Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

VOLTEI A ACAO NUM ONIBUS

Depois de tudo o que aconteceu entre eu e meu padrinho, fiquei um bom tempo sem ter qualquer contato com outro homem, apesar de nunca esquecer o que rolou. Sempre que podia aproveitava algumas situa��es, por exemplo, em �nibus lotados, pra dar uma azarada . Pra ir ao trabalho pego dois �nibus. O primeiro � sempre uma lata de sardinha, de tanta gente. Nessas horas, pra mim, o que vier � lucro. Tanto faz se eu for encochando alguma gatinha ou se for sendo encoxado por algum marmanjo. O problema � que na vida real, as coisas s�o bem diferentes do que voc� normalmente l� por a�. A maioria dos homens dificilmente fica a vontade quando est� perto de outro homem. Pelo menos comigo, outros homens nunca chegam me cantando e prontos pra me comer. Por sorte , a algumas semanas atras eu encontrei uma exce��o . Aqui em Curitiba existem os �nibus chamados Ligeirnhos, que param apenas nas chamadas esta��es tubo. Eles percorrem grandes distancias mas com poucas paradas. Normalmente eles param em alguns terminais onde voc� pode fazer conex�es com outras linhas, sem pagar outra passagem. Dependendo do transito, voc� pode ficar v�rios minutos preso dentro do �nibus, aproveitando as mais diversas situa��es. Era uma ter�a-feira , sete horas de uma manha j� bem quente. Eu usava uma cal�a parecida com jeans, mas era um tecido bem mais fino e fresco. No calor elas s�o bem mais confort�veis e at� nas rala��es no �nibus ela � mais gostosa. Como fazia normalmente, entrei dentro do �nibus junto com um bolo humano. Fiz uma checagem mas n�o tinha nenhuma gatinha por perto. Quem me chamou a aten��o foi um homem de uns quarenta anos que estava bem do meu lado, virado de frente pra mim. Aproveitei a posi��o, tirei meu celular do bolso e fiquei segurando ele na m�o direita enquanto que com a m�o esquerda eu segurava no ferro do �nibus . Bem devagar , fui posicionando a m�o que estava com o celular, de modo que ela ficasse bem perto do pinto do cara que eu tinha reparado. Conforme o �nibus mexia, eu dava uma ro�ada de leve, com as costas da m�o, no pau do cara. E assim foi ate chegar em outro tubo, quando mais algumas pessoas entraram. O aperto foi tanto que a minha m�o estava prensada naquele homem. Eu disfar�ava o que podia e nem olhava pra cara do sujeito, mas j� podia perceber que ele devia estar gostando, j� que eu sentia o volume cada vez maior . Depois de alguns minutos nessa curti��o, chegamos na esta��o central, onde a maior parte do pessoal desceu, inclusive o carinha. Dei uma olhada de leve, mas parecia que ele nem tinha ligado. Continuei na minha e segui viagem at� a minha parada que era dois tubos depois da central. No outro dia pela manha n�o o vi no �nibus. Na Quinta-feira , ele estava l� e acabamos ficando quase que na mesma posi��o de ter�a. E da mesma maneira ele foi embora sem ao menos me notar. Alguns dias depois, ao entrar na esta�ao-tubo dei de cara com o carinha esperando o onibus. Entramos quase que juntos no �nibus, s� que dessa vez ele estava atras de mim. E foi me encoxando at� a esta��o central at� ele descer. Num outro dia, novamente ele ficou atras de mim, s� que dessa vez meio de lado. Do mesmo modo que eu tinha feito, ele ficou com uma m�o pra baixo, enquanto se segurava com a outra. S� que a m�o que estava pra baixo, ficava grudada na minha bunda. Quando o �nibus parou no pr�ximo tubo, ficou ainda mais cheio. Aproveitei e separei um pouco as pernas e dei uma arrebitada na bunda. Senti na hora a m�o dele me pressionar com mais for�a, apesar de que em nenhum momento ele me apertou ou algo parecido. Ele apenas deixava a m�o solta, pressionando bem no meio da minha bunda. Apesar dele nao me olhar e de se fazer indiferente, sabia que ele estava curtindo aquela situacao. Numa Quinta, quando entrei no tubo, percebi que ele j� estava l�, s� que