Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA VIZINHA � UMA COELHINHA!

Sempre soube o tes�o que aquela vizinha sentia por mim. N�o houvera nenhuma atitude, nem insinua��o que me fizera pensar desta forma, nada explicito. Era simplesmente pelo olhar. Amanda era casada h� anos, j� tinha filhos. Porem, desde que eu me mudei para o apartamento em frente ao seu, eu simplesmente sabia que ela me desejava. Mas como havia dito, ate ent�o nada explicito. Ate ent�o.

Era uma quarta feira e o calor era insuport�vel. O calor foi tanto que espantou os pacientes de meu consult�rio. Maravilha! Eram 3 da tarde quando cheguei a meu apartamento. Olhei pela sacada e vi a piscina vazia. Era uma tarde livre, e me faria muito bem um pouco de exerc�cios, e depois um merecido descanso à beira da piscina. Coloquei uma roupa mais leve e chamei o elevador para descer para a academia, que ficava ao lado da piscina. Ao chamar o elevador, a surpresa. A vizinha abrira a porta, com duas sacolas cheias de compras. Com cordialidade ofereci ajuda. Ela me deu umas das sacolas e pediu para coloc�-las em cima da mesa, agradecendo com um leve afago em meus cabelos que j� fizeram me arrepiar todo. Foi o primeiro contato f�sico entre n�s em dois anos morando frente a frente.

O silencio do apartamento dela j� acusava que havia algo de errado. Ela estava sozinha. Questionei sobre o marido. No trabalho, disse ela. E as crian�as? Na escolinha. Foram palavras que me fizeram tremer, sem saber explicar se era medo, tes�o ou ansiedade.

Seus lindos peitos de m�e, que j� amamentaram por alguns anos, n�o eram durinhos e empinadinhos como de uma garota de 20 anos, mas fartos e macios, com os mamilos bem protusos, marcando a blusa que era bem solta deixando a marca do biqu�ni um pouco a mostra no decote, e escorria pelo seu corpo como se a textura de sua pele fosse t�o macia quanto seda. Sua calca jeans apertada deixava somente um mil�metro da calcinha fio-dental a vista. Eu jamais iria esquecer estes segundos, nos quais eu pude pela primeira vez apreciar aquela mulher por inteiro. Ela agradeceu a ajuda com um sorriso de hipnotizar, me deixando sem rea��es. Por mais que eu tentasse dizer algo as palavras n�o saiam de minha boca. Eu estava paralisado diante daquela mulher escultural. Ela simplesmente virou-se e entrou na cozinha. N�o tive outra escolha sen�o virar as costas e sair pela porta da frente, com as pernas tremendo e o suor escorrendo pela nuca. Agora estava ciente de que realmente nada iria acontecer entre n�s.

Desci o elevador com o cora��o ainda palpitando. Entrei na academia e comecei a rotina mon�tona de exerc�cios. Halteres, abdominais, flex�es e pra finalizar uma caminhada pra esteira que dava de frente para a piscina. Foi quando tive a vis�o que esperei por anos. Amanda, de costas para mim, espalhava o �leo bronzeador sobre a parte de traz de suas coxas, se dobrando toda para traz, e deixando a mostra toda a musculatura de suas costas. Suas costas eram largas e definidas que se juntavam ao seu quadril largo por uma cintura delgada de dar inveja a qualquer modelo. O biqu�ni deveria ser proibido em qualquer lugar publico, pois mal escondia sua bucetinha que, de longe, podia-se sentir o cheiro que exalava. Cheiro de mulher, que deixaria qualquer homem em estado de choque. Aquela cena me fez trope�ar. Tinha chegado a minha hora. Juntei for�as, tomei um como de �gua, tirei a camiseta e fui at� a piscina onde Amanda estava deitada na borda, com aquela bunda maravilhosa virada para o sol, dourando ainda mais sua pele, e deixando ainda mais dourados os pelinhos que se espalhavam por todo seu corpo. Sem pedir licen�a, me joguei na piscina, como se ela n�o estivesse ali. Ao colocar a cabe�a fora da �gua percebi em seu rosto uma mistura de surpresa, felicidade, tes�o e desconcerto. Ela sabia que me queria. Mas n�o sabia se podia. Aquilo n�o era certo.

