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UMA SA�DA COM HELENA

Uma sa�da com Helena



pegamos o carro, eu dirijo, Helena de saia curta vermelha rodada, sem calcinha. Blusa de malha fina, branca, sem suti�, os peitos grandes e pesados se movimentando sensualmente.



Deixo o carro num estacionamento seguro e 24 horas, entramos no cinema. Vamos direto para a sala escura. Percebo os olhares �vidos ao avistarem Helena, mulher jovenzinha, linda, gostosa e vestida quase nua.



Vamos para poltronas no segundo andar, �ltima fila e escolhemos as duas do meio. Em volta de n�s, ningu�m. A uma dist�ncia respeitosa por�m atentos, cerca de oito homens. Alguns se tocam punheta, outros se beijam



Ataco minha enteada com um beijo na boca. Lambo sua l�ngua, chupo seus l�bios, lambo o queixo e logo todo o rosto.



-- Ai, paizinho, que gostoso, que tes�o...



Levo a m�o às coxas de Helena e come�o a acarici�-las e vou subindo a saia at� chegar no alt, pertinho de sua buceta. Um dos caras que estavam sozinhos, adianta-se e vem sentar �o lado de Helena. Abre o z�per, tira uma geba j� dura e bem grande, e inicia uma punheta, olhando para nossos agarramentos. Helena, estreante nesse ambiente safado dos cines porn�s, fica t�mida e um pouco tensa e sussura no meu ouvido:



-- O que eu fa�o agora, paizinho?



-- Pega o pau dele e toca uma punheta...



Helena estica o bra�o, sem aproximar seu corpo do estranho, e pega seu pau duro na m�o. Passa a tocar uma punheta suave no cara, que tem os olhos arregalados e geme de tes�o. Meto minha m�o embaixo da blusa de Helena e acaricio suas mamas gostosas. Ela vai relaxando aos poucos. Quando come�ou a apertar as pernas, botei a outra m�o na buceta, abrindo os l�bios e sentindo a cachoeira de minha enteada putinha. Cochichei no seu ouvido:



-- Chega mais pertinho dele, encosta sua coxa nele...



Helena encosta no cara, que chega mais perto tamb�m. Admiro a destreza da m�o de Helena. Ela sobe e desce, percorre toda a caceta, aperta e alisa...



-- Abaixa e mama na vara dele, faz ele gozar na sua boca...



Helena se abaixa e come�a uma chupeta no homem, que se vira pra mim com o rosto feliz. Aproximei-me e beijei sua boca. Adoro a boca de um maho mal barbeado, cheirando a sexo. Nos lambemos lentamente, enquanto minha enteada, filha de minha esposa Rose, novinha, de apenas 19 anos, mama nele com sua boca de buceta. Ponho meu pau pra fora e me aproximo de modo ao cara poder peg�-lo. Ele entende o oferecimento e coloca a m�o na minha dura. Aperta e manuseia minha caceta. Helena, com a vara na boca, punheteia o homem, aumentando o ritmo. Sinto que ele vaigozar. Helena mant�m a geba entalada quase na garganta e, com movimentos firmes, o faz gozar com gemidos fortes. Helena mama tudo sem perder uma gota sequer. O homem se d� por satisfeito, arruma as cal�as, p�e o pau pra dentro, levanta-se e vai embora.



Helena ajeita-se na poltrona e me d� um beijo melado de porra. Suguei cada resto da esporrada dle na boquinha de minha enteada e recostei-me. Na tela, uma sacanagem s�. Na sala, tamb�m. E ningu�m ousa se achegar conosco. Um rapaz jovem, beanquinho, a� pelos 19 aninhos, aproxima-se e se senta ao meu lado. Jeito feminino, perfumado, todo arrumadinho.Sem perguntar, ele se abaixa pega minha caceta com as duas m�os, coloca ela na boca e mama deliciosamente. Um negro forte e meio careca senta-se ao lado de Helena, a essa altura j� jogando o jogo. Ela se abaixa em dire��o ao mastro do homem, grande, grosso e duro como uma rocha, apontando pro teto. Um casal de idosos senta-se atr�s de n�s e observa a sacanagem atentamente. Helena se diverte visivelmente. Pego sua buceta por tr�s e enfio de cara tr�s dedos nela. Helena senta-se na minha m�o e rebola. O rapaz mama gostoso, se continuar assim vou acabar gozando. Ele p�ra, levanta e sussurra:



-- Posso sentar no seu colo? Meu cuzinho est� limpinho e lubrificado...



-- Senta, menino gostoso, senta aqui na minha geba...



Ele se levantou, arriou as cal�as e a cueca e sentou-se lentamente, mas sem parar, at� que entrou tudo. O rapaz se recostou em meu peito lascivamente, se mexendo devagarzinho. Enlacei-o e procurei sua vara. Surpr�sa!!! Um pau gostoso e bem duro pra segurar... Del�cia!!!



-- Que caceta gostosa voc� tem, meu menino...



-- E o cu, t� gostando do cu? Agasalho tudo, t� sentindo? Gosta do cuzinho do seu viadinho, gosta?



