Verinha � linda, baixinha, 1:55, 47 kilos, bem branquinha e com os cabelos e pelinhos muito pretos, peitos pequenos e bicudinhos e um bumbum redondinho. Essa � a minha filhota, linda inteligente e muito estudiosa apesar de ser deficiente visual, tem apenas 20% de vis�o, e por esse motivo � muito t�mida e aos 19 anos ainda era virgem, era.
Um dia eu, Marcia, 40 anos, 1:60, cabelos t�o pretos quanto os de Vera, mas muito mais peluda pois tenho alergia e me depilo muito pouco, enquanto verinha s� deixa um filetinho na bordinha da xana, e tenho seios bema maiores e jpa um pouco caidinhos, mas n�o muito, percebi que Vera andava distante, ouvindo muita musica baixo astral e se isolando no quarto.
Um dia fui verificar, talves falar com ela, quando entrando em seu quarto a peguei sem a parte de baixo da roupa, se masturbando e gemendo baixinho.
Somente a luz fraca do abajour estava acesa, portanto ela n�o conseguia me ver, sai da porta e da luz de fora e me coloquei mais pr�xima a ela apreciando aquele lindo quadro.
Ela se retorcia, apertava os bicoa dos peitos completamente duros, e enfiava os dedos buceta rosada adentro,lembrei de minha adolesc�ncia, me excitei, tirei minha roupa e segui o ritual de minha filha numa masturba��o deliciosa. At� que um gemido mais forte me delatou, Vera se assustou -Quem est� ai?
-Sou eu filhinha calma, � a mam�e.
Ela rapidamente puxou as cobertas se escondendo, quando me aproximei, segurei suas m�os e pedi desculpas com um beijo em seu rosto.
Nesse movimento, Vera raspou a m�o em meu seio.
-Voc� t� sem roupa?
-N�o meu amor, eu estou nua, � diferente.
-Qual a diferen�a? Perguntou minha adolescente
-VC est� sem roupa pr� tomar banho, quando vai fazer amor, praticar sexo, vc fica nua, entendeu?
-Ent�o eu etou meio nua n� m�e?
E ai, ei peguei em sua blusa, puxando por cima da cabe�a, espondo todo seu lindo corpo.
-Agora vc est� totalmente nua meu amor.
-Mas e agora?
-Deite-se, continue o que estava fazendo mas mais devagar, eu volto j�.
Sai, do jeito que estava e entrei no quarto de meu filho Ivan, de 20 anos, ele estava no computador e levou um baita susto me vendo entrar quarto adentro completamente nua.
-M�e o que aconteceu?
-Nada filhote, mas eu preciso da sua ajuda
-Pr� fazer o que?
-Olha, eu j� vi vc olhando a Vera tomar banho e se punhetar, � ou n�o �? E a mim tamb�m, depois que seu pai morreu vc ficou bem safadinho.
-T� legal m�e, confesso, olhei e punhetei com as duas na cabe�a.
-Ent�o t�, agora vc vai ter a chance de gozar pr� valer com n�s duas.
E sem mais delongas, puxei Ivan pelo bra�o, pedindo que fizesse sil�ncio.
Antes de entrar no quarto de Vera, tirei a roupa de meu filho de 1:85, loiro, pelos ruivos feito o pai, e um pinto t�o grande e fino como o de meu falecido marido, e j� bem empinadinho. oOlhando aquele belo homem que eu havia fabricado, senti orgulho e um baita tes�o proibido. Abracei aquele homenzarr�o dei-lhe um beijo de lingua e senti seu pau batendo em minhas coxas.
-Entra quietinho e quando eu te der o sinal vc se aproxima.
Entramos, Ivan foi para aquele canto onde eu estava anteriormente e eu me aproximei de Verinha, j� maluca de tanto se furnicar.
Me ajoelhei ao lado da cama, afastei os bra�os de Vera e comecei a lamber seus seios, ela se arrepiou, e levantou os bra�os por sobre a cabe�a, expondo-se completamente, abriu bem as pernas.
Fui descendo lentamente pelo corpo de minha jovem filha, at� chegar na vulva rosada, com aquele filetinho de pelos negros e arrepiados. Meti a lingua com fome e vontade naqueles l�biosinhos carnudos, Vera gemeu de prazer e eu fui abrindo seu sexo e expus seu clit�ris, bastante grande e destacado.
Chupei aquele pausinho com vontade enquanto me masturbava com uma das m�os.
Dei o sinal para Ivan que se aproximou por traz de mim, empineu a bunda e mostrei onde Ivan tinha que entrar primeiro,e ele obedeceu, enfiando seu grande pau em minha buceta ensopada.
Ao sentir o pinto enorme de Ivan abrindo espa�o dentro de meu sexo, um arrepio de prazer percorreu cada centimetro do meu corpo, me agarrei aos seios de Vera enquanto sugava sua lingua e passava os dedos por sua buceta virgem. Gozei como a muito tempo n�o fazia.
-Vera, o Ivan vai brincar com a gente.
-Oba, legal. Fi a �nica express�o da baixinha gostosa e meio ceguinha.
Com meus fluidos ainda envolvendo aquele membro jovem e forte, Ivan o colocou pr�ximo � boca de Vera, que o abocanhou com uma habilidade que me surpriendeu, mas ela jurou depois que nunca tinha feito isso, eu fingi que acreditei.
Enquanto chupava o irm�o eu chupava sua xana, at� Ivan mud�-la de posi��o, trasendo suas pernas para fora da cama, e a penetrando com muito carinho, muito cuidado.
Ela deu um gritinho, um poquinnho de sangue sujou o cacete rosado de Ivan, mas o sexo continuou sem problemas, Verinha j� n�o era mais virgem e ao contr�rio, come�ou a gostar de sexo j� naquela noite.
Subi na cama, e coloquei minha bu�a junto � boca de Vera, que lambeu deliciosamente como uma boa e aplicada aluna, gozei novamente na boca de minha filha que delatouu seu primeiro orgasmo num gemido mais forte.
Ivan tirou mas ainda estava de pau duro.
-M�e, fica de quatro aqui no ch�o.
Aquele moleque estava com m�s inten��es com a pr�pria m�e, mas eu estava dorando, obedeci, me apoiei na cama chupando o gozo de Vera quando Ivan entrou em meu cu.
Enfiou com for�a, doeu um pouco, mas alguns segundos depois, o vai e vem me enrabando estava umna delicia.
Levantei as pernas de Vera, cuspi em seu rabinho tamb�m virgem e enfiei um dedo l� dentro, depoisque ela j� havia se acostumado coma invas�o, coloquei dois, e depois 3 dedos, enrabando dfinitivamente a jovem Verinha.
Ivan agarrou nos meus peitos, mordeuu meu pesco�o e deu umas sequencia de estocadas definitivas, enchendo meu rabo de uma porra super quente e volumosa.
Exautos, caimos desfalecidos na cama nos beijando mutuamente e fazendo um pacto de sil�ncio e sexo eternos.