Aproximei-me e puxei conversa. Perdemos alguns minutos falando das crian�as, do meu trabalho, e n�o se passou muito tempo at� o assunto fosse sexo. Era inevit�vel. Aqueles dois corpos j� estavam fervendo de tes�o. Meu corpo estava em forma, e depois da academia a musculatura se definia mais ainda, deixando o peitoral e os bra�os largos tocarem o bra�o dela, fazendo-a arrepiar. Ela come�ou a falar de como o sexo com o marido havia esfriado, e que fazia tempo que ele n�o a satisfazia na cama. Neste momento meu instinto de homem falou mais alto. Sem pensar nas consequ�ncias agarrei-a pelos cabelos e meus l�bios tocaram os seus com for�a. Eu sentia tentando se desvencilhar, mas ao mesmo tempo sentia minha boca sendo tomada por sua l�ngua, que passava em torno da minha em um beijo molhado e longo. N�o se passaram mais que alguns segundos e j� est�vamos nos beijando loucamente no chuveiro do banheiro da piscina. Eu podia sentir meu corpo escorregando sobre o dela, que estava besuntado em �leo, o que fazia meu pau latejar sob a sunga. E ela esfregava cada vez mais forte seu corpo sobre o meu. Eu passava a m�o sobre seus cabelos molhados, segurando-a forte pela nuca, tornando os beijos quase sufocantes. Virei a de costas e automaticamente ela apoiou suas m�os na parede do Box, tornando a vista ainda mais linda. Seu micro biqu�ni n�o escondia nada alem de sua bucetinha perfumada, que agora ro�ava com for�a em meu pau, enquanto minhas m�os apertavam seus seios naturais e eu beijava e mordia suas costas por inteiro, deixando marcas vermelhas. Beijava sua nuca enquanto gemia baixinho eu seu ouvido, fazendo a suspirar alto. Passei a m�o entre suas pernas e pude sentir que ela estava fervendo. Mas n�o era hora. Antes de tudo eu queria provar o sabor daquela mulher. Sem mud�-la de posi��o eu me sentei no ch�o ficando de frente para aquele monumento. Tirei as parte de baixo do biqu�ni com os dentes, fazendo ela dar uma risadinha assanhada junto com um gritinho. Era a vis�o do para�so. Aquela bucetinha com apenas um tufinho de pelos bem baixinhos escorria, e seu cuzinho sem qualquer vest�gio de pelos pedia para ser lambido. Acho que foram os minutos mais felizes de minha vida. Eu a sentia gozar em minha l�ngua, enquanto a enfiava fundo na buceta e meu dedo massageava num ritmo constante seu grelinho que j� estava inchado. Eu lambia aquele cu sem pudores e podia sentir ela se contraindo toda a cada linguada. Ela j� havia perdido os pudores e gemia alto. Levantei-me, j� sem sunga, e na primeira penetrada, gozamos juntos. N�o foi necess�rio mais nenhum movimento. Ficamos im�veis, por pelo menos 1 minuto, apenas nos contraindo, gemendo e ofegando juntos, na mesma frequ�ncia, enquanto minha porra escorria pelas suas pernas. Mas n�o era o suficiente. Meu pau n�o havia dado o menos sinal de cansa�o. Iniciei o ritmo, devagar, abra�ando-a por traz, sentindo seus peitos escorregarem em minhas m�os, cheios de bronzeador. O ritmo aumentava a cada bombada e em pouco tempo j� est�vamos em um ritmo fren�tico. Amanda empurrava a parede, fazendo sua bunda bater contra o meu pau com uma for�a impressionante. Ela virava seu rosto para traz, com os olhos cerrados de prazer, e me beijava, enfiando sua l�ngua fundo em minha garganta. Meu pau latejava t�o forte que era n�tido que eu iria gozar em poucos segundos. Mas ela foi alem. Parou