-- Gosto, cuzinho de menininha safada...



-- Safada e tarada, isso, enterra mais, mete as bolas junto... Ah! Ah! Ah!



Ele rebolava no meu colo como uma cadelinha vadia, eu tocava uma punheta gostosa nele, Helena molhava mihnha m�o com seu gozo, enquanto mamava a caceta do negro, que pegava a cabe�a dela e dava o ritmo da chupada. O casal de idosos entrou na dan�a, ela se ajoelhou atr�s da minha cadeira, beijou minha nuca e falou no meu ouvido:



-- Cabra safado, comendo o viadinho e dando a filhinha pro outro... E ainda est� com a m�o na buceta da menina... Cabra safado. T� fazendo uma velha como eu tocar siririca...



Ela me lambe o pesco�o, enfia a l�ngua no meu ouvido e continua a me dizer safadezas enquanto toca uma siririca. Seu marido se aproxima por tr�s do negro, que estava mais desocupado, e deu a pica mole pra ele endurecer. O homem levou numa boa e caprichou um boquete no coroa. N�o aguentando mais, gozei no cu do rapazinho, fiz ele gozar na punheta e enterrei quase minha m�o toda na buceta de minha enteada, que gozou fartamente, n�o gritando s� porque o negro gozou na sua boca, o que ela adora. A coroa goza:



-- Seu filho da puta, sacana, gostoso, tu ainda me come a buceta, seu viado, seu corno, depravado... aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh!!!!!!!!!!



-- O marido da coroa, vendo ela gozar e se estatelar no ch�o, tirou a pica, agora meio-mole, e foi ajud�-la a se ajeitar. O viadinho levantou-se de meu colo e foi para a fila de tr�s, se ajoelhou diante do velho e come�ou uma mamada. A velha veio para o meu lado e tamb�m deu de mamar. Bonita, ela, velha mas viva, sapeca, com cara de louca, mamando meu pau com gosto e sabedoria. Helena levantou-se e se sentou no colo do homem negro, de frente pra ele, com as pernas arreganhadas. Agasalhou a geba dele at� o talo em sua buceta, rebolando na dura. O homem deu-lhe uma surra de pica. Helena estava desvairada de tes�o. Eu sentia a boca da velha me endurecer novamente e chamei-a para meu colo. Coloquei-a na mesma posi��o do viadinho e enterrei a caceta na bu�a sedenta. Ela gemeu alto, chamando a aten��o do cinema. Mas à aquela altura todos j� viam o que se passava e muitos tocavam punheta no seu ou em outros paus. Alguns, ajoelhados, chupavam cacetas. Est�vamos l� pra isso mesmo, fazer sacanagem com estranhos e gozar sem repress�es. Senti uma carne dura, roli�a e quente no meu pesco�o, era uma tora maravilhosa. Em riste, pronta pra tudo. Cherei-a, peguei em minha m�o e levei-a à boca. Homem chupa homem. � lindo, � tesudo, � gostoso. Quem nunca pegou um mastro nas m�o e levou à boca, jamais saber�... Uma cabe�a roli�a mas um pouco achatada, lisinha, em forma de cogumelo. Nem queria ver de quem era aquela pica, mamava guloso, molhando o pau, acariciando, dando linguadas na ponta e sorvendo o melzinho que j� escorria. A coroa rebola mais forte e goza loucamente, durante uns bons minutos. Dediquei-me ao mastro. Uns vinte cent�metros no m�nimo. Grosso, pulsava na minha boca, enterrava com for�a, como um macho deve fazer. Ele fode minha boca como se fosse um cu. A coroa sai do meu colo, eu aproveito para me virar para minha prenda e mamar como um bezerrinho. Helena sentada no colo do negro, j� tinha uma rola em cada m�o e as levava alternadamente à boca. O viadinho branquinho endureca a pica do velho e se senta nela, de frente pra ele. O velho pega a deliciosa pica do rapaz e toca punheta. A velha me encoxa por tr�s e come minha bunda esfregando seu grelo no meu cuzinho. Filha da puta, ela est� me comendo gostoso!!! Nem sei quanto tempo aquilo durou, sei que gozei, Helena gozou, os velhos gozaram, todo mundo gozou. As pessoas se arrumam, v�o se afastando aos poucos, ficamos eu e Helena, minha enteada putinha cadela. Nos arrumamos tamb�m e nos dirigimos para a sa�da. Vou ao banheiro dos homens me aliviar, Helena ao feminino. Preparo-me para mijar, o viadinho branquinho chega n�o sei de onde e pede educadamente:



-- Posso beber seu mijo?



-- Pode, putinho, vem, bebe gostoso meu mijo, isso... bebe mais, bebe tudo.



Acabo de mijar, ele agradece e sai. Lavo o rosto, ajeito minha roupa e saio. Helena j� pronta, sa�mos e pegamos o carro.



-- Minha putinha gostou do passeio?



-- Adorei, Jack, vamos repetir... estou feliz, relaxada, gozei pra caralho...



-- Vamos voltar sim, eles nos esperam.



Um beijo a todos, at� a pr�xima.



Jack Sapore

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