento foi ainda melhor. Naquela noite o nosso sexo foi super gostoso. Acho que passamos quase toda a noite acordados testando a cama. Ela deveria estar lembrando do seu dia de sexo pleno e eu estimulado pelo seu prazer me esgotei. Chequei at� ouvir o coment�rio que ela gostaria de voltar a fazer sexo anal, mas que meu pinto muito grosso, era perigoso.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos minha mae e meu irmao contos eroticos apostou mamae com os amigoscontos eroticos com a tiaestupro juliana parte 2 conto eróticocontos eroticos de faxineiras coroas safadascontos er matagallésbicas infia arma gelada na ppk até gozarcontos erotucos comi umad meninas que morava na fazendapedreiros rústicos , contos gaycontos eróticos enormes nadegasCasada viajando contosSou casada mas bebi porro de outra cara contosmeu amigo me deu a sua esposa contoscontos,tentei botar um pau de um cavalo na minha buceta para ver se entrava.disvirginei a minha professora contos erodicoscontos eróticos meu aluno preferidoEle gozou em mim e no meu marido bebado contosconto de travesti comendo bucetaconto erotico gosando no estuproporno club contos eroticos de meninos gayscontos colega safadinhawww.contos eroticos porno eu meu marido e o nosso cachorro fazendo dp zoofiliaconto gay tio paciente comendo o novinho devagarinholer contos eroticos de casais fudendo dentro de cinemas com outros homenscontos eroticos me arrombouprimeira vez com meu namorado contos gaycheirei a bunda da gorda conto eroticoconto herético gay iniciação com meu amigo nerd/conto_12847_so-minha-mulher-deu-a-buceta-e-fiquei-na-mao.htmlminha esposa de shortinho na obra contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontoerotico estrupada pelo negao pirocutoacervo de contos eróticosconto gay muleke do cuzinho raspadinhoconto gay metemos.o dia todocontos de mae sedutoracontos.por curiosidade virei viadinhooo dos padres/conto_1069_virei-uma-egua-gay-na-cocheira.htmlcontos metemos duas piconas na minha mulhercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos peitos sadomasoquismohomem homem porn gay nundopornContos eroticos com cunhadascontos ganhei uma massagem e fiz um boquetecontos eroticosloucoContos eróticos cocainacontos eroticos gozei quando as duas picas entraram no meu cucontos sexo minha esposa nossa vizinha travesti novinhacontos eroticos estrupo pai da amigaconto programa de putameu namoradinho me chupava toda contoscontos apanhei de varios e rasgaram meu cuConto perdeu namorada na aposta e negão comeucontos eroticos de incesto mãe de 60 anos não resistiu ver a vara do filhocontos eroticos lingerie brancacontos eroticos de meninos no orfanato conto gay deixei o senhor agenor ver que eu tava de calcinha vermelharelatos menage com a empregadaConto erotico traindoconto de comi o cuzinho da minha prima novinha que chorou com a pica grandecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos violento seiosrelatos de comadre dando a buceta pro compAdrevisita intima pro meu irmao contocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeFui enrrabar minha esposa o pau não subiu o que façocontos de mulheres a lamber conasprimeiro fistingcontos eroticos de estupros entre primosmulherbrasileira conversando putaria contosconto erotico gravida fodida pelo sogroo travesti apertou os meus mamilos e me comeucontoseroticos comeu a namorada de calcinha fio dentalManinho me arrombou gostosocabacinho seduzidana frente da maecontos eróticos transando com o cara do carnavalMinina cazada mo a bucetacontos eroticos de estuproconfesso que perdi o cabaso com meu dogPau gigante.arrombando o cu da inocência. JBrincadeira com amigo conto gaymete vai vo gozar aiiiii uiii dlçAVOZINHA TRANSA CAVALO NA FAZENDAcontos eroticos bundão da nene grande familiaconto erotico gay meu dono convidou um negao pra me fodercontos eroticos eu transei com o meu cão são bernado gigantecontos gay virado meninaconto erotico minha filha e minha mulher engravidadas pelos meua colegas de trabalho