no mesmo instante, e ajoelhou-se em minha frente. Ela sabia como deixar realmente um homem louco! N�o foi preciso nem mais um movimento. Apenas o toque de sua m�o no meu pau, me fez gozar novamente, enquanto ela engolia meu pau com toda sua boca, deixando a l�ngua pra fora que chegava a tocar as minhas bolas. Eu sentia minhas pernas enfraquecerem enquanto ela apertava forte com as unhas em minha bunda, e meu corpo todo se contraia a cada gozada, e ela n�o deixava fugir uma gota. N�o consegui segurar o peso de meu corpo sobre minhas pernas, e cai no ch�o, deitando minha cabe�a sobre seu colo, ambos, ambos suados, molhados, besuntados em �leo, porem me parecia que ela n�o estava satisfeita. Alguns minutos depois, ela j� acariciava meu pau, que demorou alguns instantes para ganhar vida, pois as duas gozadas haviam tirado quase tudo de mim. Mas suas m�os eram m�gicas. Alguns movimentos e ele estava pronto pra outra. Ficamos nos beijando e nos olhando em silencio por alguns minutos, que pareceram uma eternidade. Ela levantou e saiu do Box sem dizer uma palavra. Demorei um instante at� entender o que se passava. Levantei-me e a segui. Ao sair do box, l� estava ela, com uma perna apoiada sobre o banco do vesti�rio, e um dos bra�os segurando a barra onde se penduravam as toalhas, enquanto o outro espalhava �leo bronzeador sobre sua bunda, com um dedinho massageando seu cuzinho. Ela me olhava, e sem dizer uma palavra me fez entender o que ela queria. Ela queria que eu fosse o primeiro homem a comer aquele cuzinho maravilhoso. A peguei por traz e a beijei com um pouco menos de for�a e um pouco mais de carinho. Podia sentir que ela estava apreensiva, mas que estava decidida a dar sua bundinha pra mim. Sentei-me no banco, encostando as costas na parede, e puxei sei quadril contra o meu, encaixando a cabecinha do meu pau bem na entrada de seu rabinho. Ela descia devagar, rebolando, enquanto em seu rosto eu podia ver uma mistura de dor e prazer, que me deixava ainda mais excitado. Ela n�o parou enquanto n�o sentou completamente meu colo e sentiu toda minha vara dentro de sua bunda. Ficou parada um instante, sentindo meu pau latejar dentro de si, antes de come�ar a se movimentar. Ela subia r�pido e descia lentamente, e s� parava quando sentia minhas bolas batendo em seu grelinho, fazendo-a suspirar a cada movimento. O ritmo era lento, mas constante. E de uma cara de dor e prazer, em poucos minutos um sorriso estava estampado em seu rosto, com as m�os nos cabelos, gritando alto enquanto eu chupava com forca seus peitos e meu pau a penetrava como nenhum outro homem havia feito antes. Escorria suor pela sua barriga sarada, que descia entre as pernas e fazia uma po�a em minha barriga, junto com o que escorria de sua bucetinha. Peguei sua m�o que estava envolta em meu pesco�o e coloquei em seu grelinho, a ensinando como se gozar com um pau na bunda. E ela mexia seus dedos freneticamente, enquanto aumentava o ritmo e sentia meu pau indo fundo. Ela pulava, me cavalgava como uma puta. Dei um passo à frente e a deitei no ch�o, sem ao menos tirar meu pau de dentro, e retomei o movimento em um ritmo ainda mais acelerado, fazendo-a gritar e fincar as unhas em minhas costas. Est�vamos gozando juntos. Ela mordia minha boca com forca enquanto eu dava a �ltima estocada, deixando toda minha porra dentro de sua bunda.

