O caseiro do nosso s�tio onde passamos os finais de semana � moreno, forte, boa estatura e porte atl�tico. A sua esposa � uma morena de tirar o chap�u, gostosa demais e que sabe dar prazer a um homem. Como j� tive oportunidade de provar seus dotes, posso falar de camarote. Bem mas essa � uma hist�ria para contar outro dia. Agora vamos a ao caso do caseiro com minha esposa. Tenho percebido os olhares trocados entre minha esposa Penha e o caseiro Paulo. Somos um casal liberal, que n�o sente ci�mes um do outro. N�o comentamos nossa liberalidade, mas tamb�m n�o a aplacamos. Dou minhas boas escapulidas e nunca fui cobrado por isso. Chego a perceber um certo prazer de minha esposa quando olho para uma mulher bonita. Resolvi facilitar as coisas para eles, depois que passamos o dia ajeitando o jardim e ter percebido a troca de olhares entre eles durante todo o dia. S� que preparei tudo para ser um expectador privilegiado. O jardim de inverno da nossa su�te tem uma porta espelhada de vidro que permite ver o interior do quarto sem ser visto de dentro. Esse jardim tem outra porta externa que d� para fora da casa. Dei um jeito de travar a porta interna de maneira que n�o possa ser aberta por dentro do quarto. Dei uma afrouxada nos parafusos da nossa cama de casal para deix�-la bem barulhenta. Naquela noite, depois de todos os horm�nios liberados ao longo do dia, nosso sexo foi explosivo. Fiz quest�o de reclamar do barulho da cama. Pela manh�, acordei cedo e avisei a Penha que iria passar o dia fora, resolvendo problemas comerciais do s�tio. Comentei que iria pedir ao Paulo para ver se dava um jeito naquela cama. Passei na casa do caseiro e pedi a ele que assim que visse a patroa acordada fosse at� l� para dar um jeito na cama que estava rangendo muito. Deixei claro que s� iria retornar no final do dia e dei outras tarefas para ele cumprir para despistar. Pequei o carro e sa� pela estrada. Cerca de 500 metros a frete, deixei a estrada principal, entrei no meio da mata e tratei de esconder o carro. Voltei correndo e entrei discretamente no jardim de inverno. Cerca de maia hora depois, ouvi a voz do caseiro chamando pela Penha. Ela atendeu ao chamado e depois de saber o que se tratava tratou de abrir a porta, ainda de camisola, para o Paulo entrar. Conversaram um pouco na cozinha e logo em seguida ela o conduziu ao quarto para mostrar os problemas da cama. Ele mexeu um pouco e falou que tinha que tirar o colch�o para ver o que estava solto. Ela se prontificou a ajud�-lo e juntos se inclinaram para levantar o colch�o. Em pouco tempo ele deu um jeito nos parafusos e a chamou de volta para ajudar a recolocar o colch�o no lugar. Durante esse tempo ela tinha ido ao banheiro, mas n�o havia tirado a camisola. Ao se inclinar novamente para ajudar a colocar o colch�o no lugar percebi que ele olhava diretamente para os seus peitos que apareciam totalmente por dentro da camisola. Ela tamb�m percebeu isso e n�o fez quest�o de esconder, muito pelo contr�rio passou a arrumar cama para poder provoc�-lo ainda mais. Aquilo foi demais para ele. Um volume come�ou a crescer por dentro da sua bermuda. Ele come�ou a querer ajeitar aquele tro�o e de repente seus olhares devem ter se cruzado pois ela perguntou se ele estava sentindo alguma coceira. Ele responde que depois de ver seus peitos estava era ardendo de tes�o. Da� para se agarrarem foi um instante. Ele com suas m�os nos peitos dela e ela tentando tirar o seu pau da bermuda. Em mais alguns segundos a camisola saiu sobre a cabe�a como num passe de m�gica. A calcinha ela nem havia colocado. Ele come�ou a beij�-la, mordiscar seus peitos e passar a m�o no meio das suas pernas. Ele continuava tentando tirar o seu pau da bermuda sem conseguir, at� que ele parou um pouco com as car�cias, tirou a camiseta e depois a bermuda com cueca e tudo. Francamente fiquei impressionado com o tamanha da jab� do rapaz. Comprinda, mas extremamente fina. Parecia o pinto de um boi. A ponta era ainda mais fina, dando a impress�o de um funil. Aquele pinto passou a ser massageado e chupado com sofreguid�o pela Penha. Percebi que a primeira gozada foi na boca dela. Ela absorveu e tentou engolir tudo mas n�o conseguiu. Acho que um pinto fino � compensado pela quantidade de porra, pois escorreu para todos os lados da boca. Ele passou a m�o nos excessos e passou no tronco, onde ela continuou a chupar. Ele desceu a l�ngua dos peitos para a xoxota onde os movimentos se tornaram bastante violentos at� que percebi pelo som dos gemidos, que conhe�o muito que ela estava gozando,. Ato continuo ele a penetrou com aquela vara fina e comprida e os gemidos se intensificaram. Depois de cerca de 19 minutos de varadas percebi novo gozo m�tuo. Um pequeno descanso, entremeado de beijos, car�cias e toques m�tuos e percebi que ele estava novamente armado. Ajoelhado entre suas pernas, iniciou novas penetra��es at� que colocou o pinto na dire��o do seu cuzinho. Ela recuou, pois sabe o que j� passou com mau pau naquele lugar, que terminou em cirurgia. Ele insistiu e depois de muitas negativas percebi que o desejo falou mais alto e o pau come�ou a entrar naquele saudoso cuzinho. Ainda bem que n�o havia ningu�m por perto da casa porque os urros de prazer foram bastante fortes de lado a lado. Acho que essa �ltima penetra��o deve ter durado quase uma hora. Ora lentamente, ora de forma violenta, numa sucess�o de varadas na xoxota e no cuzinho. Quando finalmente se deram conta da hora e da poss�vel chegada de algu�m trataram de passar para o banheiro para um banho. N�o sei quando tempo demorou o banho, mas tenho certeza que alguma outra coisa deve ter acontecido naquela banheiro. � claro que assistindo a tudo isso, tive que me acabar na punheta. Acho desde a puberdade n�o tocava tantas. Depois de esperar uns 30 minutos desisti de aguardar a sa�da deles do banheiro e tratei de sair de fininho, retomando minha ida para cidade para os neg�cios. De tarde quando cheguei vi que todas as tarefas que determinei estavam cumpridas, tanto as expl�citas como a impl�cita. A Penha me falou que o problema da cama eram s� uns parafusos frouxos e que o Paulo os havia apertado muito bem. O servi�o havia sido bem eficaz. Certamente o complemento foi ainda melhor. Naquela noite o nosso sexo foi super gostoso. Acho que passamos quase toda a noite acordados testando a cama. Ela deveria estar lembrando do seu dia de sexo pleno e eu estimulado pelo seu prazer me esgotei. Chequei at� ouvir o coment�rio que ela gostaria de voltar a fazer sexo anal, mas que meu pinto muito grosso, era perigoso.