um pouco afastado do resto do pessoal que ficava empilhado na porta esperando o �nibus chegar. Assim que o �nibus chegou , fui me enfiando no meio da galera e ele veio logo atras. Novamente ele ficou atras de mim, s� que dessa vez ele come�ou a puxar papo. Ele falou : esse �nibus parece cada vez mais cheio. E eu respondi : e fica cada vez mais quente. Ele continuou puxando assunto e as vezes falava bem pr�ximo do meu ouvido, o que me deixava arrepiado e muito excitado. Ele continuou me encoxando e conversando at� o tubo central. No outro dia ele estava me esperando no tubo. Se apresentou com o nome de Marcos e come�ou o bate-papo. Entramos no �nibus e ficamos posicionados quase que igual a primeira vez. S� que agora ele pressionava o pau na minha m�o e me encarava com um olhar bem diferente. Agora estava tudo as claras e ele quase sempre me esperava pela manha pra continuar as brincadeiras. Teve um dia que ele estava me esperando e, apesar do calor, percebi que ele segurava um casaco em uma das m�os. Entramos no �nibus e ele ficou quase que de frente pra mim segurando o casaco sobre a barriga. No que eu me aproximei, senti algo quente encostar na minha m�o. Ele tinha tirado o pau pra fora e coberto pelo casaco. Fiquei t�o excitado com aquela situa��o que n�o pensei duas vezes. Guardei o meu celular no bolso e agarrei discretamente seu pau que estava totalmente duro. fiquei brincando com aquele pinto at� o momento em que ele desceu. Naquele dia fiquei com tanto tes�o que bati umas duas punhetas no banheiro da empresa. J� na outra manha ficamos colados na porta. Ele estava atras de mim, s� que meio de lado e n�o podia me encoxar. Eu coloquei a minha m�o para tr�s e comecei a apalpa-lo sobre a calca. Como retribui��o ele come�ou a alisar a minha bunda, passando a m�o entre as minhas n�degas pressionando o meu cu. Ate parecia que ele queria enfiar o dedo no meu rabo com calca e tudo. Quando chegamos na esta��o central, achei que ele ia descer mas ele virou pra mim e disse que precisava pegar uma outra dire�ao. Fiquei sem entender mas ele disse que depois explicava e foi para o fundo �nibus. Quando chegamos no meu terminal, ele se aproximou e falou para que eu o seguisse. Ele se dirigiu para o banheiro. Entramos e fomos at� a pia. Ele deu uma espiada e me mandou entrar num dos boxes mais afastados. Eu obedeci e fui sozinho. Me sentei sobre a privada e pouco tempo depois ele entrou. Trancou a porta, fez sinal de silencio com o dedo, foi abrindo o z�per e tirando o pau pra fora. Eu rapidamente o agarrei e comecei a punheta-lo. Ele se abaixou e falou bem no meu ouvido que n�o era isso que ele queria. Ele queria me ver chupando o pau dele. Como eu estava muito excitado n�o perdi tempo e cai de boca. Chupava tanto que podia perceber ele se esfor�ando pra n�o fazer barulho. Abri o bot�o e baixei a calca e a cueca dele ate os p�s. Brincava com as bolas sem desgrudar do pinto. Ele tinha um pau bem grosso mas que n�o era longo. Aproveitei e segurando na sua bunda, puxava o seu corpo de encontro ao meu rosto, engolindo cada vez mais o seu pinto. Num certo momento me fez levantar e punheta-lo, enquanto me alisava a bunda e descia minhas calcas. Colocou um dedo na boca e come�ou a enfia-lo no meu rabo. N�o demorou e eu j� tinha dois dedos que entravam e saiam com facilidade. Rapidamente ele me virou de costas, me inclinou pra frente e enfiou sem d�. Naquele momento quase soltei um grito de tes�o. Ele me segurava pela cintura com as duas m�os , me puxando com forca e metendo sem parar. Depois de algum tempo naquela posi��o, ele se sentou sobre a privada e me fez sentar em seu colo. Naquela posi��o parecia que seu pau tinha ficado ainda maior, j� que eu o sentia fundo no meu cu. N�o demorou, a gente se levantou sem tirar o pau do meu rabo. Ele continuou me comendo cada vez mais forte e eu pude sentir seu pau inchando e pulsando dentro de mim at� que ele gozou na minha bunda. Assim que nos recuperamos, ele saiu e depois de alguns minutos foi a minha vez. Quando sa� ele j� tinha ido embora. Voltamos a nos encontrar no �nibus varias vezes depois, mas at� agora nada mais rolou alem de algumas rala�oes. Qualquer novidade, volto a escrever.