Ficamos abra�ados por alguns segundos antes de cairmos no sono, ali mesmo, encaixados, como um s� ser. Quando acordei, ela j� havia ido embora, me deixando sozinho, nu, coberto de bronzeador, jogado no ch�o do vesti�rio. Depois deste dia, cada tarde livre em meu consult�rio, � uma tarde inesquec�vel, seja no vesti�rio da piscina, na cama de suas filhas, no corredor entre nossos apartamentos, na escada de emerg�ncia ou na cama, na qual seu marido nunca � capaz de fazer o que eu sou capaz.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



fudode a sogra deliciacontos de sexo estuprada e amou ser estupradavideornpossContos eroticos cunhada de fin dental gozando muitoconto mãezinha chupou minha b******** e gozei na boca delaconto erotico de lycra transparentetirei a virgindade do meu sobrinho roludo e minha bunda grandecontos eróticos de bebados e drogados gayssemhora virou puta conto conto fui iniciado no sexo muito novoconto gay "agradece" machomae e filho transa junto do marido e do cunhado vendo tv abaixar downloadscontos casa da maiteCONTOS EROTICOS DE DUAS MULHERES E UM HOMEMcontos eróticos comendo grama grávidatravestis mamando de mulher com peitão gostoso cheio de leite e g****** gostoso nelas pela internetcontos podolatria irmaconto minha esposa nadando nua em casacontos/ morena com rabo fogosoconto erótico grávida estuprada por negãoconto erotico comi minha irma casada no ranchoContos pornos-mostrei o pau duro pra minha maecontos eroticos crentesConto hot a minha namorada certinhaconto.minha esposa deu para 5Contos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadocontos de coroa com novinhocontos esposa rebolou para,amigocontos eroticos meu irmao tirou mais vekho tirou meu ca bacinhoEu e minha madrasta contostailandesa bate uma punheta pra mimMeu amigo dominou a minha familha contos eroticoscontoseroticoscomcavaloContos lesbico deflorandoVELHA CARENTE CONTOChupa meu cacete com barreiragozando no umbigo das sobrinhasContos de sexo virgem dor extrema membro grosso teen incestosono no cu das duas safadasContos eroticos de casada peidando e goatandocontos casada vira festa em faculdade e trai maridopolicial peludo conto etoticocontos pedreiros rasgsram meu csou casada meu visinho novinho contos/conto_20703_comeca-da-minha-rotina-de-putinha.htmlcontos reais meu filho comeu meu cuconto erotico esfolava minha bucetacontos eróticos tiaconto sexo com poneicontos eroticos mae fazendo podolatria com o filhoele implorou e eu engoli sua porraconto erorico pau mt grosso comendo minha namoradacomi minha sogra todo mundo viaja so tinha eu e elacontos eróticos meu amigo pagou uma puta no carrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos assim corninho que vce gosta de verContos eroticos de fortaleza - peguei minha esposa me traindoContos eroticos mae e filhos numa festa peladosnovinha trepranndo com namoradoconto erotico infanciaconto sexo macacosconto erotico gay flagrou irmaocontos meu primo me comeu a noite inteirameninas piranhas de calcinha fio dentalminha madrinha depilando a buseta contoeroticocontos eroticos rola grossaContos eroticos: desde novinho era afeminado louco pra da o cucontos cu inundadocontos namorada traiu sem quererconto erotico fraldario do mercadoconto atochada corno xxxcontos eróticos de submissas lésbicas sendo dominada e falando palavrões video de mulhe grilano olho na rolacontos eroticos vovoMulher chupa amiga quarentona da igreja conto eroticocontodeputacontos porno de casal pagadivida/conto_19045_eu-minha-irma-e-minha-prima.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos gravou tia dando pra doisbuceta de cadela no cioConto erotico bigodeconto+foi+arebentado+grupo+travestesSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontoseroticosdeincesto/irmaoeirmaprofessor contos eroticos tenniscontos eroticos sou hetero estuprei meu irmao hetero