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos levei um banho de esperma/conto_5250_esposa-evangelica-chantageada-e-sodomizada-i.htmlContos Eroticos Pirralhosconto gay aposta com o filho no futebolcontos eroticos mae filho filhacontus estupro gostosa lindavideos de porno de professoras se chupando lentalmenteContos eroticos tia dando sobrinhoperdi a virgindade na escola contos eróticosConto Erotico Eu meU mrido e minh migCasada viajando contos/conto_8087_fui-desvirginada-mas-torturei-meu-namorado.htmlcontos eroticos na viagem comi sogra e mulher no carroconto dpricardao conto gaycontos eroticos morena gostosa malhadacontos eroticos arrombando o cuzinho da garconetecontos reais meu filho comeu meu cuCONTO EROTICOS ELA SAIA DOSERVIÇO E PASSAVA NA MINHA CASA PRA ME SATISFAZER ANTES DE IR PRA CASA DELA historia erotica conto uma estoria verdadeira como meu sogro me comeu gritei ele era cavalo me comeuconto erótico da esposa do meu irmãocontos eroticos comendo a prostrituta a forca na comtrucaoContos fui com a esposa no ginecologisyacunhada provocando/conto_6248_meu-marido-maluquinho-e-nosso-guarda.htmlcontos eróticos esposa e filhas a 2021Contoeroticos de novinho sofrendo na piroca do dotado cavaloconto porno enfiaram um ovo no meu cusadomasoquista gozando com garrafa enfiadaodiava o marido da minha prima parte2 contos gayfudeno irma paralitica conto lesbicacontos eroticos peitos sadomasoquismoperdi meu cabaco com marido da minha tia na cama dela conto eroticoesposa amiga escrava conto eroticoFoderam gente contos tennscontos eroticos priminha rabuda no colocontos erótico sobre Marlene de MGcontos sadomasoquista extremomeu irmão adora chupar meus pes podolatria contos eroticosencostou o cotuvelo no meu peito fiquei loca conto eroticocontos erotico suruba com negaouma travesti usou camisinha colocou na boca da mulher no filme pornôcontos eroticos padrasto tiranda a virgidade da enteadaconto erotico meu primo musculoso me comeuFoderam gente contos tennsjogando nas duas pontas trailer porno travestiscontos maravilhosos de encoxadasvídeos porno negras barriguda caidaMinha irma pos uma legue sem calsinha para mim ver contosconto piao gostoso. no cavalocontos eroticos eu e mamãe putas do capataz Contos eróticos freiras putas(realidade)uma buceta enchada de ter cido estruprada samgrandobunda queria sentir a rola entrando devagar contocontos eróticos: Minha esposa me transformou em cissizinhavelha aqueles tempos do capô de fusca bem rapadinhaLuizinho meninos novinhos um transando com outro pela primeira vez de dois primos transando comconto erótico peguie minha mãe no flacra tocando siririca lésbicasconto herótico de uma madura que transou com o filho novinho de sua vizinha Contos eroticos danadinha colo do velho/conto_1189_podolatria-a-tres.htmlcontos erótico menininha na formatura então toque consulta paciente e chupa b***** no pacienteincesto porno/encoxando minha mae no trem lotadoconto zoofilia tezao estrupoContonerotico comendo a viuva do meu patraocontos mae rabudacontos eróticos teen apostacontos adoro um pau gostoso e tesudo de travesticontos eróticos realizando a fantasia da minha mulher no nosso aniversário de casamento/conto_18537_a-delicia-de-ser-enrabada-.htmlContos eroticos caseiro entre irmaos na infanciacontos eróticos negrosMamae da a xana peluda pro filho novinho(pornodoido)contos etoticos gordas maduras baixinhas 1,50 mtcontos eróticos de dançaconto chantageei a menenina da campanhadando para um garoto contos bem peludamãe ensinando filha a dar o rabo cd.comcontos eroticos fingindo dormir